Browsing by Issue Date, starting with "2024-11-25"
Now showing 1 - 10 of 12
Results Per Page
Sort Options
- Avaliação da eficiência das universidades europeiasPublication . Cardoso, Rodrigo Miguel Mota; Gouveia, Maria do Castelo Baptista; Henriques, Carla Margarida Saraiva de OliveiraA COVID-19 trouxe mudanças significativas para o ensino superior, desafiando as universidades a adaptarem-se rapidamente a novas formas de ensino e de gestão de recursos. A transição para o ensino remoto, aliada às restrições orçamentais, colocou à prova a eficiência das instituições, forçando-as a rever processos, maximizar a utilização de recursos e garantir a qualidade do ensino e da investigação durante esta crise pandémica. Esta dissertação tem como objetivo avaliar a eficiência do ensino superior europeu durante a crise pandémica, identificando ineficiências nas universidades europeias e analisando o impacto que a pandemia teve sobre elas. Para atingir este objetivo, foi selecionada uma amostra de 30 universidades europeias, nos anos de 2019 e 2020, abordando duas perspetivas: operacional e financeira. A metodologia utilizada para medir a eficiência das universidades foi a Value-Based Data Envelopment Analysis, desenvolvida por Gouveia, Dias e Antunes (2008), complementada por um Índice de Produtividade Total dos Fatores, que permitiu medir a variação da produtividade ao longo do tempo. Os resultados obtidos sugerem que a crise pandémica poderá ter tido um impacto positivo na eficiência das universidades. Na perspetiva operacional, em 2019, foram identificadas 16 universidades eficientes, número que aumentou para 19 em 2020. Na perspetiva financeira, 17 instituições foram consideradas eficientes em 2019, aumentando para 18 em 2020. Os dados indicam que, em tempos de crise pandémica, para alcançar a eficiência operacional, as universidades devem minimizar o número de estudantes de doutoramento e maximizar o número de licenciados e graduados em mestrados e mestrados integrados. No plano financeiro, a eficiência poderá ser alcançada através da minimização das despesas de capital, já que a transição para o ensino remoto reduz os custos com eletricidade, água e outros serviços operacionais.
- As intervenções do enfermeiro especialista em Enfermagem de Reabilitação na capacitação da pessoa com alterações na eliminação vesicalPublication . Nunes, Lénia; Marques, RitaNo âmbito do Estágio de Natureza Profissional com Relatório - Módulo I e II, surge a elaboração de um relatório de estágio. Nele pretende-se apresentar a descrição e análise reflexiva do percurso realizado durante os Estágios, cujo objetivo major foi desenvolver competências de Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação (EEER) e de Mestre. Transversal aos vários contextos de estágio foi definido como objetivo geral o desenvolver de competências científicas, técnicas, éticas e humanas necessárias para prestar cuidados especializados a pessoas com necessidades de reabilitação. Para alcançar esse objetivo, foram definidos objetivos específicos e atividades, ajustados às características do contexto e às pessoas alvo de cuidados. A temática que foi desenvolvida transversalmente ao longo dos estágios está relacionada com a “Intervenção do EEER na capacitação da pessoa com alterações na eliminação vesical”, uma vez que os problemas de eliminação vesical, como a incontinência urinária, retenção urinária e infeções do trato urinário, são complicações comuns na pessoa hospitalizada, e podem alterar significativamente a qualidade de vida da pessoa e a sua recuperação em geral. A prática de enfermagem foi sustentada na Teoria do Défice do Autocuidado de Dorothea Orem, pelo facto da pessoa com eliminação vesical comprometida não conseguir gerir as suas necessidades reais e garantir o autocuidado. Para a construção deste relatório recorreu-se a uma metodologia descritiva e críticoreflexiva, onde se realiza uma exposição e análise das situações experienciadas, suportadas na evidência científica, que permitem a aquisição das competências de Mestre e Enfermeira Especialista.
