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  • Bedside Handover Attitudes and Behaviours questionnaire (BHAB-PT):
    Publication . Cruchinho, Paulo J. M.; Lopez-Franco, Maria Dolores; Teixeira, Gisela; Lucas, P.; Mendes Gaspar, Maria Filomena
    O BHAB-PT é um questionário de autopreenchimento adaptado e validado para Portugal por Cruchinho et al. (2025), a partir do instrumento original de Slade et al. (2019). Tem como finalidade avaliar a consistência da prática dos enfermeiros durante a passagem de turno junto das pessoas internadas (Passagem de Turno Centrada no Cliente). É um instrumento de avaliação adequado para ser aplicado em Portugal em todos os contextos de cuidados de saúde. Tem como população-alvo os enfermeiros portugueses e envolve aproximadamente 5 minutos a preencher. Integra 18 itens distribuídos por quatro dimensões: a) o Envolvimento Direto; b) a Interação Pessoal; c) a partilha de Informação e a d) a Abordagem Individualizada. Tem um formato de resposta de tipo Likert de sete pontos sem ponto médio e com um item “não aplicável” (de “discordo totalmente” a “concordo totalmente”. A pontuação varia entre 6 e 108 pontos e quanto menor for a pontuação, menor será a consistência da prática dos enfermeiros durante a passagem de turno junto das pessoas internadas. Apresentou uma consistência interna de .79 para o instrumento total avaliada pelo Alfa de Cronbach.
  • Quality Oncology Nursing Care Scale (QONCS):
    Publication . Gomes, Pedro; Ribeiro, Susana; Silva, Marcelle; Cruchinho, Paulo; Nunes, Elisabete; Nascimento, Carla; Lucas, Pedro
    O QONCS-PT é uma escala de autopreenchimento traduzida e validada para o contexto português por Gomes et al. (2024), baseada no instrumento original de Charalambous e Adamakidou (2014). Tem como finalidade avaliar a perceção dos clientes sobre a qualidade dos cuidados de enfermagem em oncologia. É um instrumento adequado para aplicação em Portugal, tanto em prática clínica como em investigação. A escala é composta por 34 itens distribuídos em quatro dimensões: a) Ser Apoiado, Validado e valorizado; b) Cuidado Espiritual/Religioso; c) Sentir-se Apoiado; e d) Ser Respeitado. Utiliza um formato de resposta Likert de 5 pontos, variando de "discordo totalmente" a "concordo totalmente". A pontuação total reflete a perceção global da qualidade do cuidado, sendo que pontuações mais altas indicam uma perceção mais positiva. O QONCS-PT apresentou excelentes propriedades psicométricas, incluindo uma consistência interna global de α = 0,93. O estudo contou com uma amostra de 402 clientes de um hospital oncológico em Portugal. O modelo tetra-fatorial explica 69,8% da variância total, garantindo a validade e a confiabilidade da escala para o uso no contexto português. Este instrumento pode ser aplicado por enfermeiros, gestores de enfermagem e investigadores, contribuindo para a melhoria contínua da prática oncológica e dos resultados organizacionais e dos clientes.
  • Índice de Trabalho de Enfermagem (NWI-R) (Aiken, 2000)
    Publication . Anunciada, Sara; Mendes Gaspar, Maria Filomena; Lucas, P.; Benito, Patrícia
    A utilização de instrumentos destinados a avaliar o ambiente de prática de enfermagem é fundamental para melhorar a qualidade dos cuidados de enfermagem por forma a serem antecipados problemas e dificuldades que possam surgir nas organizações e que permitam aos enfermeiros gestores implementarem mudanças e melhorias em áreas chave. Foi realizado um estudo quantitativo, observacional, descritivo-transversal. A amostra foi composta por 767 enfermeiros de quatro hospitais públicos em Portugal. Os diferentes modelos estruturais foram testados usando as técnicas de análise fatorial exploratória e confirmatória. A fiabilidade da escala foi avaliada através da consistência interna. A análise fatorial exploratória e confirmatória apoiou o modelo da NWI-R-PT com 6 fatores: “apoio da gestão”; “desenvolvimento profissional”; “fundamentos de enfermagem”; “relação enfermeiro-médico”; “dotações” e “organização dos cuidados de enfermagem”. A escala apresenta índices adequados de qualidade de ajustamento na solução fatorial final e validade convergente adequada. A escala é válida e pode ser utilizada em todos os contextos na prática clínica, na gestão em enfermagem e na investigação. Tem impacto na melhoria da qualidade dos cuidados em enfermagem, na segurança dos clientes, no desenvolvimento profissional dos enfermeiros e nos resultados das organizações.
