APDIS - Comunicações Orais
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- Investigação na saúde : o papel das bibliotecasPublication . Meira, MargaridaO Decreto-Lei nº 125/99, de 20 de Abril, estabelece o regime jurídico aplicável às instituições que se dedicam à investigação científica e ao desenvolvimento tecnológico. Este diploma foi, na altura, um primeiro passo no processo de reforma do sistema científico nacional na altura, tendo por intenção dotar o país de instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico eficazes. No âmbito deste diploma, foram definidos os estatutos das instituições públicas de investigação – os Laboratórios de Estado – e introduziu-se uma nova tipologia de instituições de investigação, denominadas “Laboratórios Associados”. Esta comunicação tem como ponto de partida a experiência numa biblioteca de um Laboratório Associado das ciências da saúde. Que bibliotecas é que temos nesta área, qual o seu papel, o que se espera delas? Será que os responsáveis das instituições, os investigadores e os bibliotecários estão em consonância sobre o que deve ser uma verdadeira biblioteca científica?
- A b-on e as bibliotecas da saúdePublication . Costa, TeresaO acesso à informação é condição sine qua non para o exercício de uma cidadania efectiva. Neste sentido, têm sido desenvolvidas ao longo dos últimos anos iniciativas que visam promover a generalização do acesso à Sociedade da Informação e do Conhecimento. É nesta dinâmica que, em 2004, surge a Biblioteca do Conhecimento Online (b-on). Com a b-on passou a ser possível a toda a comunidade científica e académica (professores, investigadores e estudantes), e a partir de 2005 também à comunidade hospitalar (médicos e enfermeiros) um acesso facilitado aos artigos em texto integral de um conjunto relevante de publicações científicas publicadas pelas mais reputadas editoras e titulares de bases de dados científicas internacionais, explorando-se economias de escala possibilitadas pela compra centralizada de conteúdos. Através da sua visão, missão e objectivos a b-on procura ser um pilar estratégico na construção da Sociedade do Conhecimento, funcionando como instrumento fundamental de acesso ao conhecimento. A b-on tem actualmente 53 instituições com bibliotecas de saúde, das quais 9 são hospitalares. Uma vez que esta é uma comunidade com características próprias a b-on segmentou não só os conteúdos a ela dirigidos, como também a formação que ministra procurando deste modo responder às necessidades deste grupo específico de utilizadores.
- Gestão estratégica dos serviços e pessoas : sobrevivência na (des)ordem profissionalPublication . Ochôa, Paula; Pinto, Leonor GasparSão discutidas duas tendências na profissão de Informação-Documentação (I-D): a gestão estratégica dos serviços e a gestão de pessoas face às permanentes mudanças no sector. Apresenta-se um modelo de análise de desenvolvimento de competências como âncora da carreira I-D. Esta proposta visa um novo posicionamento profissional, tanto a nível individual como associativo, reforçando o papel da estratégia na gestão da carreira.
- Repositório ISCTE : a promoção do acesso livrePublication . Amante, Maria JoãoA criação de um Repositório institucional no ISCTE constituiu uma inovação na organização e, mais especificamente, para a Direcção de Serviços de Biblioteca e Documentação, que liderou este processo. São descritos a metodologia seguida para a concretização do projecto, as vantagens e desvantagens (?) para os vários intervenientes bem como alguns aspectos relativos à plataforma informática utilizada.
- Marketing, comunicação & RP : factores críticos de sucesso das bibliotecas?Publication . Estácio, PedroPartindo da introdução aos conceitos de marketing, comunicação e relações públicas desenvolve-se a reflexão em torno da aplicação dos mesmos ao contexto dos serviços de informação e documentação, através da qual procurará aferir-se se e em que medida podem considerar-se factores críticos de sucesso das bibliotecas e de que modo podem traduzir-se em vantagem competitiva num contexto em permanente mudança. Não basta contudo saber aplicar os conceitos, conhecer ou dominar as técnicas e estratégias de marketing e de comunicação para garantir o sucesso e a vantagem competitiva. Estes dependem igualmente da adopção de “atitudes e comportamentos de marketing” (cultura de marketing), que não podem ser dissociados da aquisição e desenvolvimento de competências específicas nesta área pelo profissionais da informação-documentação (saberes/saber-fazer/aptidões). Adquiridas as competências e criadas as condições para o desenvolvimento de uma cultura de marketing, torna-se possível evoluir para a constituição de “equipas de marketing e comunicação” que se ocuparão do desenho do plano de marketing, aqui entendido como parte integrante do plano estratégico da unidade de informação, sobre o qual se enunciarão sumariamente os principais componentes e objectivos. A concluir, enunciam-se algumas boas práticas que, se deseja, possam contribuir para o sucesso da estratégia e do plano de marketing bem como alguns recursos e ferramentas de apoio ao desenvolvimento dos mesmos.
- Bibliotecas digitaisPublication . Borbinha, JoséO termo "biblioteca digital" tornou-se comum há pouco mais de uma dezena de anos para cá. Apesar da grande actividade entretanto desenvolvida, o intervalo de tempo em causa ainda não permitiu perceber com clareza do que estamos realmente a falar. No entanto há já algumas realidades que podemos aceitar como definitivamente afirmadas, assim como outras ainda não totalmente estabelecidas mas já reconhecidas em expectativa. Esta apresentação fará assim uma exposição resumida da história do tema "biblioteca digital", seguida de uma análise do estado da arte actual. No final serão lançados temas de debate, que se julgam especialmente relevantes para a realidade nacional.