- Relação entre a ansiedade e desempenho a matemática em estudantes universitários portugueses : o papel mediador da fluência aritmética e da memória de trabalhoPublication . Duarte, Inês Filipa Lopes; Querido, LuísA Ansiedade Matemática (AM) é uma problemática amplamente estudada devido ao seu impacto negativo significativo no desempenho académico de estudantes em diversos ciclos de estudo em todo o mundo. Em Portugal, onde osestudos sobre o tema ainda são escassos, este trabalho teve como objetivo investigar a relação entre a AM e o Desempenho Matemático (DM) em estudantes universitários, explorando o potencial papel mediador da Fluência Aritmética (FA) e da Memória de Trabalho (MT). Para tal, este estudo incluiu a adaptação da Abbreviated Mathematics Anxiety Rating Scale (A- MARS) para a população portuguesa. A investigação foi realizada com uma amostra de 106 estudantes universitários (19,8% do sexo masculino; 80,2% do sexo feminino), com idades compreendidas entre os 19 e os 30 anos. Os participantes foram avaliados com a versão adaptada da A-MARS, o Inventário de Ansiedade Estado-Traço (IAET), a Tarefa de Fluência Aritmética, o Subteste Aritmética e o Subteste Memória de Dígitos da WAIS-III. Os resultados indicaram uma correlação negativa significativa fraca entre a AM e o DM, sugerindo que níveis mais elevados de AM estão associados a um DM inferior. Embora a MT não se tenha mostrado uma variável mediadora dessa relação, a FA exerceu um papel mediador significativo, atenuando os efeitos da AM sobre o DM. Isso sugere que a AM impacta o DM principalmente através da sua influência na FA. Estes resultados ressaltam a importância de implementar intervenções focadas na redução da AM, evidenciando como as experiências negativas podem prejudicar a aquisição de competências matemáticas fundamentais e, consequentemente, afetar o desempenho dos estudantes ao longo do seu percurso escolar.
- Intervenções do enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitação que promovem o desmame ventilatório na pessoa submetida a ventilação mecânica invasivaPublication . Marvão, Elisabete Maria Monteiro Marvão; Rosa, Gonçalo Luís Coelho DiasA ventilação mecânica invasiva constitui-se como uma técnica de suporte de vida e procedimento terapêutico de doente critico utilizada de forma rotineira em todas as Unidades de Cuidados Intensivos do mundo, que visa auxiliar ou substituir o trabalho respiratório. No entanto, apesar da sua importância e benefícios terapêuticos, esta medida de suporte não é uma prática isenta de riscos, quer pela presença e manipulação de uma via aérea artificial, quer pelos longos períodos de imobilidade no leito a que a pessoa se submete. Tanto pelas complicações associadas à doença grave ou à ventilação mecânica invasiva, como pelas complicações decorrentes da sedação e da imobilidade prolongadas, urge minimizar o tempo de suporte ventilatório invasivo e tornar o desmame ventilatório, em condições de segurança, como uma tarefa prioritária. A evidência científica demonstra que os protocolos de desmame ventilatório, que integram estratégias de ventilação, protocolos de sedação e de mobilização precoce, uniformizam a prática clínica, reduzem o tempo de ventilação mecânica invasiva e o número de dias de internamento. Salientam-se, na aplicação destes protocolos, técnicas de descanso e relaxamento, mudanças de decúbito, mobilizações passivas e passivas assistidas dos membros, reeducação diafragmática e costal, drenagem postural, treino da função da tosse, limpeza das vias aéreas, assim como a realização de atividades terapêuticas como sentar, treino de equilíbrio, levante, transferência e marcha. O Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação pode implementar protocolos de reabilitação personalizados em doentes em processo de desmame ventilatório, de forma segura. A sua aplicação, revela ser bem tolerada, traduzindo-se em menores taxas de mortalidade, de complicações associadas à ventilação invasiva prolongada, maior taxa de sucesso de extubação e diminuição do número de traqueostomias realizadas.
