ISLA - Atas de Conferência nacional
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- A Responsabilidade Social das Organizações no contexto de uma crise globalPublication . Simões Ganilho, Eduardo JorgeNão pretendendo ser exaustivo este paper faz uma abordagem à Responsabilidade Social das organizações, numa altura em que o mundo vive uma crise à escala global. O conceito de Responsabilidade Social tem evoluído ao longo do tempo, existindo várias definições. Isto é resultante da tomada de consciência crescente, dos inevitáveis impactes sociais, económicos e ambientais, que a atividade das organizações provoca num mundo globalizado. Abordar a Responsabilidade Social sob uma perspetiva estratégica é considerado um passo importante para a competitividade das organizações, dados os benefícios que se podem obter em matéria de gestão dos riscos, redução dos custos, acesso ao financiamento, imagem e capacidade de inovação entre outros aspetos. A crescente importância desta temática concorreu para a necessidade de criar modelos e orientações a nível internacional com o intuito de definir boas-práticas; são exemplos: as Orientações para as empresas multinacionais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, os dez Princípios do Pacto Global das Nações Unidas, a norma-guia sobre Responsabilidade Social ISO 26000, a Declaração de princípios tripartida da Organização Internacional do Trabalho sobre empresas multinacionais e política social, ou os Princípios orientadores das Nações Unidas sobre empresas e direitos humanos. Para que a Responsabilidade Social se torne uma prática corrente das organizações, é indispensável desenvolver os conhecimentos e competências necessários. Por outro lado, é preciso mais investigação interdisciplinar sobre a Responsabilidade Social. As instituições de ensino superior e outros estabelecimentos de ensino têm um papel fundamental, ao incorporarem a Responsabilidade Social nos programas de ensino e investigação.
- Liderança em SST - Integração das técnicas de prevenção na liderançaPublication . Veiga, RuiA gestão dos recursos humanos de uma Organização constitui cada vez mais um factor determinante para o seu sucesso. As políticas estão direcionadas para os objectivos estratégicos das Organizações, fortemente relacionados com os resultados económicos e com a produção dos bens e serviços. Mas, existem entretanto outros aspectos que mesmo sem ter um impacto de imediato e um nexo directo com os resultados, podem comprometer o sucesso da Organização, entre estes conta-se a liderança das equipas e a segurança e saúde do Trabalho (SST). A gestão do conhecimento ao nível organizacional «Organização que aprende» foi desenvolvido e popularizado por Peter Senge que defende a ideia de que o ambiente organizacional deve criar condições para que as pessoas possam expandir o seu potencial criativo preparando-se para saber conviver com o inusitado (SENGE, 1990). Nas Organizações que aprendem, as pessoas devem encontrar um ambiente no qual possam expandir a sua capacidade de resolver problemas, aprimorar a sua criatividade, ampliar o seu potencial para trabalhar em equipa, de forma a que exista uma troca rica de experiências e que ao mesmo tempo se sintam reconhecidas e seguras em transmitir o conhecimento adquirido. Mas, se os líderes das equipas não se posicionam de forma efectiva em relação à gestão do conhecimento, não disseminam esta cultura aos seus colaboradores, dificilmente ocorrerá a mudança que em termos de SST implica o desenvolvimento de uma verdadeira cultura de segurança. A liderança é pois, uma forma de actuar na resolução de problemas, ou seja, não constitui só por si, um conjunto de atributos especiais como carisma, um dom especial, mas principalmente de uma forma de pessoas comuns, encontrarem em si mesmos, os atributos mais importantes que fazem parte das regras básicas de liderança (KOUZES; POSNER: 19997): 1) desafiar o estabelecido; 2) Inspirar uma visão de futuro; 3) Incentivar a colaboração; 4) Apontar o caminho, estabelecer o exemplo; 5) Encorajar, reconhecer as contribuições individuais, celebrar com regularidade as realizações. A liderança exerce pois, uma enorme influência na formação dos valores da Organização e por consequência sobre os comportamentos dos indivíduos. O mais forte instrumento para comunicar valores é o exemplo. Ora, o comportamento humano, corresponde ao conjunto de acções que o Homem desempenha na interacção com o mundo. Dessa interacção resulta a ocorrência dos acidentes, até porque estes remetem quase sempre para os erros e falhas humanas dos operadores. Mas, o comportamento dos operacionais que culminou num acidente, teve muitas vezes forte contribuição de comportamento do líder da equipa, quer pela acção ou omissão, quer pelo exemplo, pela incorrecta transmissão de conhecimento e valores. Por outro lado a Segurança e Saúde do Trabalho enquanto área do conhecimento exerce-se através da aplicação de técnicas (Diez;2009).
