AM - TIA - ART - Especialidade de Artilharia
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Browsing AM - TIA - ART - Especialidade de Artilharia by Field of Science and Technology (FOS) "Engenharia e Tecnologia"
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- Análise Comparativa entre Competências e Formação MinistradaPublication . Silva, André Ramos da; Gouveia, Humberto Miguel Rodrigues; Freitas, Tânia Mora Ferreira deO termo competência tem vindo a ser muito debatido no setor organizacional. No Exército, a falta de efetivo vivida nos últimos anos, faz com que aumente a necessidade de pessoal especializado que possua determinadas competências. Vários trabalhos, no âmbito da Artilharia, revelaram que existe algum deterioramento da componente operacional e que as tarefas diárias do oficial de Artilharia são do foro administrativo. Esta lacuna esteve na base da definição do objetivo geral deste trabalho: Compreender se a formação ministrada nos cursos de formação inicial de oficiais de Artilharia é adequada às competências exigidas no desempenho de funções de caráter operacional numa Bateria de bocas de fogo. A fim de cumprir o objetivo geral, foram definidos como objetivos específicos, identificar as tarefas mais importantes exigidas aos oficiais de Artilharia numa Bateria de bocas de fogo no desempenho de funções operacionais, assim como as competências necessárias para a execução dessas tarefas e, por fim, verificar se essas competências são adquiridas ao longo da formação ministrada na Academia Militar. O método utilizado foi o dedutivo, procurando através das tarefas prescritas nos manuais que regulam os procedimentos a adotar numa Bateria de bocas de fogo e nas competências dos oficiais de Artilharia já levantadas anteriormente, chegar às tarefas e competências mais importantes necessárias ao oficial de Artilharia para o desempenho operacional. Por fim, das competências obtidas, verificar se são adquiridas ao longo da formação. Foi possível concluir que a formação é adequada às necessidades existentes dentro de uma Bateria de bocas de fogo operacional, porém existem algumas Secções Científicas que poderiam sofrer um ajuste em relação à carga horária, tendo em conta o número de competências para o qual contribuem. Quanto maior for o número de competências que contribuem, maior deveria ser a carga horária e vice-versa.
- Aplicação informática – funções do Comandante de Bateria de TiroPublication . Garcia, Margarida Loureiro; Gouveia, Humberto Miguel RodriguesEste trabalho de investigação é subordinado ao tema “Aplicação informática – funções do Comandante de Bateria de Tiro”. Tem como objetivo geral desenvolver um programa digital, que possibilite ao Comandante de Bateria de Tiro desempenhar as suas funções e executar as tarefas críticas que lhe são implícitas de forma automática e mais célere. Pretendeu-se que este programa se assemelhasse ao atual Registo do Comandante de Bateria de Tiro, com vista a facilitar o seu emprego sem recorrer a qualquer tipo de formação específica. Assim como, validar a aplicação de forma simulada e em ambiente operacional, em exercícios de fogos reais, de modo a verificar o desempenho da solução desenvolvida. O método adotado para a elaboração do presente trabalho de investigação foi o processo engineering process design, dado que se coaduna com os objetivos do tema, ou seja, a solução desenvolvida pretende colmatar uma necessidade sentida que deve ser resolvida de forma rápida e eficaz. Foi realizado um enquadramento teórico direcionado para o Registo de Comandante de Bateria de Tiro e as suas partes constituintes, designadamente a Elevação Mínima e as Pontarias, dando-se igualmente foco às funções do Comandante de Bateria de Tiro. A obtenção dos valores da presente investigação ocorreu em três momentos distintos, em primeiro lugar no exercício de fogos reais em duas missões de tiro, em seguida na resolução dos exercícios desenvolvidos na Unidade Curricular Sistemas de Armas de Artilharia e Tiro I e, por fim, num exercício simulado. Com base na análise efetuada aos valores obtidos, concluiu-se que o Registo de Comandante de Bateria de Tiro automático permite melhorar o desempenho das respetivas funções, cumprindo as suas tarefas críticas implícitas de forma mais rápida e eficaz, mantendo o rigor e a precisão que devem estar presentes.
