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Auditoria interna numa autarquia local

datacite.subject.fosÁrea de Gestão de Auditoria e Análise Financeirapt_PT
dc.contributor.advisorTrigacheiro, Carlos
dc.contributor.advisorFigueiredo, Marisa
dc.contributor.authorMendes, Nuno Filipe Sousa
dc.date.accessioned2016-04-21T14:12:43Z
dc.date.available2016-04-21T14:12:43Z
dc.date.issued2014-10
dc.date.submitted2016-04
dc.description.abstractA exigência do mundo atual, quer em termos sociais, quer em termos económicos, obriga a que sejam constantemente desenvolvidos novos indicadores de qualidade e transparência. Estes factos, associados a diferentes formas de organização e de suporte da informação, convocam novas medidas de controlo interno mitigadoras dos riscos, mais atuais e mais sustentadas legalmente, fazendo assim apelo a níveis profissionais elevados. É neste contexto que a auditoria interna vem ganhando uma importância crescente, tornando-se hoje uma ferramenta essencial e contemporânea, ajudando a que as organizações funcionem com os necessários patamares de exigência. Se esta realidade é importante no setor privado, porque os shareholders e os stakeholders assim o exigem, é igualmente relevante no setor público onde, cada vez mais, é necessário que os contribuintes acreditem na boa utilização dos seus impostos. Desta forma, os Municípios Portugueses não são exceção à regra e, apesar de muitos deles ainda não disporem de gabinetes de auditoria interna, são notórias as suas vantagens, sobretudo, a partir de certo nível de dimensão. Com efeito, existem diversas entidades que apoiam nestes gabinetes a sua avaliação do risco e a confiança nos relatos produzidos pela autarquia, tais como o Tribunal de Contas, a Inspeção-geral de Finanças, ou outros auditores externos, incluindo os próprios ROC’s. O gabinete de auditoria interna, deve considerar no seu plano anual de auditoria, áreas não financeiras (pelo menos, de forma direta), contribuindo para o funcionamento mais alargado do controlo interno e assegurando, desse modo, o respeito pelos procedimentos instituídos. É neste contexto que este estágio se enquadra, uma vez que as áreas escolhidas foram áreas nunca auditadas e também com preponderância não financeira. O estágio evidenciou diversas situações que carecem de melhoria, quer em matéria de procedimentos a adotar, quer quanto ao estrito cumprimento nas normas legais e regulamentares em vigor. De um modo geral, foram formuladas recomendações para reforço dos pontos fracos identificados, as quais serão objeto de follow-up dentro de um prazo razoável, no âmbito da normal atuação do gabinete de auditoria interna numa autarquia local.pt_PT
dc.identifier.tid201820846
dc.identifier.tid201820846
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/13249
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectControlo internopt_PT
dc.subjectTransparênciapt_PT
dc.subjectAuditoriapt_PT
dc.subjectMunicípiospt_PT
dc.subjectProcedimentospt_PT
dc.subjectDesempenhopt_PT
dc.titleAuditoria interna numa autarquia localpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Auditoria e Análise Financeirapt_PT

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