- Leadership OSH - Integration of leadership in prevention techniquesPublication . Veiga, RuiA gestão dos recursos humanos de uma Organização constitui cada vez mais um factor determinante para o seu sucesso. As políticas estão direcionadas para os objectivos estratégicos das Organizações, fortemente relacionados com os resultados económicos e com a produção dos bens e serviços. Mas, existem entretanto outros aspectos que mesmo sem ter um impacto de imediato e um nexo directo com os resultados, podem comprometer o sucesso da Organização, entre estes conta-se a liderança das equipas e a segurança e saúde do Trabalho (SST). A gestão do conhecimento ao nível organizacional «Organização que aprende» foi desenvolvido e popularizado por Peter Senge que defende a ideia de que o ambiente organizacional deve criar condições para que as pessoas possam expandir o seu potencial criativo preparando-se para saber conviver com o inusitado (SENGE, 1990). Nas Organizações que aprendem, as pessoas devem encontrar um ambiente no qual possam expandir a sua capacidade de resolver problemas, aprimorar a sua criatividade, ampliar o seu potencial para trabalhar em equipa, de forma a que exista uma troca rica de experiências e que ao mesmo tempo se sintam reconhecidas e seguras em transmitir o conhecimento adquirido. Mas, se os líderes das equipas não se posicionam de forma efectiva em relação à gestão do conhecimento, não disseminam esta cultura aos seus colaboradores, dificilmente ocorrerá a mudança que em termos de SST implica o desenvolvimento de uma verdadeira cultura de segurança. A liderança é pois, uma forma de actuar na resolução de problemas, ou seja, não constitui só por si, um conjunto de atributos especiais como carisma, um dom especial, mas principalmente de uma forma de pessoas comuns, encontrarem em si mesmos, os atributos mais importantes que fazem parte das regras básicas de liderança (KOUZES; POSNER: 19997): 1) desafiar o estabelecido; 2) Inspirar uma visão de futuro; 3) Incentivar a colaboração; 4) Apontar o caminho, estabelecer o exemplo; 5) Encorajar, reconhecer as contribuições individuais, celebrar com regularidade as realizações. A liderança exerce pois, uma enorme influência na formação dos valores da Organização e por consequência sobre os comportamentos dos indivíduos. O mais forte instrumento para comunicar valores é o exemplo. Ora, o comportamento humano, corresponde ao conjunto de acções que o Homem desempenha na interacção com o mundo. Dessa interacção resulta a ocorrência dos acidentes, até porque estes remetem quase sempre para os erros e falhas humanas dos operadores. Mas, o comportamento dos operacionais que culminou num acidente, teve muitas vezes forte contribuição de comportamento do líder da equipa, quer pela acção ou omissão, quer pelo exemplo, pela incorrecta transmissão de conhecimento e valores. Por outro lado a Segurança e Saúde do Trabalho enquanto área do conhecimento exerce-se através da aplicação de técnicas (Diez;2009).
- Determinação da densidade de carga de incêndio modificada nos edifícios Métodos, resultados e critérios de seleçãoPublication . Veiga, Rui; Cadete Pires, Cristina Maria PauloA determinação da classificação das categorias de risco aplicáveis às utilizações-tipo XI «bibliotecas e arquivos» e XII «industriais, oficinas e armazéns», implica o cálculo da densidade de carga de incêndio modificada, que pode ser executado através de dois métodos usados de forma indistinta pelo técnico: determinístico e probabilístico. Este estudo realizado na área da segurança contra incêndios tem como objetivo investigar os resultados obtidos do cálculo da densidade de carga de incêndio modificada através dos dois métodos e a classificação da UT. Os cálculos foram efetuados com base numa UT real com materiais e atividades definidas. A obtenção de valores diferentes na UT XII, determina categorias de risco discrepantes, que vão desvirtuar as condições técnicas exigidas pelo referido regulamento à UT. Os resultados obtidos levaram-nos a concluir que o legislador não definindo qual o método a utilizar e deixando deste modo ao critério de cada técnico a seleção e consequentemente a determinação da categoria de risco da UT, não consegue atingir o objetivo a que se propôs no RG-SCIE: uniformizar o grau de exigência na implementação das medidas de SCIE.