- Na escola (com)postura: educação postural em estudantes do 5.º ano de escolaridade - a intervenção do enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitaçãoPublication . Jesus, Ana; Marques, JoanaA postura corporal em contexto escolar é um determinante de saúde relevante no incremento da saúde na comunidade escolar.Intervir com estudantes de 5.º ano, famílias e docentes, permite o desenvolvimento de estratégias promotoras de hábitos posturais saudáveis e preventivas do aparecimento de lesões musculoesqueléticas a curto, médio e longo prazo. A enfermagem de reabilitação reúne competências essenciais de promoção da literacia em saúde em educação postural. Promover a literacia em saúde sobre educação postural junto de estudantes do 5.º ano de escolaridade, encarregados de educação/pais/tutor legal e docentes, de uma escola da zona oriental de Lisboa é o objetivo geral definido, originando atividades operacionais, organizadas em 6 etapas: (1) preparação do diagnóstico da situação com revisão da literatura e procedimentos éticos; (2) diagnóstico da situação e formulação do problema com a aplicação dos instrumentos de recolha de dados a 9 docentes, 17 encarregados de educação/pais/tutor legal e 50 estudantes; (3) planificação e elaboração de sessões de educação para a saúde presenciais, digitais assíncronas e outros materiais informativos como marcador de livro e cartazes; (4) operacionalização do projeto “Na Escola (com)Postura”; (5) avaliação da intervenção com a replicação das avaliações dos estudantes e reformulação de atividades/estratégias para cumprimento dos objetivos delineados; terminando com (6) a divulgação de resultados à comunidade. Os resultados evidenciam a importância de projetos de educação postural na escola, com o aumento da percentagem de estudantes que passaram a ter um ajuste correto da mochila (42%), uma arrumação correta da mochila (54%) e uma postura correta na posição de sentado (8,7%). A redução do peso da mochila em 10% do peso corporal do estudante, mantém-se ainda um desafio de intervenção, beneficiando do envolvimento de estruturas escolares, articulações na comunidade e intervenções prolongadas e consertadas com agentes educativos multidisciplinares.
- O desenvolvimento de competências especializadas visando a pessoa com afeção cardíaca crítica: Do serviço de urgência à unidade de cuidados intensivosPublication . Sara Isabel Henriques Fernandes; Alves, Márcia Lúcia Sousa DiasNo âmbito do VI Mestrado em Enfermagem Médico-cirúrgica na área de Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica, da Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny, elaborei um relatório intitulado “O Desenvolvimento de Competências Especializadas visando a Pessoa com afeção cardíaca crítica: Do serviço de urgência à unidade de cuidados intensivos”. O presente relatório, aliado à discussão pública, objetiva dar visibilidade ao percurso de aquisição de competências comuns e específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica, na vertente da pessoa em situação crítica, bem como as competências de Mestre. O mesmo assenta numa metodologia descritiva, analítica e reflexiva fundamentada na evidência científica e nos referenciais da profissão. Para a consecução dos objetivos, destaco a importância dos Ensinos Clínicos: o Ensino Clínico I realizado num Serviço de Urgência Polivalente; o Ensino clínico II e o Módulo I da Unidade Curricular Estágio com Relatório, realizados numa Unidade de Cuidados Intensivos Polivalentes; e o Módulo II, referente à Opção Clínica, concretizou-se numa Unidade de Cuidados Intensivos de Cardiologia e Hemodinâmica, bem como numa Unidade de Cuidados Intensivos Cardiotorácicos. A seleção da opção clínica decorreu do interesse na prática profissional no cuidado à Pessoa com Afeção Cardíaca Cítica, visando aprofundar conhecimentos e desenvolver competências para a prestação segura de cuidados especializados, dada a relevância global desta problemática, atendendo aos elevados índices de mortalidade. Estruturalmente, o relatório encontra-se organizado em três capítulos: o primeiro ilustra o enquadramento teórico da área selecionada; o segundo descreve o percurso de desenvolvimento das competências comuns e específicas do enfermeiro especialista na área da pessoa em situação crítica; o terceiro culmina no desenvolvimento das competências de Mestre em Enfermagem Médico-Cirúrgica. Este relatório reflete o percurso de desenvolvimento de competências como enfermeira especialista e mestre, contribuindo para a consciencialização de que, na minha prática profissional, devo assumir os desafios que surgirem, moldando-a de acordo com a evidência científica, na procura pela excelência dos cuidados.