- A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno ÁlvaresPublication . Ruivaco, Liane Saraiva; Sousa, Pedro Marquês deEste trabalho de investigação tem como tema “A Artilharia Portuguesa e a adesão de Portugal à NATO: A Artilharia da Divisão Nuno Álvares”, tendo como objetivo geral estudar o processo de adaptação e de modernização da Artilharia de Campanha e de Antiaérea, após a adesão de Portugal à NATO, nomeadamente ao nível das novas doutrinas e da organização das unidades da Artilharia Divisionária. De modo a alcançar o objetivo geral, foram formulados como objetivos específicos a caracterização do processo de criação da Artilharia da Divisão de Infantaria “Nun’Álvares” e das suas novidades orgânicas, identificando as unidades de Artilharia criadas para o cumprimento dos compromissos NATO, bem como a identificação das principais inovações táticas e a produção de doutrina durante os anos cinquenta. A metodologia utilizada nesta investigação foi o método histórico, tendo por base a investigação em fontes primárias, em obras de destaque e artigos escritos por oficiais que viveram nessa época. Assim sendo, conclui-se que as principais inovações da Artilharia de Campanha incidiram no Comando e Controlo (Postos de Comando, Secções de Ligação, de observadores avançados, de observação aérea, de radares, de topografia e de comunicações). No que toca à doutrina tática, o Exército dos EUA foi uma referência em múltiplos aspetos, tais como a organização para o combate, os procedimentos de escolha e defesa das posições, os deslocamentos, o planeamento do apoio de fogos e o planeamento de dispositivos. Maioritariamente na Artilharia de Campanha, foram produzidos novos manuais, mas na Artilharia Antiaérea foi implementado o conceito inédito de proteção antiaérea de unidades de combate. Relativamente aos sistemas de armas, evidenciam-se as adaptações dos obuses 10,5 cm, 14 cm e da peça AAA 4 cm, às novas missões da Divisão de Infantaria e a introdução das novas metralhadoras quádruplas (12,7 mm e 20 mm), dos Radares AAA MPS-501 B e dos novos obuses autopropulsados 8,8 cm.
- A Contravigilância na Artilharia de CampanhaPublication . Andrade, Rodrigo; Gouveia, HumbertoO presente Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada está inserido na conclusão dos ciclos de estudos do Mestrado Integrado em Ciências Militares na especialidade de Artilharia. Esta investigação está subordinada ao tema “A Contravigilância na Artilharia de Campanha” e tem como objetivo geral analisar se as técnicas de contravigilância utilizadas na Artilharia de Campanha do Exército Português são capazes de fazer face às novas ameaças do ambiente operacional. No campo de batalha, cada vez mais complexo devido ao surgimento de novas ameaças cada vez mais evoluídas tecnologicamente e precisas na deteção e identificação de meios, torna-se pertinente avaliar se as táticas, técnicas e procedimentos existentes na Artilharia de Campanha são suficientes e eficientes para fazer face a essas ameaças. Deste modo, nesta investigação pretendeu-se identificar as novas ameaças do ambiente operacional que podem traduzir-se em vulnerabilidades para as unidades de Artilharia de Campanha, descrever os meios e as técnicas mais importantes e relevantes para a contravigilância e identificar se com os meios existentes na Artilharia de Campanha do Exército Português é possível adotar medidas de contravigilância capazes de fazer face às ameaças do novo ambiente operacional. Relativamente à metodologia, foi utilizado o método dedutivo e adotada uma estratégia de investigação de índole qualitativa, pelo que a recolha de dados foi realizada com recurso à análise documental, a entrevistas e à observação de exercícios militares. Esta investigação permitiu concluir que no moderno campo de batalha surgiram novas ameaças que possuem múltiplas potencialidades de vigilância e que se constituem em vulnerabilidades para as unidades de Artilharia de Campanha, existindo para isso um conjunto de técnicas e de meios empregues por várias forças militares de outros países que lhes podem fazer face e aumentar a sobrevivência das suas unidades. No entanto, os meios do Exército Português são insuficientes para adotar medidas de contravigilância. Cumulativamente, as técnicas utilizadas, aplicadas em número reduzido, não são as mais adequadas.
