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  • Manuel de Faria e Sousa: cidadão do mundo e das letras ao serviço de Portugal
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa é uma personalidade fulcral para compreendermos o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro numa determinada época e contexto histórico. Ali foi batizado e aprendeu as primeiras letras, mereceu menções nas suas obras literárias e, no final dos tempos, foi seu desejo ali ser sepultado. Homem das letras e um dos grandes divulgadores da obra de Luís de Camões, Manuel de Faria e Sousa é, contudo, uma figura controversa pelas opções pessoais e políticas assumidas durante uma das épocas mais conturbadas da nossa história: os sessenta anos de domínio filipino. Nesta publicação procurámos trazer à luz a essência de Manuel de Faria e Sousa, analisando o seu percurso pessoal e literário e entrecruzando-o com as vivências do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro no período que precedeu a Restauração da Independência de Portugal.
  • A violência literária contra Manuel de Faria e Sousa
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa é um dos escritores portugueses mais contestados, sobretudo durante o século XIX e inícios do seguinte. Embora uma parte considerável das apreciações negativas a que esteve sujeito seja fruto de ter ficado em Madrid após a Restauração da Independência Portuguesa em 1640, consideramos que as críticas que teve são, igualmente, o resultado das suas opções literárias, nomeadamente a usurpação de poemas a favor de Luís de Camões. O despoletar desta animosidade pode ser o reflexo da forma de escrever literatura, no século XIX, muito conotada com aspectos nacionalistas, em que, por vezes, a primazia, na obra literária era conferida ao critério nacional.
  • Ainda os trabalhos nobiliários de Manuel de Faria e Sousa
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa (1590-1649) foi um dos portugueses mais eruditos de seiscentos. Conquanto o escritor tenha direcionado a maior parte da sua atenção para a poesia, para os comentários à obra de Luís de Camões e para a historiografia, o escritor também mostrou interesse por trabalhos nobiliários e de genealogia. A descrição da vida de Luís de Camões, a tradução para castelhano do nobiliário do Conde D. Pedro e as suas anotações à obra manuscrita Escudos de armas, la mayor parte de Portugal são exemplos do empenho do escritor felgueirense no registo e divulgação das famílias nobres portuguesas. Após apresentação biográfica do escritor, cujas raízes remontam à família dos Sousas, ou dos Sousões, uma das grandes famílias nobres dos inícios da nacionalidade, o presente trabalho analisa os (poucos) trabalhos nobiliários do escritor procurando evidenciar a amplitude da sua obra literária e, ao mesmo tempo, demonstrar o seu empenho em querer notabilizar a história de Portugal em tempos da União Ibérica (1580-1640).
  • Manuel de Faria e Sousa: cidadão do mundo e das letras ao serviço de Portugal
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa é uma personalidade relevante para compreendermos o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro (Felgueiras) numa determinada época e contexto histórico. Nesta casa monacal, Faria e Sousa foi batizado e aprendeu as primeiras letras, merecendo menções nas suas obras literárias e, no final dos tempos, foi seu desejo ser neste espaço religioso sepultado. Homem das letras e um dos grandes divulgadores da obra de Luís de Camões, Faria e Sousa é, contudo, uma figura controversa pelas opções pessoais e políticas assumidas durante uma das épocas mais conturbadas da nossa história: os sessenta anos de domínio filipino. Nesta publicação procurámos trazer à luz a essência de Manuel de Faria e Sousa, analisando o seu percurso pessoal e literário e cruzando-o com as vivências do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro no período que precedeu a Restauração da Independência de Portugal.