- Peniche: Um novo Uso para um Velho TerritórioPublication . Reis, PatríciaNa contemporaneidade ocorre uma mudança de valores que tem levado a uma valorização das diversidades naturais e culturais. Sintomático dessa mudança é o surgimento de novas modalidades de turismo, novos turistas e novos percursos, que enfatizam a natureza dos lugares visitados, o consumo de bens naturais e culturais diferenciados e com qualidades específicas, onde a ligação ao território se modifica. Esse processo de aproveitamento de recursos passa pela construção ou reformulação das identidades locais, bem como pela valorização do seu património natural e cultural através de projetos de desenvolvimento que resultam num novo tipo de territorialidade. No espaço litoral são visíveis as transformações que o turismo tem desencadeado na organização do território. Peniche é um exemplo de renovação de território. Com o advento do turismo um novo sistema de objetos passa a ocupar o território e novas formas territoriais começam a coexistir com antigas. Entre o diversificado conjunto de recursos turísticos existentes em Peniche, as praias têm ocupado um lugar de destaque. Entretanto, os desportos de ondas, como o surf, encontram neste território um espaço para se desenvolverem e com esse desenvolvimento tem-se assistido à transformação do território e do modo de vida da comunidade, numa lógica de inovação e tradição. De território piscatório e de veraneio, Peniche é hoje um território de surf. O objetivo deste artigo é refletir sobre as várias funções do território Peniche, como estas têm evoluído ao longo do tempo, e analisar como o turismo de surf pode ser fonte de renovação de um território, através do reposicionamento do produto turístico, nomeadamente dos recursos naturais. Pretende-se mostrar como as novas práticas turísticas cativam novos públicos, reinventam os territórios, onde o lugar assume novos significados, pela singularidade e pela identidade. Para tal recorreu-se a uma revisão bibliográfica e à observação não participante no território de Peniche. Conclui-se que a aposta em produtos turísticos alternativos ao sol e à praia, baseados nas potencialidades existentes no território, neste caso as ondas e a cultural do local, tem a capacidade de captar novos mercados, agregar valor à experiência turística do visitante e contribuir para o aumento da atratividade dos destinos. Através da valorização das áreas costeiras, diversificação e otimização da oferta turística, numa lógica de sustentabilidade, com efeitos estruturantes num quadro de desenvolvimento económico e social.
- Impacto da cultura empresarial portuguesa na decisão de enfrentar o mercado global através de uma estratégia de internacionalizaçãoPublication . Ferreira, Nuno; Rosário, Albérico; Cruz, Rui; Fonseca, José ManuelEmpresas multinacionais têm em Portugal subsidiárias que se destacam, quando comparadas com suas congéneres, pelos elevados níveis de rentabilidade, produtividade e eficiência. Fora do País os portugueses são respeitados e reconhecidos nas suas competências. Integram grupos avançados nas suas áreas de especialidade. Com frequência dirigem esses grupos ou as instituições a que pertencem. Portugal, no contexto europeu e no xadrez internacional é, desde 1975, um país com pouco peso e uma economia em declínio. O que gera este aparente paradoxo? Em termos metodológicos realizou-se uma pesquisa exploratória qualitativa com a participação de 22 líderes de empresas portuguesas na área das TI. Ficou evidenciado que a dimensão cultural influencia o processo de tomada de decisão em mercados internacionais. Os valores culturais dos líderes de empresas que atuam em mercados estrangeiros têm impacto na tomada de decisão dos mesmos.
- Comunicar a Mudança – Impacto sobre a resistência à mudança nas Organizações: Estudo de CasoPublication . Pinto Dos Reis, Isabel; Sampaio, Marta CorreiaEste trabalho tem como objetivo, dentro do âmbito da Gestão da Mudança, estudar o binómio Comunicação da Mudança/Resistência à Mudança, ou seja aferir, através de um Estudo de Caso, qual o impacto das estratégias comunicacionais utilizadas para comunicar a mudança na resistência à mudança intrínseca aos atores organizacionais.
- GESTÃO DA CONSTRUÇÃO: A SEGURANÇA E SAÚDE, DO PROJETO À EXECUÇÃOPublication . Simões Ganilho, Eduardo JorgeA gestão da construção abrange diversos aspetos que vão desde a análise de viabilidade, projeto, planeamento, produção e manutenção, qualidade dos materiais e componentes, gestão de resíduos, impactes ambientais entre outros. O setor da construção tem um historial muito preocupante em matéria de segurança e de saúde no trabalho, com custos humanos e financeiros consideráveis, tanto para a sociedade como para a economia. Independentemente de estarmos perante uma construção mais sustentável ou menos sustentável existem sempre riscos e perigos associados que importa identificar de modo a eliminá-los ou, não sendo possível a sua eliminação, minimizá-los. É, seguramente, um assunto importante que merece ser debatido.