- O Desempenho Escolar dos Alunos do Mestrado Integrado em Ciências Militares na Especialidade de Artilharia durante a frequência da Academia MilitarPublication . Silva, Tiago Alexandre Canilhas; Moreira, Simão Manuel de Sousa; Almeida, Sandra Luzia Esteves Oliveira deUma boa formação académica é cada vez mais central e fundamental no desenvolvimento de conhecimentos e competências pessoais e profissionais dos oficiais do Exército. Deste modo, saber quais os fatores que afetam o seu desempenho académico é fundamental para o desenvolvimento de processos e estratégias que contribuam para um processo de aprendizagem com sucesso. Desta forma, este trabalho tem como objetivos avaliar o desempenho escolar dos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Militares, na especialidade de Artilharia, desde o seu ingresso na Academia Militar até à sua conclusão. A investigação, de âmbito quantitativo, onde foi aplicado um inquérito por questionário a Oficiais, mestres, em Ciências Militares, na especialidade de Artilharia, contemplou ainda a relação entre as provas de ingresso exigidas no concurso de admissão à Academia Militar assim como os fatores motivacionais da escolha da Arma de Artilharia e o seu impacto nos resultados Académicos. Os resultados mostram que, apesar de os alunos que entram com a prova de ingresso de Matemática A estarem mais bem preparados para o prosseguimento de estudos, tal não se reflete efetivamente na realidade, sendo que estes alunos também reportam dificuldades nas disciplinas da área das ciências exatas. No que concerne aos fatores motivacionais, o gosto pela Arma é o principal fator motivacional, sendo reportado pela grande maioria dos elementos da amostra. No entanto, as classificações insuficientes são também referidas como razão da escolha de uma Arma em detrimento de outra, podendo esta realidade ter influência num bom futuro exercício profissional do militar. Por fim, ficou patente que a escolha da arma de Artilharia, quando esta é a primeira escolha, faz com que os alunos estejam motivados para obterem bons resultados no final do seu curso. Deste modo, o desenvolvimento de estratégias motivacionais e de ajuda relativamente aos alunos para que possam obter boas classificações e assim escolherem a Arma desejada torna-se muito importante para se ter oficiais do Exército motivados e que desempenham as suas tarefas com qualidade.
- O Emprego do Projétil FIREND no Combate a Incêndios FlorestaisPublication . Tunes, Maria Inês Cruz; Borges, José Alberto de Jesus; Gouveia, Humberto Miguel RodriguesO presente trabalho de investigação está subordinado ao tema “O Emprego do Projétil FIREND no combate a Incêndios Florestais” e tem como objetivo geral, caracterizar as condições de utilização das Baterias de Bocas de Fogo no combate a Incêndios Florestais. Com esta investigação pretende-se compreender de que forma é que a Artilharia com as suas Baterias e utilizando o FIREND, é capaz de apoiar o combate aos incêndios florestais. A metodologia aplicada neste trabalho foi o método dedutivo que parte do geral para o particular, o que permite responder à pergunta de partida. Foi aplicada também, uma abordagem qualitativa, em que numa primeira fase foi efetuada uma revisão da literatura, utilizando para isso artigos e revistas sobre a temática em causa. Após efetuada a revisão da literatura, foi realizado um trabalho de campo, com a aplicação de entrevistas a elementos com reconhecida competência tanto na área de Artilharia, como na de incêndios florestais. Este trabalho de investigação, fica assim concluído com as respostas às perguntas base deste trabalho, percebendo então que existem várias condições que norteiam o emprego do FIREND e das Baterias no apoio ao combate a incêndios florestais, tais como o posicionamento das Baterias, a comunicação e coordenação entre todas as entidades presentes no terreno, entre outras.
