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- (Des)Conhecimento da presença de produtos de origem animal em suplementos alimentaresPublication . Costa, I. M.; Torres, M. E.; Auxtero, M. D.; Figueiredo, A.
- Estratégias Comerciais e Marketing na Hotelaria: Estudo de Caso Sheraton PortoPublication . Guerreiro, Beatriz; Nadais, CatarinaO Departamento Comercial no âmbito da Hotelaria tem vindo a ganhar o seu espaço na medida em que demonstra ser essencial para a fidelização de clientes e na obtenção das metas estabelecidas. Este Estudo de Caso propõe perceber a importância das estratégias Comerciais e de Marketing na Gestão Hoteleira, com base na revisão de literatura referente a temas como a definição de Marketing e a responsabilidade do Departamento Comercial e da Comunicação na Indústria Hoteleira. Com o intuito de conhecer as estratégias utilizadas na Hotelaria, foi realizado um estudo sobre o funcionamento do Departamento Comercial, tendo como objeto o local de estágio, o Sheraton Porto Hotel & Spa. Foi necessário assim fazer um enquadramento teórico e uma descrição da organização, assim como uma contextualização das estratégias aplicadas de modo a compreender que mudanças poderiam ser feitas e analisar a evolução do departamento no Hotel. Com base em obter os principais resultados, foi elaborada uma análise às entrevistas exploratórias feitas às colaboradoras do Departamento Comercial. Foram realizadas entrevistas temáticas, constituídas por catorze perguntas que se enquadram em três categorias distintas. Este estudo e as funções desempenhadas permitem concluir que, dada a evolução da concorrência e as mudanças sentidas na Indústria Hoteleira, as estratégias de Marketing e Comerciais são imprescindíveis para manter o funcionamento do Hotel, tendo um papel crucial na fidelização e satisfação de clientes. Os resultados deste estudo poderão ajudar na redefinição das ações comerciais e orientar nas mudanças que podem ser feitas no Departamento de Sales & Marketing (S&M).
- Promoção da alimentação saudável desde do nascimento até aos 2 anos de vida: A atuação do enfermeiro especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e PediátricaPublication . Henriques, Marisa; Chora, Maria AntóniaOs dois primeiros anos de vida do ser humano são certamente os momentos mais desafiadores e conquistadores que podemos presenciar. Os seus desenvolvimen-tos físicos, cognitivos e sociais remetem-se muito para a sua conquista individual apoi-ada na promoção da saúde, os seus pais/cuidadores/pessoa significativa atribuem. E tudo isto é fundamental de forma a promover, desenvolver hábitos e estilos de vida sau-dáveis que futuramente rentabilizam para uma sociedade mais saudável. Existem inú-meras recomendações da Organização Mundial de Saúde e todas elas enaltecem a importância do aleitamento materno, a introdução e a diversificação alimentar, promo-vendo uma alimentação saudável e equilibrada. Assim, os dois primeiros anos de vida fundamentais no combate da obesidade e de outras patologias relacionadas com a ali-mentação. O atual relatório, no âmbito do mestrado de enfermagem com a área de especi-alização de saúde infantil e pediátrica vem enaltecer o percurso formativo realizado ao longo do estágio final, onde apresentamos o projeto de intervenção e a sua implemen-tação, nas suas várias etapas, segundo a metodologia de trabalho de projeto, susten-tando no modelo de promoção de saúde de Nola Pender. Demonstramos também as competências comuns e especificas do enfermeiro especialista em saúde infantil e pe-diátrica, de mestre em enfermagem, alicerçados nos modelos de parcerias de cuidados de Anne Casey