  • Escala de Intenção de Turnover (ATS) (Hinshaw & Atwood, 1984)
    Publication . Sul, Susana; Lucas, P.
    A Escala de Intenção de Turnover é um questionário de autorrelato que avalia a intenção dos enfermeiros em abandonar voluntariamente a sua presente posição laboral. Resultou da tradução, adaptação e validação transcultural para a população portuguesa da versão original, denominada Antecipated Turnover Scale (ATS), desenvolvida nos Estados Unidos da América por Hinshaw & Atwood (1984) numa amostra de 259 enfermeiros de diversas unidades e serviços de 3 hospitais portugueses. A escala é constituída por 10 itens utilizando um formato único de resposta de escolha múltipla de tipo Likert de ssete pontos (1. “discordo fortemente” a 7. “concordo fortemente”). A cada resposta é atribuída a respetiva pontuação numérica, sendo que os itens 1, 3, 5, 7 e 8 são cotados inversamente por se encontrarem na negativa. A ATS-PT permite aos enfermeiros gestores portugueses melhorar o ambiente da prática de enfermagem, intervindo na gestão de equipas e recursos humanos.
  • Escala de Interações Enfermeiro-Paciente (EIIP-23) (Cossette, 2015)
    Publication . Ribeiro Agostinho, Paula; Mendes Gaspar, Maria Filomena; Potra, Teresa
    A avaliação multidimensional da L´Échelle d´Interactions Infirmière-Patient-23 (EIIP-23) é usada para avaliar e compreender as perceções dos enfermeiros sobre as suas intervenções na prática de cuidados, para alcançar melhores resultados de saúde. Sabendo-se que, em Portugal, não existe nenhuma escala de medida das interações enfermeiro-paciente, optou-se por traduzir e validar, para a língua portuguesa, um instrumento passível de ser aplicado a enfermeiros em contexto hospitalar. Foi realizado um estudo, descritivo exploratório de carácter metodológico e de natureza quantitativa, destina-se na tradução e adaptação transcultural e avaliar as propriedades psicométricas numa amostra não-probabilística de 147 enfermeiros a exercer funções numa Unidade Local de Saúde, EPE de Portugal. Realizou-se a análise da consistência interna através do alfa de Cronbach e análise fatorial exploratória e confirmatória. Os resultados mostram que a escala apresenta índices de qualidade de ajuste aceitáveis na solução fatorial final e validade convergente adequada. A versão traduzida apresentou boa qualidade na avaliação psicométrica, podendo ser considerado um instrumento válido, fiável e útil para a avaliação das interações enfermeiro-paciente em Portugal. Mostrou confiabilidade e validade aceitáveis em testes psicométricos. No contexto da enfermagem é um instrumento relevante.