- Implementação de serviços de referência para assistentes digitais pessoais (PDA’s) nas bibliotecas da saúdePublication . Saraiva, PaulaA necessidade por parte dos utilizadores das Bibliotecas de Saúde, de possuir informação com evidência científica, concisa e móvel no decorrer da sua prática clínica e académica diária, por forma a minimizar os erros de diagnóstico, tem constituído um grave problema para estes profissionais de saúde, que necessitam de ter junto de si uma biblioteca portátil 24 horas por dia. Os PDAs (Personal Digital Assistants), pela sua portabilidade e acessibilidade, poderão solucionar este problema, tendo vindo a ser introduzidos com êxito, os serviços para PDAs no seio das Bibliotecas de Saúde. Este estudo teve por objectivo contribuir para a implementação de novos serviços de referência de apoio à decisão dos utilizadores das Bibliotecas de Saúde em Portugal, com recurso aos PDAs, por forma a garantir-lhes autonomia e mobilidade nos seus locais de trabalho, indagando as bibliotecas de saúde portuguesas e europeias, sobre esta nova oportunidade de intervir no apoio aos seus utilizadores e averiguando que tipo de serviços estão dispostas a oferecer. A metodologia utilizada foi o inquérito por questionário, às Bibliotecas de Saúde Portuguesas e Europeias, assim como, entrevistas a utilizadores de PDAs em medicina. Concluiu-se, que a utilização dos PDAs em medicina é já um processo irreversível, sendo missão das Bibliotecas de Saúde Portuguesas, acompanhar a evolução destas tecnologias móveis, por forma a introduzi-las gradualmente, nos futuros serviços prestados aos seus utilizadores.
- Desafios actuais e aprendizagem ao longo da vidaPublication . Andrade, IsabelTomando como ponto de partida uma breve reflexão sobre os conceitos de educação e formação ao longo da vida e de aprendizagem ao longo da vida, (na língua francesa: “education et formation tout au long de la vie”, e na língua inglesa: lifelong learning), abordam-se os desafios actuais com que os profissionais de informação se deparam numa sociedade onde o factor de sucesso das organizações é a “criação de ambientes de aprendizagem” e onde há que proceder à avaliação crítica de instrumentos de diversa natureza, com vista ao desenvolvimento da “produtividade do conhecimento” e das competências a ele associadas. Ao longo dos últimos anos a abordagem dos problemas da formação, do emprego e do desemprego, tem ocupado um lugar de destaque na agenda internacional, em particular na União Europeia, colocando a sociedade do conhecimento, bem como as tendências económicas da sociedade em geral, (a globalização, a evolução das estruturas familiares, a evolução demográfica e o impacto da tecnologia digital), vantagens e desafios potenciais para a União Europeia e os seus cidadãos. Designando-se a nova economia como knowledge-based economy – a “economia baseada no conhecimento”, e implicando a inovação nas organizações a capacidade de recolher informação, criar novos conhecimentos, disseminá-los e aplicá-los, é hoje indiscutível a importância do conhecimento no desenvolvimento económico. Porque, nas últimas décadas, se constata a emergência de novos conceitos, o de learning economy – a “economia da aprendizagem”, que se baseia na hipótese da aceleração tanto da produção como da destruição do conhecimento e o de knowledge-driven economy – a “economia guiada pelo conhecimento” – que vem alargar o debate com a inclusão de aspectos da esfera social, associados à economia baseada no conhecimento e às novas tecnologias da informação e da comunicação, aborda-se a forma como estes conceitos se ligam a padrões de crescimento baseados em aspetos intangíveis, como o comércio electrónico e a criação das auto-estradas da informação. Por fim, descreve-se o modo como, no espaço europeu, esta problemática da aprendizagem ao longo da vida, aparece reflectida no Livro Branco sobre a Educação e a Formação e no Memorando sobre a Aprendizagem ao Longo da Vida, (onde os conceitos de aprendizagem formal, não-formal e informal aparecem caracterizados: a) aprendizagem formal, que se desenvolve em instituições de ensino e formação, conduzindo à aquisição dos diplomas e das qualificações; b) aprendizagem não-formal, que decorre de acções desenvolvidas no exterior dos sistemas formais, tais como no trabalho, na comunidade, na vida associativa, etc., e que não conduzem necessariamente à certificação; c) aprendizagem informal, resultante das situações mais amplas de vida, e que frequentemente não é individual e socialmente reconhecida), e de que forma associações profissionais, como a IFLA e a EBLIDA, tornaram visíveis os novos papéis e funções multidisciplinares dos profissionais de informação, como agentes de implementação de um paradigma em que a “aprendizagem ao longo da vida”, entendida como “toda e qualquer actividade de aprendizagem, com um objectivo, empreendida numa base contínua e visando melhorar conhecimentos, aptidões e competências”, deve tornar-se um imperativo.
- Plataformas de colaboração e partilha de conhecimentoPublication . Gomes, João
- Publicação e comunicação em ciências da saúde na era da literacia científicaPublication . Morgado, Pedro