- Portugueses gratos, Portugueses satisfeitos? Um estudo sobre o cliente interno e felicidade organizacional em contexto de crise Covid-19Publication . Ataíde, Inês; Araújo, PatríciaAtualmente, os ativos intangíveis da organização, como as pessoas, são o seu maior diferencial competitivo (Oliveira & Limongi-França, 2005). Assim, num mercado rápido e imprevisível, é imperativa a aposta em trabalhadores felizes e produtivos (Fisher, 2010), satisfeitos, que não a queiram abandonar (Aziri, 2011; Derby-Davis, 2014). Dada a crise atual, parece ainda mais crítica para o sucesso organizacional - a felicidade associa-se a cada pequena decisão ou ação (Mucci et al., 2016; Patrício, 2020). Partindo do marketing interno e da felicidade organizacional, decidiu-se explorar a satisfação no trabalho e, dada a tendência de investigação, a gratidão (Di Fabio et al., 2017). O objetivo geral desta investigação é caracterizar a gratidão numa amostra portuguesa e compreender como esta se relaciona com a sua satisfação no trabalho. Optou-se por uma metodologia quantitativa e aplicou-se um questionário numa amostra de 521 trabalhadores portugueses, durante a crise decorrente da pandemia de COVID-19. Constatou-se que, mesmo em contexto de crise, o cliente interno português é grato e satisfeito no trabalho, obtendo-se resultados inferiores apenas aos de uma amostra de funcionários públicos italianos, nos estudos em análise nesta investigação. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre grupos em variáveis sociodemográficas, profissionais e de perceção de condições de vida ao nível da gratidão. Apurou-se que, na população ativa portuguesa, a gratidão, isoladamente, explica 8% da satisfação no trabalho. Também iniciativas organizacionais de satisfação e segurança laboral se mostraram previsores estatisticamente significativos da satisfação no trabalho. Conclui-se que a promoção da gratidão é uma ferramenta válida para a prática do gestor de marketing interno. O foco na pessoa, no seu desenvolvimento e flourishing, promove a satisfação, o bem-estar e a felicidade, reforçando o capital organizacional. Considera-se que intervenções organizacionais orientadas para características pessoais podem potenciar o clima e os resultados da organização. Espera-se que esta investigação contribua para o crescimento da área e seja útil a líderes e gestores na definição de estratégias corporativas que englobem a compreensão do cliente interno e do que o faz feliz, como forma de chegar mais e melhor ao cliente externo.
- A influência do marketing de guerrilha na intenção de compra na geração Y residente na zona norte de PortugalPublication . Rodrigues, Ricardo; Alves, CaetanoNos dias de hoje, observa-se uma crescente preocupação com o consumidor, retratada na procura pelos fatores que afetam os seus padrões de consumo. Em parte, deve-se ao papel central que este apresenta em todo o processo de criação e entrega de valor por parte das organizações, o que, por sua vez, sustenta os esforços realizados para o compreender melhor. Uma vez que parte das decisões tomadas no tecido empresarial têm como base o consumidor, seria apenas lógico que a intenção de compra ocupasse também uma posição de interesse. A verdade é que, devido às inúmeras diferenças existentes entre consumidores, torna-se difícil chegar a um consenso relativamente aos aspetos determinantes da intenção de compra. Assim, a subjetividade deste tema resulta numa vasta lista de elementos que podem ser responsáveis pelo aumento ou diminuição da vontade em adquirir determinado produto ou serviço. Não sendo possível analisá-los todos em simultâneo, a presente investigação foca-se em perceber, dentro do conjunto de fatores referido anteriormente, aqueles que constituem o marketing de guerrilha. Tendo como objetivo determinar a influência do marketing de guerrilha na intenção de compra da geração Y residente no norte de Portugal, realizou-se um enquadramento teórico onde foram destacadas as principais caraterísticas desta temática, contribuindo para o levantamento dos sete fatores utilizados. Este estudo está, então, assente numa metodologia quantitativa, onde foi inquirida uma amostra de 277 indivíduos através de um questionário. Os resultados obtidos comprovam que todas as variáveis têm influência na intenção de compra, quando analisadas individualmente. Em contrapartida, a regressão múltipla demonstrou que, na presença de todos os fatores, apenas a surpresa continua a apresentar uma relação com a intenção de compra, tornando as restantes variáveis não significativas.