- O impacto da exposição a traumas na infância na flexibilidade cognitivaPublication . Azevedo, Leticia de Freitas; Quelhas Martins, AmadeuEste estudo explora o impacto dos traumas de infância, nomeadamente a exposição à violência, no desenvolvimento psicológico e neurológico na idade adulta. A hipótese principal é que estes traumas, como o abuso físico e emocional e a negligência, podem não só perturbar o equilíbrio psicológico dos indivíduos, mas também afetar a sua flexibilidade cognitiva, ou seja, a sua capacidade de se adaptar a novas situações e de resolver problemas de forma eficaz. Para testar estas hipóteses, 154 participantes foram recrutados através de plataformas online (Facebook e WhatsApp) e de um questionário sociodemográfico, do Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), da Dissociative Experiences Scale (DES) e completaram o Wisconsin Card Sorting Test (WCST). Os resultados mostram uma forte correlação entre a negligência emocional e o abuso físico (r = 0,487, p < 0,001) e o abuso emocional (r = 0,711, p < 0,001), sugerindo que os indivíduos que sofreram negligência emocional são também mais susceptíveis de sofrer outras formas de abuso. Da mesma forma, foi observada uma correlação entre maus-tratos físicos e negligência física (r = 0,396, p < 0,001), reforçando a ideia de que estes tipos de violência coexistem frequentemente. No entanto, quando se trata de relacionar os tipos de maus-tratos sofridos e o desempenho cognitivo, os resultados mostram que as correlações são fracas e não significativas. Por exemplo, os maus-tratos emocionais (r = -0,052), a negligência emocional (r = -0,171) e os maus-tratos físicos (r = -0,052) não tiveram um efeito significativo no desempenho do WCST, embora as correlações fossem negativas. Isto sugere que, apesar de haver uma ligação entre o trauma e certas formas de disfunção psicológica, não existe uma relação direta clara entre o trauma e a flexibilidade cognitiva, medida pelo WCST. Em conclusão, este estudo realça a importância de experiências dissociativas como a despersonalização, a absorção e a distração em pessoas que sofreram traumas, mas não encontra uma ligação estatisticamente significativa entre os maus-tratos na infância e o desempenho cognitivo na idade adulta. Isto levanta a questão de saber se outros factores, tais como o apoio social ou as estratégias individuais de enfrentamento, poderiam moderar o impacto do trauma na cognição.
- Efeito do Enriquecimento Ambiental a nível cognitivo em Murganhos “Mus Musculus”Publication . Nogueira, Daniel José Almeida; Hurtado, LauraO enriquecimento ambiental é fundamental na promoção de uma qualidade de vida superior para os animais em cativeiro, destacando o impacto positivo que pode ter na saúde física e mental. Em cativeiro envolve a introdução de brinquedos, desafios alimentares, mudanças regulares no ambiente e adição de novos cheiros no habitat. Ao longo desta dissertação foram explorados com maior detalhe os efeitos do enriquecimento ambiental a nível cognitivo. Neste estudo, os animais incluídos foram da espécie Mus musculus nascidos em cativeiro e foram excluídos os que apresentavam problemas de saúde. A amostra (n=12) foi dividida em grupos. O grupo 1 (n=6) incluiu os animais que viveram num habitat com enriquecimento. O grupo 2 (n=5) incluiu os animais cujo habitat era desprovido de enriquecimento com exceção do social visto serem alojados em grupo. O 2A (n=1) é um subgrupo do grupo 2 composto por um sujeito que diferentemente do restante grupo viveu sem qualquer tipo de enriquecimento. A parte inicial do estudo foi dedicada à preparação da amostra. Numa segunda parte, este foi dividido em duas fases. Na fase 1, os animais foram observados de modo a recolher informações dos seus hábitos e comportamento. A observação dos sujeitos nos seus habitats teve como auxílio câmaras da marca tp-link que permitiu o registo de imagem tanto durante o dia como durante a noite devido a sua visão noturna. Na fase 2, cada sujeito foi submetido individualmente a dois desafios verificando-se o efeito que o enriquecimento ambiental ou a falta dele atuou nos animais em estudo. O grupo 2 registou menores tempos que os do grupo 1, sugerindo que o enriquecimento ambiental não teve qualquer efeito a nível cognitivo no grupo 1. No entanto, o grupo que beneficiou do enriquecimento mostrou-se mais saudável e exibiu comportamentos semelhantes aos que manifestaria na natureza.