- Vantagens e desvantagens do método integrado acompanhado de gestão de riscosPublication . Veiga, Rui; Cadete Pires, Cristina Maria Paulo; Gomes, NunoA gestão do risco profissional é um processo dinâmico, com vista à eliminação ou controlo dos fatores de risco e à prevenção de acidentes e doenças profissionais. Engloba uma visão política e económica, planeamento, organização, monitorização das ações e boas práticas, procedimentos e a responsabilidade dos seus intervenientes. Pretende efetuar uma análise estruturada de todos os aspetos intrínsecos ao trabalho através da identificação dos fatores de risco, estimação e valoração dos riscos, a que estão expostos os trabalhadores, definindo as medidas de prevenção ou proteção adequadas. (Freitas, 2011) A gestão de risco utiliza métodos de identificação de perigos, avaliação e controlo de riscos, que se podem classificar em dedutivos ou indutivos, pró-ativos ou reativos, qualitativos ou quantitativos. (Romero, 2006) Neste estudo foram aplicados dois métodos de gestão de risco pelo mesmo avaliador, para a mesma atividade e com os mesmos critérios de análise em dois métodos para determinar a diferença na identificação de fatores de risco e riscos e as respetivas medidas de controlo entre um método generalista de avaliação e controlo de risco e o Método Integrado Acompanhado de Gestão de Riscos (MIAGR). No MIAGR a metodologia utiliza uma ficha de segurança para a identificação de perigos, avaliação e controlo de riscos que permite reunir a informação adequada para a tomada e aplicação de medidas preventivas subsequentes, de acordo com os principios gerais de prevenção. Comparativamente às metodologias tradicionais em que terá de ser o avaliador a identificar os elementos da sequência causa-efeito e as medidas de controlo e gestão dos riscos profissionais, no MIAGR o avaliador acompanha por leitura e selecciona os referidos elementos que já se encontram descritos no método. Naturalmente que o Método Integrado Acompanhado não consegue prever todas as situações passíveis de ser encontradas e identificadas pelo avaliador, mas como é aplicado através de ficheiro não protegido, em software de uso generalizado (excel), o avaliador poderá sempre incluir novos elementos, quer fatores de risco ou novas ações de prevenção. A comparação dos resultados obtidos entre os dois métodos utilizados, mostra a grande discrepância entre o número de elementos identificados, nomeadamente de medidas de prevenção para a gestão dos riscos na atividade em estudo. No final da avaliação, poderemos considerar, que foi ainda elaborada uma instrução de segurança referente à atividade avaliada, pois muitas das medidas de prevenção enumeradas correspondem a um procedimento correto e seguro, que mais do que o mero cumprimento da lei é essencialmente preventivo. O estudo baseou-se na comparação de resultados de avaliações de risco entre nove atividades distintas e após os dados terem sido analisados recorrendo à estatistica descritiva foram extrapolados para a população através da estatistica indutiva mantendo-se diferenças estatisticamente significativas entre o Método Integrado Acompanhado de Gestão de Riscos e os outros métodos de análise.
- Riscos associados ao trabalho de Laboratório – Novos desafiosPublication . Tudella, JoanaNo contexto do trabalho em qualquer Laboratório, o cumprimento das regras de segurança assume especial importância devido à utilização de compostos químicos e biológicos com riscos potenciais, por vezes elevados, para a própria integridade física e a para a saúde pública e do próprio. No seguimento de trabalhos anteriores, o objetivo deste trabalho é realçar e reforçar a importância do cumprimento e atualização das Regras de Segurança para o bom decurso do trabalho em Laboratório. A correta implementação destas regras e procedimentos de segurança pela larga maioria dos Laboratórios de Investigação e de Controlo de Qualidade a nível nacional tem levado a que, nos últimos anos, se tenha vindo a conseguir minimizar os riscos do trabalho Laboratorial e também os efeitos deste no meio ambiente e na saúde pública. Contudo, estas regras e procedimentos para além de serem seguidas, devem ir sempre sendo adaptadas e melhoradas em função dos novos tipos de materiais químicos e biológicos que vão constantemente surgindo ao longo dos anos fruto de novas descobertas científicas e tecnológicas, salientando-se os nano-materiais, novos compostos químicos, novos tipos de organismos geneticamente modificados, entre outros. O efeito na saúde de alguns destes compostos ou produtos recentes ainda não é totalmente conhecido, pelo que a Legislação sobre a sua utilização ainda se encontra em estudo e desenvolvimento. Neste trabalho, será apresentada a recolha e estudo da Legislação existente sobre alguns destes novos produtos, assim como um estudo sobre os seus riscos potenciais para a saúde e uma discussão sobre a adequação/não adequação da Legislação relativamente aos riscos associados a estes novos materiais. Em paralelo, será também apresentado um estudo sobre a atualização de diferentes Regras e Legislação de Segurança, nomeadamente no que diz respeito à Segurança contra Incêndios em Edifícios, que deverão ser sempre seguidas com especial atenção pelos Laboratórios, devido à sua vulnerabilidade à ocorrência de incêndios. Por último, neste trabalho, serão apresentadas as principais conclusões resultantes destes estudos, bem como algumas indicações e recomendações que poderão ser seguidas para garantir e melhorar a segurança durante o desenvolvimento de trabalho laboratorial, de acordo com o tipo e função do Laboratório em que se esteja a desenrolar o mesmo.