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- Anjos ou demónios? Crianças, jovens e crimes nos media: um debate sobre a ética jornalística e os direitos infantisPublication . Marôpo, LidiaA representação noticiosa de crimes envolvendo crianças e jovens (0 a 18 anos) como vítimas ou autores suscita críticas ao desrespeito à privacidade, à propagação de estereótipos e à escassez de enquadramentos público- -políticos. Problemas que remetem para a relação entre a ética jornalística e os direitos infantis, aqui analisados a partir de uma ampla revisão de bibliografia e de documentos normativos que nos permitem refletir sobre o papel de jornalistas, fontes de informação e outros atores sociais na promoção de uma cobertura que proteja e promova os direitos das crianças
- Direito das crianças em notíciaPublication . Marôpo, LidiaA Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), documento internacional com força de lei aprovado em 1989 pelas Nações Unidas, tem implicações directas para os profissionais que trabalham com a infância. Estes necessitam rever suas práticas sociais e tratar crianças como cidadãos. Defendemos que estas mesmas tarefas cabem aos jornalistas, que deveriam usar os direitos infantis como enquadramento fundamental para o seu trabalho. Nesse sentido, perguntamos que iniciativas os jornalistas têm tomado para incentivar um tratamento noticioso da infância na perspectiva dos direitos? Encontramos indícios de preocupações com a questão a partir de documentos da Federação Internacional dos Jornalistas e também, embora ainda de forma incipiente, da Federação Nacional dos Jornalistas (Brasil) e do Sindicato dos Jornalistas (Portugal).
- Os direitos (de comunicação) de crianças e jovens na esfera pública europeiaPublication . Marôpo, Lidia; Jorge, AnaA Convenção dos Direitos da Criança, adoptada em 1989 pelas Nações Unidas, reconhece as crianças como sujeitos de Direito, já não apenas indivíduos passivos protegidos pelos adultos, mas cidadãos plenos, com direito a falar e a participar. Na Europa, a mudança ainda não foi completamente conseguida, mas cada vez mais se põe a ênfase sobre como conseguir uma participação social activa por parte das crianças. Perspectivar as questões da infância como direitos é uma forma de promover uma agenda legítima, de exigir às políticas públicas para melhorar a qualidade de vida das crianças, e de levar a um enquadramento responsável da representação mediática da infância. Este artigo destaca o papel da sociedade civil na construção de media mais orientados para respeitar e promover os direitos das crianças, centrando -se nos novos meios tecnológicos como uma oportunidade para que a sociedade civil cumpra um papel crítico em relação aos media, através, por exemplo, dos observatórios de media.
- Nascer para ser famoso?Publication . Marôpo, Lidia; Jorge, AnaNeste artigo discutimos a questão da exposição midiãtica dos filhos de celebridades do ponto de vista dos seus direitos individuais, bem como das possibilidades e limitações para a visibilidade pública dos direitos das crianas em geral, sob o pano de fundo da ética jornalística. Debatemos a partir de uma perspectiva jurídico e normativa, prestando especial atenção à Convenção dos Direitos da Criança das Nações Unidas por um lado e, por outro, numa perspectiva jornalística, analisando os códigos de autorregulação dos jornalistas portugueses e brasileiros. Estas perspectivas serão confrontadas com uma seleção de casos noticiados em Portugal e no Brasil em que filhos de celebridades são o foco central.