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A politização do design enquanto disciplina ao serviços das organizações - e, por conseguinte, da sociedade - é uma realidade palpável de reponsabilização colectiva. E isto porque os domínios da intervenção das organizações equiparam-se aos domínios de intervenção do design: falamos de produtos, serviços e ambientes mas falamos mais concretamente de comunicação, de mensagens e de significados. O papel reformulador do design revela-se pela capacidade de integrar - de forma pertinente e efetiva - função, estrutura e significado ao mundo que nos rodeia, apelando às emoções e revoluções pessoais de todos nós. (Sousa Bárbara - 2012). Desde o contorno da sociedade moderna, o design é tema de debate, reflexão e de manifestações das mais variadíssimas formas, no qual o homem se debate pelos seus príncipios, conceitos e metodologias que foram sofrendo mutações ao longo do tempo. Num clima de prosperidade mecânica-tecnológica, existe a necessidade de recorrer a estas novas "soluções" para alcançar novos patamares e consequentemente, tornar o possível em impossível. Contudo esta prospecção tecnológica coloca em causa o design e o seu lado mais puro enquanto exercício de expressão, desenvolvimento e exaltação do ser humano.
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Metodologia Projetual Design Industrial Gestão do Processo Cultura do Design Competências num estúdio de Design