Browsing by Author "Vitorino, António"
Now showing 1 - 9 of 9
Results Per Page
Sort Options
- 10 Anos da Participação Portuguesa na IFORPublication . Seminário "10 Anos da Participação Portuguesa na IFOR"; Almeida, João Marques; Vitorino, António; Rocha, Octávio Gabriel Calderon de Cerqueira; Ramos, António Fontes; Fernandes, João Manuel de Melo Mariz; Antunes, Manuel Lobo; Coelho, Teresa Leal; Borges, João VieiraSeminário aberto ao público, realizado no Instituto da Defesa Nacional no dia 5 de Abril de 2006. Sessão de abertura, João Marques de Almeida, director do Instituto da Defesa Nacional. Painel 1, intervenções de António Vitorino e Gabriel Calderon de Cerqueira Rocha; moderadora Teresa Leal Coelho. Painel 2, intervenções de António Luciano Fontes Ramos, João Manuel Mariz Fernandes; moderador, João Vieira Borges. A sessão de encerramento esteve a cargo de Manuel Lobo Antunes, Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar.
- Arquitectura europeia de segurança e defesaPublication . Vitorino, AntónioO autor faz uma reflexão sobre os diferentes temas que constituem a agenda da Conferência Intergovernamental, na perspectiva particular da emergência e do desenvolvimento de uma Identidade Europeia de Segurança e Defesa. É a revisão do Tratado da União Europeia que está em causa e que tem por fim avaliar o papel, a estrutura e os métodos de funcionamento da União, além de discutir as mudanças institucionais necessárias a um futuro alargamento da UE. Na última parte do artigo faz-se uma análise das relações institucionais entre a UE, a UEO e a NATO, referindo nomeadamente a opção defendida pelo governo português que passa, sem qualquer reserva, pela revitalização da Aliança Atlântica.
- A Comissão Europeia : uma relação de vinte anosPublication . Vitorino, António
- Entre Nice e Nova Iorque. A Encruzilhada EuropeiaPublication . Vitorino, AntónioO artigo equaciona as implicações sobre o futuro debate da Europa decorrentes das consequências da guerra da Bósnia e do Kosovo, que vieram acentuar a necessidade de um novo perfil das missões de segurança e defesa assumidas pelos Estados e pelas organizações internacionais. Os recentes acontecimentos do 11 de Setembro vieram produzir um “efeito de proximidade” ampliados pela globalização comunicacional com consequências directas sobre a noção de ameaça global e de projecção multifuncional dos riscos que se deparam hoje aos actores internacionais. A esta situação acresce as implicações do acesso directo à informação por parte da opinião pública e as consequências no que respeita à mobilização pública dos apoios ao envolvimento de forças nacionais em cenários de conflito inteiramente novos. A natureza transnacional das ameaças, incapacidade de as sociedades democráticas accionarem mecanismos de segurança capazes de as conter e a re-prioritização das agendas de segurança dos estados e organizações vieram re-posicionar os conteúdos da agenda de segurança global e a necessidade de eficácia de uma resposta global.
- Nos cinquenta anos da NATO : algumas reflexões sobre a operação de paz na Bósnia-HerzegovinaPublication . Vitorino, AntónioDesmontada a Guerra Fria, a NATO passou a preocupar-se com a eventualidade de actuar out-of-area, assumindo um protagonismo central na gestão de crises e em especial nas operações “other than war”. Criticada por uns, a actuação out-of-area testemunha também, segundo outros, a imprescindibilidade da NATO como suporte da estabilidade e da paz no espaço euroatlântico. A participação portuguesa, por seu turno, representa a consciência profunda de que, numa Aliança, a partilha da solidariedade implica a partilha de responsabilidades e riscos. Um desempenho decidido por razões de solidariedade relativamente aos parceiros na NATO, mas também por convencimento de que os Estados europeus terão de assumir acrescidas responsabilidades no domínio da segurança e defesa comuns. Três factores contribuíram especialmente para o sucesso da participação portuguesa: a estreita coordenação entre os responsáveis do MNE e do MDN; a forma oportuna e arguta como foi conduzido todo o complicado processo de selecção, treino, equipamento, composição, atribuição e sustentação das forças militares; o ambiente de íntima articulação entre órgãos de soberania competentes que vigorou durante o processo de decisão política. A participação de Portugal nas missões da NATO na Bósnia-Herzegovina revelou à Aliança e ao mundo um país capaz de assumir as suas obriga- ções e, por isso, merecedor do reconhecimento da comunidade internacional.
- Política de defesa nacionalPublication . Vitorino, AntónioO programa do governo em matéria de defesa nacional e consequentemente, a política de defesa nacional, constituem a base da presente intervenção, que foi pormenorizada com as orientações que o Ministro pretende continuar a imprimir a essa política. Os objectivos da defesa nacional ultrapassam os limites das fronteiras do estado, tendo em conta, nomeadamente. a participação de Portugal na NATO, na UEO e na União Europeia, contribuindo, na prática, para a definição de uma Arquitectura Europeia de Segurança e Defesa, reorganizar e modernizar as forças armadas e definir um novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional, por um lado, e manter a cooperação técnico-militar com os Países Lusófonos, por outro, constituem também objectivos a cumprir.
- A Política de Defesa NacionalPublication . Vitorino, António
- Resiliência num contexto de competição geopolíticaPublication . Seminário de Defesa Nacional 'Resiliência num Contexto de Competição Geopolítica', 5º, Lisboa, Novembro 2023; Nunes, Isabel Ferreira; Carreiras, Helena; Vitorino, António; Gutiérrez del Castillo, Evaristo Jaime; Fjäder, Christian; Lutsevytch, Orysia; Martin, Paul; Fonseca, José Nunes da,; Cabugueira, Manuel Francisco Magalhães,; Macário, Rosário; Pereira, Elvira
- The European Union global strategyPublication . Viana, dir. Vitor Rodrigues; Tocci, Nathalie; Barrios, Cristina; Nunes, Isabel Ferreira; Pereira, José Costa; Vitorino, António; Spencer, Claire; Pinto, Ana Santos; Gaub, Florence; Tardy, Thierry