- A FORMAÇÃO DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DE ARTILHARIA APLICADA À COMPONENTE ANTIAÉREAPublication . Fernandes, Tiago Manuel Natário; Coelho, Maria Manuela Martins Saraiva Sarmento; Santos, Élio Teixeira dosO presente Trabalho de Investigação Aplicada intitula-se: “A formação dos Oficiais Subalternos de Artilharia Aplicada à Componente de Antiaérea” e tem como objetivo geral avaliar se os oficiais subalternos de Artilharia se encontram preparados para o desempenho de funções numa Bateria de Artilharia Antiaérea após a formação obtida na Academia Militar. Desta forma procedeu-se à realização da seguinte pergunta de partida: A formação obtida na Academia Militar pelos oficiais subalternos de Artilharia prepara-os para o desempenho de funções numa Bateria de Artilharia Antiaérea? Com vista a alcançar o objetivo da investigação, a mesma foi estruturada em duas partes, I e II. No que concerne à parte I, foi elaborado um enquadramento teórico, incidindo na análise dos conteúdos programáticos do curso de artilharia, bem como, nas responsabilidades dos oficiais subalternos na Bateria de Artilharia Antiaérea. Quanto à parte II, centrada na parte prática da investigação, foi seguida uma metodologia dedutiva baseada num raciocínio lógico que parte do geral para o particular, sendo adotada uma abordagem qualitativa abrangendo a análise documental e a aplicação de inquéritos por entrevista a militares com experiência numa Bateria de Artilharia Antiaérea. Foi realizada a apresentação, análise e discussão de resultados relativamente às entrevistas, e posteriormente foram realizadas as conclusões, limitações e recomendações para investigações futuras. Os resultados obtidos permitiram identificar as principais competências e limitações presentes no desempenho de funções de um subalterno numa Bateria de Artilharia Antiaérea, sendo efetuadas diversas recomendações com o desígnio de melhorar a formação da componente de Antiaérea ministrada durante o curso de Artilharia. Finalizada esta investigação, conclui-se que os oficiais subalternos de Artilharia Antiaérea estão preparados para o desempenho de funções numa Bateria de Artilharia Antiaérea através da formação obtida na Academia Militar, no entanto, é evidente que subsistem lacunas na formação e que, por isso, deveriam ser promovidas algumas alterações.
- A formação dos Oficiais Subalternos de Artilharia de CampanhaPublication . Gomes, Diogo Pinto; Santos, Élio Teixeira dos; Machado, Paulo Alexandre MoreiraTendo em conta os exigências e complexidade dos cenários atuais de emprego de forças militares, e da Artilharia em particular, a adequação da formação dos Oficiais de Artilharia consiste numa verdadeira e profunda preocupação tendo como objetivo a eficácia, eficiência e sobrevivência em combate dos meios humanos e materiais colocados sob a sua responsabilidade. Neste contexto, e através do desenvolvimento de uma investigação de carácter com metodologia qualitativa, recorrendo ao questionário e ao estudo comparativo, analisou-se o modelo formativo do principal país aliado da NATO, os Estados Unidos da América, cuja Artilharia tem marcado presença nos Teatros de Operações contemporâneos, de modo a retirar ilações que concorram para identificar e mitigar eventuais lacunas na formação dos Oficiais de Artilharia do Exército Português. Foi, então, possível concluir, em primeiro lugar que, no que concerne ao modelo português, a formação técnica e tática em Artilharia de Campanha dos futuros oficiais é sobretudo prática. Relativamente à formação técnica e tática em Artilharia de Campanha dos futuros oficiais de Artilharia norte-americanos, na sua componente técnica, o destaque vai para a formação em Tiro de Artilharia de Campanha, na Observação Avançada e nos Equipamentos de Artilharia de Campanha. Já na componente tática, destacam-se as matérias de Apoio de Fogos e do Sistema Automático de Comando e Controlo. Podem, então, ser aplicadas algumas características da formação norte-americana na formação portuguesa, de forma a aperfeiçoar tanto a formação tática como a formação técnica no âmbito dos Sistemas Automáticos de Comando e Controlo, Observação Avançada e Apoio de Fogos.