- Mais vale educar do que remediar: gestão de conflitos numa escola do 1º ciclo de ensino básicoPublication . Moteiro, Sofia de Almeida; Baptista, Maria Madalena Belo da Silveira, 1963-O seguinte relatório apresenta uma intervenção relacionada com as emoções, realizada numa turma que englobava os quatro anos de escolaridade do ensino básico, para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. O projeto tinha como objetivo compreender em que medida os conflitos constituíam um problema para as crianças, saber quais eram as suas perceções sobre o tema, fomentar o conhecimento sobre as emoções e elaborar uma intervenção que tornasse a resolução de conflitos mais simples e eficaz. Partimos da seguinte questão: “De que forma uma melhor perceção das emoções pode impactar de forma positiva os conflitos vivenciados pelos/as alunos/as de uma escola do primeiro ciclo?”. Sendo esta uma investigação de cariz qualitativo, contou com inquéritos por questionários e por entrevista uma vez que apresentam as informações de forma descritiva e pormenorizada. A investigação foi composta por 8 sessões que abordaram temas como a importância de diversas emoções e de como as gerir, saber distinguir o que é realmente um conflito e como o resolver e consciencializar a restante comunidade escolar em relação ao tema. Os resultados da intervenção indiciam que é importante e eficaz abordar este tema com as crianças desde cedo com o propósito de facilitar a regulação das emoções e de modo a promover uma melhor gestão de conflitos.
- O impacto da liderança adaptativa no bem estar organizacional: o papel da resiliência e do work-life balancePublication . Almeida, Beatriz Alexandra Pereira de; Fontes, AndreaO propósito desta investigação académica é compreender o impacto da liderança adaptativa no well-being organizacional, com um foco especial no papel mediador da resiliência e na relação com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (work-life balance). A pesquisa analisa a literatura existente sobre liderança adaptativa, well-being organizacional, resiliência e work-life balance, explorando as interações entre essas quatro variáveis. O estudo procura fornecer uma visão integrada de como a liderança adaptativa pode promover um ambiente de trabalho saudável e equilibrado, destacando a importância da resiliência e do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional no well-being dos colaboradores. As conclusões indicam que a liderança adaptativa pode promover um ambiente de trabalho mais saudável ao estimular a resiliência dos indivíduos. Contudo, o impacto positivo no well-being organizacional depende de níveis elevados de work-life balance. O estudo também destaca a necessidade de formar líderes em competências emocionais e sociais e sugere práticas organizacionais como programas de suporte emocional e flexibilidade no trabalho para melhorar o well-being. Além disso, recomenda-se a implementação de intervenções para fortalecer a resiliência dos colaboradores, como workshops e coaching, e a inclusão de métricas de impacto no well-being nos sistemas de avaliação de líderes. Assim, o trabalho contribui para uma compreensão mais profunda de como a liderança adaptativa afeta o well-being organizacional e enfatiza a importância de equilibrar vida pessoal e profissional e desenvolver a resiliência organizacional para enfrentar desafios complexos.