EM - IUEM - Medicina Dentária
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- Planeamento cirúrgico 3D em cirurgia oral e maxilofacialPublication . Silva, Bernardo Monteiro David e; Silva, Francisco Salvado e; Gomes, João CarvalhoA cirurgia oral e maxilofacial estão em constante crescimento e desenvolvimento, para cada vez mais, apresentarem resultados mais eficazes e menos traumáticos para os doentes. Sendo procedimentos de risco que envolvem um estudo minucioso do crânio e de todas as estruturas faciais, o desenvolvimento tecnológico tem vindo a criar uma alternativa viável que vem simplificar todo este procedimento. Cada doente tem a sua estrutura facial específica, tornando assim cada caso único e inovador. Isto leva à inevitabilidade da realização de uma anamnese e uma recolha de toda a informação pertinente para que se possa realizar um diagnóstico e plano de tratamento mais integralizado possível. Devido à complexidade do tratamento a realizar, é importante que o médico dentista e o cirurgião maxilofacial estejam o melhor preparados possível para trabalharem em conjunto durante o planeamento pré e pós operatório, de maneira a fornecer ao doente o máximo de apoio e informação para que todo o procedimento seja realizado de maneira mais correta e eficaz. Devido à sua complexidade, o sucesso deste tipo de cirurgias está dependente de vários fatores, principalmente o seu estudo prévio, a precisão dos movimentos esqueléticos, o diagnóstico da deformidade óssea e do planeamento dos movimentos pós cirúrgicos. Métodos convencionais de estudo tais como cefalometria bidimensional (2D), modelos de estudo e radiografias panorâmicas, revelaram-se por vezes insuficientes visto não conseguirem reproduzir os complexos movimentos e estruturas tridimensionais envolventes nos mesmos. Nesta revisão será descrito o planeamento cirúrgico, através de métodos tridimensionais para cirurgia oral e maxilofacial, no âmbito da implantologia. A avaliação da sua precisão, da sua fiabilidade e da sua eficácia traduzem-se assim numa maior taxa de sucesso.
- O uso de implantes subperiósteos de titânio impressos em 3D em maxilares atróficos : uma revisão sistemática e meta-análisePublication . Santos, Inês Fagulha Pereira; Oliveira, Pedro Antunes; Ribeiro, Carlos ZagaloObjetivo: estudar o rácio de incidência de perda implantar dos implantes subperiósteos em maxilares atróficos, produzidos por impressão 3D de titânio, face aos implantes endósseos convencionais. Métodos: a pesquisa foi efetuada com recurso a três bases de dados digitais universais: PubMed, B-on e Google Scholar. Os valores de sobrevivência implantar foram convertidos em rácios de incidência de perda implantar, dentro de um período de follow-up, compreendido entre os 6 e os 24 meses. As estatísticas e gráficos das meta- -análises e meta-regressões foram efetuados no software OpenMeta [Analyst]. Os modelos meta-analíticos foram ajustados considerando a presença de efeitos randomizados e mediante o método de DerSimonian & Laird (1986). As diferenças entre os resultados obtidos foram avaliadas através do teste Z para amostras independentes. Para avaliar o grau de discordância associado a cada resultado global utilizou-se o índice de heterogeneidade (I2). Considerou-se que a diferença observada é estatisticamente suportada sempre que p < 0.05. Resultados: De entre todas as meta-regressões e meta-análises de subgrupo realizadas aos implantes endósseos, apenas as meta-regressões da idade média e da latitude mostraram ter coeficientes estatisticamente significativos. Por outro lado, todas as meta--regressões e meta-análises de subgrupo realizadas aos implantes subperiósteos mostraram coeficientes não significativos, ou seja, os parâmetros estudados não parecem ter efeito nas diferenças encontradas no rácio de incidência de perda implantar. De uma forma geral, os valores de rácio de incidência associados aos implantes subperiósteos perdidos foram em média 1.64× superiores aos que se observaram nos implantes endósseos. Conclusão: Os resultados da meta-análise sugerem, no que toca à avaliação de perda implantar intermédia, que os implantes subperiósteos impressos em 3D têm um risco aumentado de perda implantar na ordem dos 64% em comparação com os implantes endósseos. No entanto, são necessários mais estudos para confirmar os resultados obtidos.
