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A regeneração e a necessidade de repensar a cidade, senão fazem parte do pensamento do arquiteto e do designer atuais, devem rapidamente solidificar-se em cada um dos seus projetos.
A cidade do Porto tem a cada esquina sombras do seu passado. Os edifícios abandonados alastram-se, evidenciando que não existe uma resposta imediata e direta às necessidades dos seus atuais habitantes. O despertar para a plenitude do futuro que se aproxima torna-se cada vez mais importante, mas a questão fulcral é: como conseguimos manter o ecletismo e a história de uma cidade recheada de memórias e ao mesmo tempo projetar obras que refletem os anseios e as necessidades da atualidade.
A arquitetura viral surge como uma ponte entre o passado e o presente, onde as noções científicas sobre o parasitismo conseguem ser transportadas para a arquitetura, como um meio de injetar contemporaneidade em edifícios que se encontram estagnados nas suas épocas de nascimento. Como uma possível tipologia de reabilitação, a arquitetura viral descontextualiza o edificado, intervindo nas barreiras anteriormente estabelecidas. As regras impostas pela arquitetura rígida do passado dão lugar ao projeto arquitetónico visto como algo plástico e abstrato e abrem caminho à intervenção desinibida e desprovida de frieza na cidade.
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Keywords
Regeneração da cidade Reabilitação de um agrupamento habitacional Arquitetura viral: vírus e parasita traduzidos para a arquitetura Espaço multidisciplinar para o coletivo blankhiss Edificado como corpo mutável