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Whistleblowing e a sustentabilidade no setor bancário: o caso português
dc.contributor.advisor | Morais, Maria Georgina da Costa Tamborino | |
dc.contributor.author | Lopes, João Carlos Santos | |
dc.date.accessioned | 2025-01-06T16:56:02Z | |
dc.date.available | 2025-01-06T16:56:02Z | |
dc.date.issued | 2024-12-09 | |
dc.description.abstract | A relevância imputada aos denunciantes na deteção e combate á criminalidade tem se salientado de forma crescente. Deste modo surge a legislação que protege estes atos, regulando, assim, a proteção das pessoas, enquanto faz jus às necessidades sentidas pelas mesmas. Nos dias atuais, os decretos legais que garantem a proteção do denunciante mostram-se incompletos entre os diversos países da Europa. Contudo, Portugal, em contraste com o resto da Europa apresenta um nível de proteção muito aquém e bastante frágil. Nesta sequência de raciocínio, houve a obrigação de criar um instrumento que uniformizasse a legislação em vigor. Foi assim criada em 2019, e já transposta para Portugal, diretiva 2019/1937, a qual concede a proteção às pessoas, vítimas de violações do direito da União. A dissertação irá incidir sobre o Setor Financeiro/ Bancário, caso português, no qual também são aplicadas as regras de proteção desta Diretiva. Com o alargamento dos mercados e surgimento de novas tecnologias, abrindo vastos horizontes de atuação, também os erros e as práticas fraudulentas são cada vez mais uma preocupação no quotidiano das instituições, por isso torna-se necessário criar condições no intuito de preveni-las e, ou detê-las. Neste sentido, é fundamental a implementação de um bom SCI que ajude aos gestores e administradores no desenvolvimento da sua atividade operacional com eficiência. É necessário haver meios de defesa que protejam ambas as partes, principalmente a quem denúncia. O fator de irregularidades existentes nas organizações é cada vez mais frequente, e é preciso combatê-lo. Com a realização desta dissertação tem-se por objetivo elucidar o leitor e principalmente a comunidade empresarial, onde se englobam quer os empresários, quer todos os colaboradores de qualquer organização. Sendo as Instituições Financeiras um setor altamente regulado, podendo servir de exemplo a todo o setor de mercado, o objetivo é avaliar que mecanismos divulgam as instituições financeiras/Instituições Bancárias relativamente ao Whisteblowing e controlo interno. Através de uma abordagem qualitativa examina-se como estas instituições implementam mecanismos de controlo interno, auditoria e canais de denúncia, com especial ênfase na conformidade com a Diretiva 2019/1937. A pesquisa analisa a correlação entre a transparência institucional e o desempenho sustentável, bem como as estratégias adotadas para garantir a responsabilidade social e confiança pública. Assim, a dissertação consiste num estudo de caso com os cinco maiores bancos a operar em Portugal. No desenrolar desta dissertação foram encontradas algumas limitações aquando da abordagem qualitativa, no que diz respeito à limitação de dependência de fontes documentais primárias e secundárias, isto é, falta de informação direta com os intervenientes do estudo de caso. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203782801 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/53502 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Whistleblower | pt_PT |
dc.subject | Sustentabilidade | pt_PT |
dc.subject | Setor bancário | pt_PT |
dc.subject | Controlo interno | pt_PT |
dc.title | Whistleblowing e a sustentabilidade no setor bancário: o caso português | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Politécnico de Coimbra |