AM - TIA - SEG - CAV - M - Mestrado em Ciências Militares na Especialidade de Segurança em Cavalaria (GNR)
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- A Condução Autónoma: desafios emergentes para o patrulhamento rodoviárioPublication . Pascoal, João Pedro Alves; Bandeira, Ana Maria C. Romão L.O Trabalho de Investigação Aplicada, desenvolvido adiante e subordinado ao tema “A Condução Autónoma: desafios emergentes para o patrulhamento rodoviário”, tem como objetivo perceber de que forma irão os sistemas de condução autónoma mudar o paradigma do patrulhamento rodoviário. Para desenvolver esta investigação, foi utilizado o método hipotético-dedutivo, levantando-se assim hipóteses de investigação que serão posteriormente verificadas e com o objetivo final de responder à pergunta de partida, criada no início desta investigação. A investigação divide-se em duas partes, nomeadamente a Parte I – Enquadramento Teórico e a Parte II – Prática. Na primeira parte, apresentam-se as noções teóricas sobre o assunto em investigação, por forma a compreendê-lo melhor. Na segunda parte, expõem-se os métodos e procedimentos utilizados, a análise e discussão dos resultados e as conclusões. Conclui-se que a chegada da condução autónoma em total funcionamento ainda demorará, no entanto devemos precaver a sua vinda pois não há previsões de quando ocorra. É percetível que a legislação nacional ainda não se encontra minimamente preparada para albergar este tipo de sistemas e que o devemos fazer o mais rapidamente possível porque para a simples realização de testes são necessárias essas alterações legislativas. A condução autónoma apresenta-se como um desafio ao patrulhamento rodoviário e como um desafio à segurança desde logo por ser algo novo e estranho, e para o qual não há preparação e treino. Depois, porque é percetível que os sistemas de condução autónoma podem ser facilmente acedidos por um indivíduo com más intenções e que se as forças de segurança não estiverem preparadas para agir, essas intenções poderão transformar-se em situações delicadas e de ataques graves à segurança nacional. Por outro lado, também se concorda que a condução autónoma trará vantagens na segurança e será um pilar fundamental no almejo de menos acidentes de viação nas estradas e consequentemente menos vítimas mortais.
- O Coping nos Militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da Guarda Nacional RepublicanaPublication . TOMÁS, ANTÓNIO MACEDO; Dias Rouco, José CarlosOs militares da Guarda Nacional Republicana são confrontados diariamente com situações associadas ao desempenho das suas funções que, podem constituir-se como possíveis indutores de stress, que devem ser geridas por cada militar individualmente por forma a responderem prontamente ao apelo das suas funções. Os militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro não são exceção e lidam, também eles, diariamente com estas circunstâncias. Com esta investigação pretende-se identificar os principais fatores indutores de stress inerentes à função destes militares, assim como, os mecanismos de coping mais utilizados por estes militares por forma a gerirem o stress com que se deparam. De forma a conseguir atingir os objetivos desta investigação foi utilizado o método quantitativo através de um inquérito por questionário Para tal, foi aplicado um inquérito a uma amostra representativa de militares desta subunidade da Unidade de Intervenção por forma a recolher os dados suficientes para identificarmos os principais indutores de stress e os mecanismos de coping mais utilizados pelos mesmos. Este inquérito apresenta um conjunto de questões acerca dos dados biográficos dos militares, um conjunto de fontes de stress para profissionais de segurança agrupadas em sete dimensões e ainda, um conjunto de mecanismos de coping agrupados em catorze subescalas. Os dados recolhidos indicam que o principal fator indutor de stress para estes militares são questões relacionadas com a carreira e remuneração e que o mecanismo de coping mais utilizado é o planeamento. Verificaram-se também diferenças significativas ao nível dos fatores indutores de stress e dos mecanismos de coping em relação à experiência e à categoria. A partir dos resultados obtidos foi ainda possível verificar que, não existe uma relação entre os fatores indutores de stress percecionados e o mecanismo de coping utilizado pelos militares.