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ESEL - Artigo Científico

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  • El uso del Elderspeak en la comunicación con los ancianos:
    Publication . Cruchinho, Paulo Jorge Marcos
    Objetivo principal: Comparar el resultado de una nueva metodología de valoración del riesgo de caídas, basada en sensores inerciales porta bles, con la clasificación basada en el resultado del time up and go (TUG) y cuatro metros de marcha (W4m). Metodología: La metodología desarrollada se basa en el análisis biomecánico de las señales de aceleración en una prueba que mide equilibrio, tiempo de reacción, marcha y potencia de miembro inferior. Dicha metodología da como resultado un índice de riesgo de caídas que ha sido contratado con el Physiological Profile Score (PPA). La comparación de este nuevo índice del riesgo de caída con los métodos TUG y W4m se ha realizado sobre una muestra de 74 personas mayores de 65 años. Resultados: De los sujetos clasificados con el nuevo método, un 10% no obtuvieron riesgo, calculado a partir del TUG y del W4m. Por otra parte, existe un 43.75% que resultaron con riesgo alto de caídas, según el TUG y W4m, que resultaron tener un riego leve con la nueva clasificación basada en sensores inerciales contrastada previamente con el PPA. Conclusiones: La valoración del riesgo de caídas utilizando únicamente la medida del tiempo en la ejecución de pruebas clínicas como el TUG y el W4m podría derivar en el diagnóstico de falsos positivos. La evaluación de aspectos adicionales mediante técnicas instrumentales, como el equilibrio o el tiempo de reacción, puede mejorar la predicción del riesgo de caídas
  • Desarrollo del juicio clínico y el aprendizaje basado en la CIPE®
    Publication . Cruchinho, Paulo Jorge Marcos
    El juicio y el razonamiento clínico son elementos esenciales del proceso de toma de decisiones de las enfermeras y desde hace mucho tiempo que se consideran dos marcas de los profesionales de enfermería. Para los estudiantes de enfermería, el Juicio Clínico (JC) es un proceso cognitivo y de raciocinio, realizado bajo orientación de profesores o supervisores en ambiente clínico. Actualmente, es conocido que el desarrollo del JC de los estudiantes de enfermería es influenciado por el ambiente de aprendizaje
  • Cuidado transicional aos cuidadores de idosos dependentes:
    Publication . Ferreira, Bruna Alexandra da Silva; Gomes, Thawanna Jeremias Barbosa; Baixinho, Cristina Lavareda; Ferreira, Óscar
    Objetivo: Identificar as necessidades dos cuidadores de idosos dependentes para o autocuidado na transição do hospital para casa. Métodos: Revisão integrativa que seguiu um protocolo pré-definido, realizada de março a maio de 2019, nas plataformas EBSCO, B-On, Scopus, Web of Science e Joanna Briggs Institute. Foram definidos descritores e critérios de elegibilidade para a amostra bibliográfica, que ficou constituída por dez artigos. Pela atualidade da evidência, limitou-se a pesquisa aos anos de 2015 a 2019. Resultados: As necessidades de cuidados transicionais para os cuidadores agrupam-se em cinco categorias: necessidades na transição para o papel de cuidador, necessidades de autocuidado dele próprio, necessidades de saúde, necessidades econômicas e necessidades sociais e comunitárias. Considerações finais: O cuidado transicional para os cuidadores deve ter dois focos de atenção, por parte dos enfermeiros: a gestão dos cuidados ao familiar dependente e a gestão das necessidades e dos cuidados ao próprio cuidador.
  • Practices and behaviors of professionals after falls in institutionalized elderly with and without cognitive decline
    Publication . Baixinho, Cristina Lavareda; Dixe, MA
    As quedas são um problema grave nas instituições de longa permanência para idosos nos lares devido à elevada prevalência e consequências na funcionalidade dos residentes. Objetivo: Este estudo tem como objetivos: a) Construir e validar uma escala para avaliar práticas e comportamentos de profissionais das instituições de longa permanência para idosos após a queda; b) Descrever as práticas e comportamentos dos profissionais após a queda e c) Associar as práticas e comportamentos ao tempo de exercício profissional, formação e idade do profissional. Métodos: Estudo correlacional, realizado com uma amostra de 152 profissionais de seis instituições. Durante este estudo, cumprimos todos os princípios da declaração de Helsínquia. Resultados: A escala construída possui um alfa de Cronbach de 0,938. Os 12 itens são distribuídos em dois fatores. Os indicadores com maior expressão são a comunicação de episódios de queda, resultando em lesões graves (4,64 ± 0,812) e a comunicação de queda, resultando em lesões e necessitando de intervenção dos técnicos de saúde (4,61 ± 0,832). Não encontramos diferença estatística significativa entre o tempo de experiência profissional, formação e idade, quando associados às práticas e comportamentos profissionais após queda de idosos (p > 0,05). Conclusão: Estudos futuros devem associar práticas e comportamentos profissionais após uma queda ao medo de uma nova queda, à recorrência e à evolução da funcionalidade do idoso após a queda
  • Intervenção da enfermagem na prevenção de queda em idoso:
    Publication . Baixinho, Cristina Lavareda; Will Dos Santos, Bebiano
    Objetivo: identificar as intervenções de enfermagem que aumentam a segurança da casa do idoso e previnem a queda. Método: revisão integrativa da literatura orientada pela questão: ‘Que intervenções de enfermagem são adequadas à prevenção de queda no domicílio da pessoa idosa?’. Entre maio e junho de 2018 identificaram-se estudos na EBSCO, B-On, SCOPUS, ISI e JBI. Resultados: os 13 estudos recomendam intervenções que foram organizadas em cinco categorias: avaliação do risco ambiental; aconselhamento sobre modificações; adaptação do espaço e equipamentos; assessoria na aquisição de produtos de apoio; e estratégias cognitivocomportamentais que aumentam a segurança do idoso na utilização do espaço físico da casa. Conclusão: os achados desta revisão permitiram mapear as intervenções que podem ser introduzidas no domicílio do idoso para evitar a queda, a sua recorrência e as lesões associadas
  • Quais as práticas dos cuidadores para prevenir as quedas nos idosos institucionalizados?
