CI - ESAD - Escola Superior de Artes Decorativas - Encerrou em 31 de dezembro de 2018
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Criada pela Portaria 105/89, publicada a 10 de Fevereiro de 1990, a ESAD, Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva, herdou a experiência de quase meio século da antiga Escola de Artes Decorativas (EAD) criada como Museu-Escola em 1953. A experiência acumulada pela ESAD, na sua íntima ligação ao Museu, ao Instituto de Artes e Ofícios e às Oficinas da FRESS, ao longo destes anos, tem sido fundamental para definir o seu papel nas áreas de formação e investigação em que se tem vindo a afirmar, com especial incidência na área das Artes Decorativas, do Design de Interiores e da Conservação e Restauro.
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Browsing CI - ESAD - Escola Superior de Artes Decorativas - Encerrou em 31 de dezembro de 2018 by advisor "Gomes, Ana Cristina da Costa"
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- Conhecer São Miguel: um mar inteiro de sensaçõesPublication . Silva, Beatriz Borges e; Gomes, Ana Cristina da CostaA dissertação de mestrado intitulada “Conhecer São Miguel: Um mar inteiro de sensações” apresenta a proposta de um projecto para renovar o interior da embarcação “Expresso do triângulo” com vista a prepara-la para efectuar viagens pela costa de São Miguel e, ao mesmo tempo, divulgar as paisagens e os produtos desta ilha. O intuito é criar três modalidades diferentes de viagens: modalidade “Descobrir São Miguel”, modalidade “Passeios temáticos” e por fim modalidade “Eventos especiais”. Esta embarcação encontra-se de momento inactiva porque foi substituída por outras duas que fazem a mesma trajectória. Construída nos Estaleiros Fjellstrand, na Noruega, em 1983, começou a operar nos mares dos Açores em Agosto de 2001. Em Dezembro desse ano, entrou ao serviço da Transmaçor/ Atlanticoline fazendo as ligações entre as ilhas do triângulo: Faial, Pico e São Jorge. Nesta embarcação que se passará a designar “Conhecer São Miguel”, o objectivo prioritário é conseguir criar um interior confortável, em que a funcionalidade, a flexibilidade e a ergonomia subordinem todo o seu espaço. Simultaneamente pretende-se promover a ilha e a gastronomia Açoriana. O ponto de partida assenta numa análise sistemática do público-alvo, avaliando-se as tendências do sector náutico e turístico, complementando com uma análise dos possíveis consumidores e dos concorrentes directos. Mas, também da embarcação em questão, percebendo o espaço, a envolvente, e como se pode tornar mais apelativa. O design de comunicação, aparece com a função de dar resposta ao modo como a marca gráfica e a publicidade interage como o público, de modo a promover a embarcação e as suas viagens. Para que no final, se consiga aumentar o seu valor e promover a visita à ilha de São Miguel.
- Habitação: Privilégio ou Direito? – Bairro da Boavista: uma nova perspectiva da habitação socialPublication . Loureiro, Bárbara Mateus; Gomes, Ana Cristina da CostaCom a intenção de dar realmente a conhecer a profissão que é o/a designer de interiores, frequentemente associada a um grupo social mais favorecido, procurou-se mostrar outra vertente desta actividade. Quebrando preconceitos associando o designer de interiores à habitação social. Neste trabalho pretende-se estudar a habitação social incidindo no caso estudo, o Bairro da Boavista (Monsanto). Numa altura em que o país se encontra a atravessar uma crise económica difícil, os bairros sociais são grandes focos de tensão social pela concentração de população, socialmente homogénea e culturalmente heterogénea. Estes bairros encontram-se descaracterizados e em condições deficientes, como tal é importante perceber as necessidades básicas e adaptá-las aos interiores, reabilitando assim, estes espaços. Neste projeto desenvolve-se o estudo de uma solução plausível para a habitação social. A proposta-modelo no bairro da Boavista, adaptável a outros bairros e às suas particularidades, procura sensibilizar não só a sociedade para a importância da reabilitação destes bairros, mas também mudar a maneira como estes são vistos, tentando alterar o estigma negativo ao qual estão associados e levar a cabo a inclusão social, ajudando também os moradores a ter outros cuidados com as suas habitações, provando a importância do design e do belo no nosso quotidiano.
- Habitar Hoje o Palácio Ribeiro da CunhaPublication . Jerónimo, Maria João do Rosário; Gomes, Ana Cristina da CostaNo último quartel do século XIX, no ano de 1877 e seguintes, José Ribeiro da Cunha mandou construir em Lisboa um Palacete de uso habitacional com uma arquitectura revivalista romântica, de estilo neo-árabe. O objecto da presente Dissertação de Mestrado centra-se precisamente na apresentação de um Projecto de Design de Interiores que tem como finalidade a reabilitação urbana e vivencial desse Palacete, de forma a devolver-lhe a sua função inicial, a habitação. A proposta de intervenção visa o desenvolvimento de uma “Unidade Turística Habitacional” num edifício histórico, que disponibiliza uma estadia prolongada, num espaço de ambiência doméstica, com várias tipologias, que permitam inventos e/ou actividades laborais. A metodologia de trabalho escolhida para a elaboração deste projecto baseou-se na investigação, leitura de bibliografia critica, observação, recolha e tratamento de dados. Esta pesquisa permitiu conhecer o primeiro proprietário José Ribeiro da Cunha, o seu Palacete, a sua arquitectura, a gramática decorativa existente no exterior e no interior, e a oferta que unidades hoteleiras semelhantes proporcionam aos seus clientes. O programa apresentado teve em conta a leitura da pré-existência no que se refere à sua localização (uma das sete colinas de Lisboa), arquitectura, funcionalidades espaciais, e gramática decorativa. Numa primeira fase foi desenvolvida uma estrutura, composta por 4 pisos, com funcionalidades distintas. O projecto propõe um diálogo entre o passado e futuro, com uma intervenção que recai na construção de uma arquitectura dentro de outra arquitectura. Esta construção teve em conta a qualidade estética dos materiais, a plasticidade geométrica das peças e o mobiliário, que com o seu posicionamento, faz parte integrante do espaço. Esta intervenção pretende dar resposta a questões como: - conforto, privacidade, eficiência e funcionalidade. O impacto neste espaço cria uma, adição na relação - estética/ formal e plástica/construtiva.