- Desenvolvimento de uma estratégia de marketing interno para o centro Porsche PortoPublication . Santos, Ricardo Alves da Silva Ferreira; Araújo, PatríciaNos dias de hoje, a fim de conseguir lidar com um mercado externo competitivo, o Marketing Interno (MI) surge , de entre diversas razões, com o importante papel de desenvolver, motivar e reter a força de trabalho (Papasolomou, 2006). Nesse sentido, as organizações deverão procurar investir tempo e os recursos necessários, de modo a conseguir proporcionar um ambiente laboral favorável, permitindo com que os seus colaboradores se sintam únicos e valorizados, bem como felizes e produtivos (Ozuem, Limb, & Lancaster, 2018; Park & Tran, 2018). O presente relatório, apresenta um estudo de caso no âmbito de um estágio curricular no Centro Porsche Porto e procura desenvolver uma estratégia de MI para a organização, contemplando um Plano de Marketing Interno, um Programa de Onboarding e a estruturação de uma Employee Value Proposition (EVP). Assim, foi utilizada uma metodologia qualitativa e efetuada recolha de dados através de entrevistas semiestruturadas, observação, entrevistas informais não estruturadas, análise documental e bibliográfica. Fez-se um diagnóstico e traçou-se um plano de ação com especial destaque para o processo de acolhimento e integração de novos colaboradores (onboarding), que se mostrou, de certa forma, pouco estruturado. Posto isso, a relevância desta investigação prende-se não só com a otimização da vertente de marketing interno da organização, como também irá permitir colmatar uma necessidade no contexto real da organização. Nesse sentido, a estratégia de Marketing Interno desenvolvida, contempla essencialmente duas etapas: (i) fase de Diagnóstico; e (ii) Plano de Ação. Os principais contributos do presente estudo de caso é a criação de uma proposta de valor única para a organização e respetivos colaboradores, permitindo que a gestão de talento no futuro, seja ainda mais fácil. Visa-se também melhorar o desempenho organizacional através de clientes internos ainda mais motivados. Por fim, esta investigação visa também contribuir para o corpo teórico e para a gestão de MI em Portugal.
- Análise das perceções sobre o video assistant referee na ótica dos adeptos de futebol em PortugalPublication . Sousa, Filipe; Sá, DanielEste estudo tem como objetivo analisar as perceções acerca do Video Assistant Referee na ótica dos adeptos de futebol em Portugal. Metodologia – De forma a atingir o objetivo pretendido, e tratando-se de um estudo com caráter exploratório, adotou-se uma abordagem qualitativa, recorrendo à netnografia como técnica de recolha de dados. Os resultados obtidos nesta dissertação contribuem para que os agentes que compõem a indústria do futebol tenham acesso às opiniões de adeptos do campeonato nacional, sobre a mais recente tecnologia introduzida neste desporto. São levantadas variadíssimas questões referentes ao tema, categorizadas as interações, e realizada a devida análise textual, contribuindo assim para que o vídeo-árbitro se aproxime o mais possível daquilo que são os desejos dos consumidores. Percebe-se, pelos resultados alcançados, que grande parte das interações analisadas apresentam um carácter negativo, concluindo-se que ainda existe um longo caminho de aperfeiçoamento a ser percorrido. A tecnologia aplicada ao desporto é cada vez mais uma realidade premente à medida que no mundo dos negócios e na vida social a exigência e a velocidade são crescentes. Atualmente, o desporto deixou de ser apenas um fenómeno cultural, tornando-se claramente num dos principais focos económicos internacional, no qual as instituições se tornam empresas e os adeptos se transformam em consumidores. Neste sentido, é importante perceber a forma como estes consumidores percecionam uma tecnologia implementada recentemente, provavelmente a mais “revolucionária” no que respeita ao futebol, e que por essa razão ainda não está devidamente estudada. Naturalmente, esta investigação apresenta algumas limitações que podem e devem ser colmatadas em pesquisas futuras. O facto de a metodologia qualitativa ser limitada no que confere à generalização dos resultados, restringe as conclusões que se podem retirar. Além disso, na sequência das vicissitudes causadas pela pandemia relativa à COVID-19, que originou a interrupção das competições desportivas, esta investigação recorreu apenas a dados secundários, com recurso à netnografia como única técnica de recolha de dados, devido à dificuldade/impossibilidade em realizar entrevistas, focus group ou observação.