- A integração do novo sistema de Artilharia Antiaérea SHORAD no Grupo de Artilharia Antiaérea: Contribuições futuras para o Sistema de Defesa Aéreo NacionalPublication . Fraga , João; Sousa, SimãoO presente trabalho de investigação é subordinado ao tema “A integração do novo sistema de Artilharia Antiaérea SHORAD no Grupo de Artilharia Antiaérea: Contribuições futuras para o Sistema de Defesa Aéreo Nacional”. De forma a ir ao encontro do problema central abordado ao longo da presente investigação, perceber quais são as capacidades que a Artilharia Antiaérea (AAA) necessita para cumprir os compromissos internacionais, foi analisada a relação entre as atuais necessidades do Exército Português ao nível da sua função de combate proteção, garantida pela AAA, e os seus compromissos internacionais. No âmbito dos compromissos internacionais, entenda-se a necessidade de a artilharia antiaérea ser interoperável, tornando possível que seja empregue em ambiente operacional em plena integração com outros meios e, nas responsabilidades nacionais coexistir no Sistema de Defesa Aéreo Nacional (SDAN), contribuindo em primeira instância para a defesa aérea sobre o território nacional e em última instância, para o sistema de defesa aéreo de toda a Europa. Para alcançar os objetivos propostos, a presente investigação científica, obedeceu ao método hipotético-dedutivo. Foi realizada uma investigação para expor o atual estado da arte sobre as temáticas centrais ao trabalho e, posteriormente, uma pesquisa para dar resposta às perguntas que tinham sido levantadas. Por fim, no capítulo das conclusões, é alcançado o objetivo geral do trabalho e respondida a pergunta de partida. Os resultados desta investigação científica permitiram através da análise dos materiais com que a AAA opera, perceber que se encontram desadequados à realidade internacional e identificar quais as capacidades que o Exército deve adquirir, para ser capaz de cumprir os compromissos internacionais e as responsabilidades nacionais que lhe estão cometidas.
- Os Métodos de Pontaria nos países da NATOPublication . Pinto, Miguel Alexandre Ramos; Mira, Nuno Miguel Cirne SerranoA presente investigação titulada de “Os Métodos de Pontaria nos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte - Perspetivas de atualização da doutrina nacional de Artilharia de Campanha”, tem com objetivo analisar os métodos de pontarias utilizadas pela Artilharia de Campanha Portuguesa tendo por base de comparação os métodos em uso pelos principais Exércitos da Organização do Tratado do Atlântico Norte, na perspetiva de validar a doutrina nacional à luz do que é feito, atualmente, ao nível da NATO e eventualmente propor atualizações. Para esse propósito, esta investigação subordina-se a uma abordagem indutiva e a uma metodologia qualitativa, na forma de análise da doutrina estrangeira, recolhida através dos Pedidos de Informação enviados aos adiados militares dos Exércitos em estudo da Organização do Tratado do Atlântico Norte, e também de entrevistas realizadas a dois especialistas. Com este trabalho, conclui-se que os métodos de pontaria não estão atualizados, uma vez que existem sistemas automáticos que permitiriam retirar um maior rendimento operacional dos nossos sistemas de armas. Depreende-se também a necessidade do reequipamento da Artilharia de Campanha Portuguesa, nomeadamente com um sistema automático de posicionamento e direção de forma a incrementar a interoperabilidade com as restantes Artilharias de Campanha da Organização do Tratado do Atlântico Norte.