ESEP - Comunicações
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- Qualidade de Vida e Violência Psicológica em EnfermagemPublication . Borges, Elisabete; Ferreira, Teresa de Jesus Rodrigues
- Prevenção das quedas dos idosos: Projecto-piloto no hospital de ValongoPublication . Nilza Caldevilla, Maria
- Perspectivas de Enfermagem de Família em Contexto Hospitalar : IV Congresso Saúde e Qualidade de Vida: Livro de ActasPublication . Andrade, Luísa; Martinho, Júlia; Barbieri-Figueiredo, MC
- Tradução para a população portuguesa do Questionário de Saúde Mental Positiva (QSM+)Publication . Sequeira, Carlos; Carvalho, José Carlos
- Os Adolescentes e o ÁlcoolPublication . Reis Santos, Margarida
- Transição Para o Ensino Superior: O Papel da Instituição e dos seus Actores no Processo de AdaptaçãoPublication . Cruz, Márcia; Fontaine, Anne Marie
- Educação Sexual: Avaliação de um Programa de Promoção de Saúde na EscolaPublication . Abreu, Margarida; Borges, Elisabete; Mendonça, Emília; Martins, Teresa; Ferreira, Teresa de Jesus Rodrigues; Sousa, Maria Rui
- Enfermagem de Família: Benefícios para quem cuida e para quem é cuidadoPublication . Pinto, CândidaHodiernamente, os Enfermeiros de Família têm uma responsabilidade acrescida sobre a saúde das populações, nomeadamente, no que concerne ao cuidado familiar. Devem por isso desenvolver competências para se poderem constituir como ajuda profissional avançada, no sentido da promoção de respostas adaptativas dos actores intervenientes nestas dinâmicas. A mudança de paradigma no cuidar (a transposição de um modelo assistencial tendencialmente “hospitalocêntrico” para um modelo com ênfase crescente na Família (cuidado domiciliar), tem resultado no entendimento desta unidade, como parte do processo do cuidar, em que a figura do Enfermeiro de Família surge cada vez mais creditada.
- Enfermagem de família : atitudes dos enfermeiros face à família - estudo comparativo nos CSP e no HospitalPublication . Martins, MM; Martinho, Júlia; Reis Santos, Margarida; Barbieri-Figueiredo, MC; Oliveira, Palmira; Fernandes, Ilda; Figueiredo, Maria; Andrade, Luísa; Carvalho, José CarlosEste artigo traduz as etapas iniciais de um projecto mais amplo que está a ser desenvolvido pelos investigadores que integram o Núcleo de Investigação de Enfermagem de Família (NIEF) da Unidade de Investigação da Escola Superior de Enfermagem do Porto (UNIESEP) em parceria com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e Hospital São João (HSJ). O estudo ENFERMAGEM E FAMÍLIAS. Práticas dos Enfermeiros no contexto dos Cuidados de Saúde Primários e Hospitalares iniciou-se em 2009 com a tradução, validação e adaptação para Português da Escala “Importância da Família nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE) (Oliveira et al, 2009) que permite avaliar as atitudes dos enfermeiros através de uma perspectiva genérica, para além dos contextos específicos da prática e prosseguiu com um estudo sobre a forma como os Contextos onde os enfermeiros desenvolvem a sua actividade profissional (CSP ou Hospital) e a formação em Enfermagem de Família influenciam as atitudes dos enfermeiros. Apresentaremos ainda os estudos que estão em curso, quer no contexto hospitalar quer em CSP, e que nos permitirão desenvolver uma prática de enfermagem de família, cada vez mais baseada na evidência.
- Crianças como Prestadoras de CuidadosPublication . Marote, A. S. F.; Eduardo, A. T. L. S.; Pinto, C. A.; Vieira, M. R.; Pedrosa, P. M. N.Quando se fala de crianças prestadoras de cuidados, tende a considerar estar-se perante algo pouco frequente e relevante. Contudo, uma breve revisão da literatura existente em vários países - Reino Unido, Austrália e Canadá - revela que esta é uma realidade reconhecida há já alguns anos. Só no Reino Unido existem 175 000 crianças identificadas como prestadoras de cuidados, 2,1% do total das crianças (Becker e Becker, 2008). A previsível evolução da população (aumento da esperança de vida, aumento do número de famílias monoparentais, aumento das famílias nucleares com um elemento doente e outro que sustenta a casa, bem como o aumento das doenças crónicas) indica que em 2020 as necessidades de prestação de cuidados terão de ser cobertas por um número de indivíduos superior à população activa, tornando por isso previsível que uma crescente fatia dessas mesmas necessidades seja coberta por crianças (Siskowski, 2006). Uma vez que em Portugal a investigação acerca desta problemática é inexistente, e que de um modo geral continua o desconhecimento dos profissionais de saúde sobre estas crianças, as suas necessidades e a melhor forma de as satisfazer (Banks et al., 2002), tornase urgente despertar os enfermeiros para a mesma, envolvendo-os simultaneamente no seu estudo. Pretendemos, por isso, partir para a análise do tema desenvolvendo um estudo que identifique quem são estes prestadores de cuidados, quais os cuidados que prestam e quais as suas necessidades, tentando ainda verificar qual o papel dos enfermeiros junto destas crianças e das suas famílias. Da revisão da literatura realizada, partimos com a consciência que esta terá de ser uma realidade relevante na prática de enfermagem, sendo fundamental perceber a relação enfermeiro/doente/criança prestadora de cuidados, bem como conhecer as suas necessidades e responsabilidades.