- A relação entre customer centricity e envolvimento com o trabalho como determinante para a criação de valor para o cliente e para a organização: estudo de caso Linde Global Services Portugal Unipessoal, LdaPublication . Monteiro, Carlos Manuel Pinto; Nogueira, MafaldaO grande desenvolvimento tecnológico a que temos assistido nos últimos tempos tem impulsionado mudanças sem precedentes nos desafios que as organizações enfrentam na relação que estabelecem com os seus clientes. Apesar da tecnologia ser parte fundamental do processo de construção de experiências de grande valor para o cliente, nenhuma tecnologia, por si só, consegue libertar a energia dos colaboradores necessária para atuar nas necessidades e expetativas dos clientes, intrinsecamente envolvidos e em prol do valor da experiência. Assim, partindo do pressuposto que a gênese da experiência do cliente não se encontra no próprio cliente, mas, na força humana de uma organização, na sua entrega e orientação, este estudo tem como propósito investigar de que forma os conceitos de envolvimento com o trabalho e customer centricity se integram nos colaboradores de uma organização e determinam a orientação e o comportamento dos mesmos em função de uma atuação centrada no cliente. Com o intuito de responder ao objetivo da investigação, foi realizada uma revisão da literatura que incidiu nos dois conceitos mencionados. Para melhor compreensão do fenómeno em estudo foi adotada uma metodologia qualitativa, sob a forma de um estudo de caso. Nesta abordagem metodológica, procedeu-se, inicialmente, a análise documental e observação participativa e, posteriormente, integrou-se uma técnica quantitativa de recolha de dados, sendo desenvolvido um questionário dirigido a 129 colaboradores da empresa Linde Global Services Portugal Unipessoal, Lda. Foi constituída uma amostra não probabilística por quotas, tendo como critério definido o tempo de permanência dos participantes na organização em estudo. O questionário permitiu mensurar os conceitos e compreender de que forma estes se manifestam e se integram em contexto laboral. Os resultados obtidos, não só, reforçaram a base científica que explora a relação destes conceitos e os seus benefícios na melhoria do desempenho organizacional, mas, de igual modo, permitiram enquadrar essa relação de dependência numa perspetiva longitudinal, demonstrando a evolução dos níveis destes conceitos e dimensões associadas, estabelecendo modos de atuação adequada em função de intervalos de tempo estimados e grupos designados. Este enquadramento longitudinal permitiu comprovar que o sucesso de uma abordagem de customer centricity dificilmente é alcançado se os colaboradores não estiverem envolvidos com o seu trabalho e que a compreensão do sentimento do mesmo em relação à sua organização, que neste estudo se exprime na recomendação, deve ser o ponto de partida para a construção deste tipo de estratégia. Nesta premissa, foi possível identificar fatores e barreiras que permitiram delinear ações orientadoras para a organização, que visam contribuir significativamente para a melhoria da experiência do colaborador com o seu trabalho, criando valor para si, para a organização e, numa estratégia que parte de dentro para fora, para o cliente e para a sua experiência.