  • Escala de Perceção Individual da Carga de Trabalho (IWPS-R) (Cox et al., 2010)
    Publication . Cabrita, Catarina; Lucas, P.; Teixeira, Gisela; Mendes Gaspar, Maria Filomena
    A IWPS-R foi desenvolvida para ser uma ferramenta importante no fornecimento de informações necessárias para formular intervenções que visam melhorar a perceção dos enfermeiros sobre a sua carga de trabalho e, consequentemente, o ambiente da prática de enfermagem, promovendo, assim, a segurança e a qualidade dos cuidados. Em Portugal não existia uma escala válida e fiável que avaliasse a satisfação dos enfermeiros com a sua carga de trabalho. Desta forma, o estudo teve como objetivo adaptar culturalmente/linguisticamente e validar a escala IWPS-R, dando origem à versão portuguesa da mesma. A Escala de Perceção Individual da Carga de Trabalho (EPICT) é composta por 5 dimensões, com um total de 21 itens. As dimensões são: Suporte do Enfermeiro Gestor, Suporte da Equipa, Recursos da Organização, Carga de Trabalho e Intenção de Permanecer. A EPICT apresenta um alfa de Cronbach de 0,88. É um instrumento de recolha de dados pertinente para o contexto da gestão em enfermagem. Nesta linha, oferece contributos fundamentais, não só para a investigação futura, como para a prática de enfermagem, nomeadamente na promoção de ambientes de trabalho favoráveis nos mais variados contextos
  • Escala de Indicadores de Qualidade do Ambiente de Prática de Enfermagem (IQN-WE) (Lin et al., 2016)
    Publication . Sousa, Eliana; Lin, Chiou-Fen; Mendes Gaspar, Maria Filomena; Lucas, P.
    A escala The Indicators of Quality Nursing Work Environment (IQN-WE) teve como objetivo desenvolver um conjunto de indicadores de qualidade do ambiente de prática de Enfermagem. Por desconhecermos a existência de uma escala em Portugal que avalie os indicadores de qualidade do ambiente de prática de enfermagem, delineámos este estudo. Objetivos: Adaptar culturalmente e linguisticamente a escala IQN-WE, originando a versão portuguesa e avaliar as suas características psicométricas. Métodos: Estudo metodológico. A escala foi validada numa amostra de 542 enfermeiros pertencentes a um centro hospitalar, em Portugal. Resultados: Obteve-se um instrumento com uma variância explicada total de 52,67% e KMO=0,843. O pré-teste e a equipa de peritos asseguraram a validade de conteúdo. A determinação da consistência interna garantiu confiabilidade. A validade de construto foi efetuada através da Análise Fatorial Confirmatória. O modelo fatorial apresentou uma qualidade de ajustamento boa com 5 fatores. Conclusão: Obteve-se um instrumento com 50 itens em 5 dimensões: Suporte à Equipa e Desenvolvimento Profissional; Organização e Gestão da Equipa; Ambiente de Prática de Enfermagem Seguro; Sistemas de Informação e Controlo do Risco; Salário e Bem-Estar. A escala IQN-WE-PT evidenciou ser um instrumento adequado para ser aplicado em Portugal em todos os contextos de cuidados de saúde.
  • Escala de Autoeficácia para Enfermeiros Líderes Clínicos (CNLSES®) (Gilmartin, 2015)
    Publication . Carvalho, M.; Mendes Gaspar, Maria Filomena; Potra, Teresa; Lucas, P.
    Estão definidos na literatura as competências do enfermeiro líder clínico como uma prática avançada, nomeadamente na área da melhoria da qualidade dos cuidados e na segurança do cliente. Para perceber qual a confiança destes enfermeiros na sua função em Portugal e de a medir validou-se para o contexto cultural português a escala CNLSES®. Foi realizado um estudo quantitativo, observacional e descritivo-transversal em que se desenvolveu o processo de adaptação transcultural, numa amostra não-probabilística e intencional de 329 enfermeiros responsáveis de turno/equipa e/ou com especialidade. Obteve-se um instrumento com 47 itens e 7 dimensões, com uma variância explicada de 61,139% para a totalidade do instrumento. Verificou-se uma matriz de correlação aceitável para cada uma das dimensões. A fiabilidade foi garantida através da determinação do Alfa de Cronbach e da determinação da correlação de Pearson. A validade de construto foi efetuada através da Análise Fatorial em componentes principais com rotação ortogonal pelo método Varimax e pela análise Fatorial Confirmatória. Da análise efetuada obtivemos melhores resultados com uma matriz de sete dimensões tendo sido redefinidas as dimensões: Cuidado Centrado no Cliente, Gestão da Unidade, Liderança Clínica, Redução de Custos, Gestão da Equipa e Planeamento de Cuidados. O CNLSES® revelou ser um instrumento adequado para ser aplicado em Portugal, através das suas características psicométricas.