    Publication . Baixinho, Cristina Lavareda; Dixe, MA
    Objetivo: descrever as práticas dos cuidadores na gestão do risco de queda de idosos institucionalizados e relacionar as práticas com a idade, formação e tempo de exercício profissional dos cuidadores. Método: estudo correlacional, de abordagem quantitativa. A população foram os profissionais de seis instituições de longa permanência para idosos portugueses. Utilizou-se a Escala de Práticas de Intervenção para Prevenção de Quedas de Idosos Institucionalizados. Resultados: Os 53 indicadores demonstram que as práticas são globalmente boas, entretanto é preocupante a utilização de medidas de restrição física da mobilidade, como medida preventiva. Verificou-se não haver diferença estatisticamente significativa entre o número de anos de atividade profissional, a idade das cuidadoras, a formação e as suas práticas no âmbito das quedas dos idosos. Conclusão: as práticas adotadas são positivas, mas nem sempre são mantidas, não estão associadas às variáveis em estudo
  • Desfragmentar ou integrar cuidados?
    Publication . Baixinho, Cristina Lavareda; Ferreira, Óscar
    A continuidade de cuidados entre diferentes níveis de cuidados, nomeadamente a alta após um internamento hospitalar ou a transferência para outra unidade, nem sempre é efetuada com segurança e garantindo a comunicação e a partilha de informação sobre a situação clinica da pessoa. As dificuldades na comunicação e articulação entre os cuidados de saúde primários e diferenciados é um obstáculo para responder de uma forma integrada às necessidades da população. Esta questão estende-se não só à pessoa que é internada num hospital, mas também ao seu familiar cuidador. O duplo envelhecimento populacional e o aumento da incidência de doenças crónicas e do grau de dependência, afeta a capacidade de autocuidado e cria novas necessidades de apoio e suporte social, para uma elevada percentagem de idosos, muitas vezes, dependentes de um familiar que assegure as suas atividades de vida diária.
  • Do hospital para a comunidade:
    Publication . Baixinho, Cristina Lavareda; Ferreira, Óscar
  • Como avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados?
    Publication . Baixinho, Cristina Lavareda; Bernardes, R. A.; Henriques, Maria Adriana
    Objetivo: identificar os instrumentos utilizados para avaliar o risco de queda em pessoas idosas institucionalizadas. Método: Revisão Integrativa da Literatura, realizada entre abril e julho de 2018, conforme protocolo pré-definido, com definição de critérios de elegibilidade para 18 estudos da amostra bibliográfica, para resposta à questão “Quais os instrumentos de avaliação usados para determinar o risco de queda em pessoas idosas institucionalizadas?” Resultados: os estudos utilizam instrumentos diferentes, isolados ou em conjugação, para determinar o risco de queda. Identificaram-se escalas específicas para avaliar o risco (Easy-Care risck of the Falls, St. Thomas Risk Assessment Tool, a Escala de Downton, entre outras), testes de avaliação funcional e testes de avaliação do estado mental. Conclusão: os instrumentos mais usados para a avaliação do risco de queda nos idosos institucionalizados são o Timed Up and Go Test e o Performance-Oriented Mobility Assessment, em associação com a pergunta “Caiu nos últimos 12 meses?”
  • Practices of caregivers when evaluating the risk of falls in the admission of older adults to nursing homes
    Publication . Baixinho, Cristina Lavareda; Dixe, MA
    As quedas são um problema complexo para a população idosa institucionalizada. Apesar das recomendações, continuam a existir dificuldades na avaliação e informação sistemática dos fatores de risco de queda. Objetivos: construir e validar a Escala de Práticas de Identificação e Informação dos Fatores de Risco de Queda na Admissão do Idoso; descrever as práticas dos profissionais na identificação e informação dos fatores de risco de queda na admissão do idoso; e associar as práticas à formação, experiência e idade dos cuidadores. Método: Estudo metodológico. A partir da revisão da literatura, foram observados os contextos, consultados peritos, selecionados os indicadores, o desenho e a avaliação da escala por peritos, o pré-teste, a reformulação, a aplicação e a validação. Resultados: A taxa de resposta foi de 65,52%. A escala validada possui 13 itens e duas dimensões: práticas de avaliação de fatores de risco e práticas de informação; apresenta boas propriedades psicométricas (α=0,913) para avaliar o risco de queda na admissão do idoso. Conclusões: Os cuidadores que receberam treinamento durante a atividade profissional apresentam melhores práticas de informação ao idoso sobre o risco de queda. Valoriza-se o risco associado às alterações de marcha e equilíbrio, comparativamente ao estado cognitivo.