- Employer attractiveness: um estudo geracional do cliente interno PortuguêsPublication . Pinho, Patrícia; Araújo, PatríciaAo longo dos anos, o panorama do marketing tem sofrido evoluções, resultantes da descoberta de novas ramificações dentro do conceito central desta área. Assim, o marketing interno surge como um campo de fusão entre as áreas do marketing e dos recursos humanos, oferecendo uma alternativa ao pensamento comum de que o cliente apenas existe como algo externo às empresas. Antes de qualquer produto ou serviço chegar ao consumidor final, este passa por inúmeros colaboradores da organização que trabalham em conjunto para entregálo com a melhor qualidade e da melhor forma possível. Hoje em dia, é tão importante encontrar o candidato certo para cada organização como torna-las atrativas para os colaboradores. Dado isto, a employer branding (EB) surge com a preocupação com o cliente interno, com foco na sua satisfação e motivação, abrindo portas para a criação de um melhor clima organizacional que, por sua vez, permita à organização responder às necessidades tanto dos clientes internos como dos clientes externos de forma mais eficaz. A employer attractiveness (EA) é um dos componentes do marketing interno que deve assentar numa experiência de trabalho única e autêntica, de modo a que o cliente interno considere a entidade empregadora mais atrativa. Com o objetivo de comparar a perspetiva que cada geração tem em relação à employer attractiveness, usou-se a Employer Attractiveness Scale de Berthon, Ewing, & Hah (2005). Esta investigação emprega uma metodologia quantitativa, tendo sido realizado um inquérito a uma amostra da população portuguesa, de 320 inquiridos. Apesar da população do estudo abranger 4 gerações (baby boomers, geração X, geração Y, geração Z), os 320 inquiridos que constituem a amostra pertencem à geração X e à geração Z, sendo esta amostra maioritariamente feminina, sem filhos e com estado civil solteiro(a)/ viúvo(a)/ divorciado(a)/ separado(a). Através da análise dos resultados verificou-se que, em cada uma das gerações, apenas uma das variáveis sociodemográficas apresentou significância estatística. Patrícia Pinho X Sendo que na geração X o género feminino dá maior importância ao valor social, económico e de desenvolvimento, enquanto que na geração Y quem ganha acima dos 2000€ dá mais importância ao valor social do que quem ganha entre 1500€ e 1999€. Esta investigação concluiu que as gerações em estudo dão bastante importância às 5 dimensões analisadas, não se verificando diferenças na perceção que cada uma tem em relação à employer attractiveness. Como contributos práticos destaca-se a possibilidade de desenvolver estratégias de employer branding centradas nas preferências de cada uma das gerações em estudo, de modo a melhorar a employer attractiveness das organizações portuguesas.
- Estilos de humor em gestores Portugueses em situação de crise COVID-19: um diagnóstico de marketing internoPublication . Nascimento, Márcia José do; Araújo, PatríciaO marketing interno baseia-se na ótica do colaborador como cliente interno, ligando a satisfação dos colaboradores com o aumento e melhoramento da qualidade dos serviços prestados (Berry, Hensel, & Burke, 1976). Este conceito tem vindo a ser implementado nas organizações, visto que, o mercado de trabalho está mais competitivo e em constante evolução (Warr & Clapperton, 2010). De acordo com a literatura, é imprescindível para as organizações investir em novas ferramentas focadas na felicidade, bem-estar e no sucesso dos clientes internos (colaboradores), e de especial forma o humor laboral, o qual é considerado uma comunicação divertida com o poder de criar emoções positivas e conhecimentos nas pessoas, grupos e organizações. Esta investigação teve como objetivo geral estudar os estilos de humor em gestores portugueses em situação de crise organizacional. Assim, realizou-se uma revisão sistemática da literatura focada no tópico de humor em contexto laboral e, de seguida optou-se por uma metodologia quantitativa com a elaboração de um questionário online composto pelos: dados sociodemográficos e profissionais, escala da insegurança laboral (Serejo & Cesário, 2014) e a escala validada de estilos de humor de Martin, Puhlik-Doris, Larsen, Gray, e Weir (2003), que analisa quatro estilos de humor em trabalhadores (afiliativo, auto-realçador, agressivo e autodestrutivo). A amostra foi constituída por 101 gestores portugueses. Dos resultados emergiram três estilos de humor em gestores portugueses (afiliativo, auto-realçador e autodestrutivo) dos quatro descritos na literatura. Diferentes características sociodemográficas e profissionais traçam diferentes estilos de humor nos gestores portugueses e ainda, o estilo de humor autodestrutivo dos gestores aumenta com a insegurança no trabalho em período de crise COVID-19. Esta investigação contribuiu para o corpo teórico que estudou os estilos de humor, a felicidade organizacional e, no âmbito da entrega de valor ao cliente interno português, que se institui o marketing interno, como uma estratégia importante de desenvolvimento para as organizações e que tem sido pouco estudado em Portugal.