ESS - Escola Superior de Saúde
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- A política de cooperação portuguesa com os PALOP: contributos do ensino superior politécnicoPublication . Mourato, IsabelÉ longínqua e indiscutível a ligação que se estabelece entre Portugal e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. No entanto, a manutenção dos laços de entreajuda e cooperação, embora desejada e expressamente manifestada por ambas as partes, nem sempre se consubstancia em acções concretas. É neste contexto que se insere o presente trabalho, tendo como objectivo investigar de que modo se materializa a Política de Cooperação entre Portugal e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, ao nível do Ensino Superior. Avaliamos concretamente a actuação das Instituições de Ensino Superior Politécnico, junto dos alunos oriundos daqueles países, no domínio da Acção Social e de que modo pode existir uma acção diferenciadora entre Instituições, capaz de captar alunos e de os acolher em melhores condições. Perante as carências e fragilidades encontradas naquela população, concluímos que existe um vasto campo de actuação onde as Instituições de Ensino Superior podem realizar os propósitos enunciados nos Acordos de Cooperação, estabelecidos com aqueles Países. Actuando em prol destes alunos efectivam assim as resoluções enunciadas para a Política de Cooperação Portuguesa em matéria de educação e divulgação da língua e cultura portuguesas, contribuindo ainda, para o desenvolvimento daqueles países.
- Relatório de Estágio de Intervenção ComunitáriaPublication . Nobre, Joana Rita PimentaNuma época em que o progresso científico e o desenvolvimento tecnológico têm proporcionado importantes avanços a todos os níveis, paralelamente têm emergido novas ameaças à saúde de todos nós. O cenário atual em que vivemos não é fácil, os recursos são cada vez mais escassos e as disparidades sócio-económicas começam a acentuar-se. É um cenário onde os adolescentes são um grupo de intervenção prioritário, pois neste grupo etário tem-se verificado um aumento da adoção de comportamentos prejudiciais à saúde. Desta forma, a educação para a saúde assume um papel muito importante como o processo através do qual os indivíduos/grupos/comunidades procuram melhorar o controlo dos seus determinantes pessoais e ambientais da saúde. Tendo em conta estas premissas, o nosso estágio decorreu no período de 14/02/2011 a 30/06/2011, na ESSP, na ESMS e na ESSL. Foi dividido em duas intervenções: uma na área da promoção de estilos de vida saudáveis nos adolescentes do concelho de Portalegre integrada na promoção da imagem da ESSP e outra intervenção na área da sexualidade na adolescência. A primeira intervenção teve como população alvo os adolescentes do 9.º ano e do 12.º ano da área de Ciências e Tecnologias das escolas do concelho de Portalegre, a segunda intervenção destinou-se aos adolescentes do 8.º, 9.º, 10.º ano e CEF da ESMS e às turmas o 10.ºE e 10.ºF da ESSL. Na realização de ambas as intervenções foi utilizada a metodologia do planeamento em saúde e as sessões de educação para a saúde suportaram-se na Teoria da Aprendizagem Social de Bandura. Foram abrangidos um total de 317 adolescentes na intervenção da promoção dos estilos de vida saudáveis e 276 adolescentes na intervenção na área da sexualidade na adolescência. Em ambas as intervenções todas as reuniões e sessões programadas foram realizadas, sendo que mais de 99% dos adolescentes se mostraram Satisfeitos ou mais com as sessões realizadas no âmbito da primeira intervenção e mais de 98% também se apresentaram Satisfeitos ou mais relativamente às sessões efetuadas na segunda intervenção. Este estágio de intervenção comunitária permitiu-nos adquirir a maioria das competências gerais do Enfermeiro Especialista, bem como as competências específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública definidas pela Ordem dos Enfermeiros.
- Gestão de cuidados de enfermagemPublication . Ribeiro, Sandra; Pedro, AdrianoO presente relatório pretende descrever e analisar as atividades inerentes ao plano de formação elaborado no contexto do estágio realizado no âmbito do 1º Curso de Mestrado em Enfermagem, Especialização em Gestão de Unidades de Saúde, que decorreu entre Fevereiro e Junho de 2011, na Unidade de Saúde Familiar Quinta da Prata do Centro de Saúde de Borba. Este estágio desenvolveu-se no âmbito da gestão de cuidados de enfermagem e visou A implementação da formação em serviço na Unidade de Saúde Familiar Quinta da Prata. O plano de formação, foi o pilar de todo o trabalho desenvolvido para alcançar o objetivo proposto. A sua elaboração foi baseada num trabalho de investigação de natureza qualitativa, em que se optou pelo estudo de caso de tipo exploratório e em que se recorreu à observação participante e à realização de um Focus Group, como instrumentos de colheita de dados. A população abrangida pelo estudo foi constituída pela equipa de enfermagem da Unidade de Saúde Familiar Quinta da Prata, tendo a metodologia utilizada permitido identificar as necessidades formativas sentidas pela equipa e facilitado a organização da formação em serviço, ao mesmo tempo que estimulou o envolvimento da equipa em todo o processo formativo.
- A dotação de Enfermeiros no serviço de Urgência Geral do CHCB: A segurança dos cuidados na sazonalidadePublication . Dias, João; Pedro, AdrianoCom a realização deste estágio pretende-se fazer um levantamento do número de pessoas que recorrem ao Serviço de Urgência Geral do centro Hospitalar Cova da Beira, fazendo uma análise da sazonalidade dessa procura e posteriormente projetar possíveis adaptações à dotação de enfermeiros. Pretende-se também contribuir para a segurança dos cuidados de Enfermagem, prestados no Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Cova da Beira e calcular a dotação de Enfermeiros necessária baseada na necessidade de cuidados de Enfermagem por atendimento. Vamos fazer referência aos métodos de cálculo de dotação de Enfermagem nos serviços de Urgência e a legislação existente. Caracterizar o referido serviço e proceder ao levantamento, apresentação e análise do número de atendimentos no ano de 2010.
- Trabalho de projeto - Gestão da formação em educação para a saúde em cuidadores informais de utentes em cuidados continuados integrados: Guia de boas práticas na prevenção de úlceras de pressãoPublication . Espanhol, Arlete; Cordeiro, RaulO cuidador informal é aquela pessoa sobre quem recai a responsabilidade pela prestação da maioria dos cuidados ligados ao doente dependente, sem que para isso tenha sido preparado. Cabe-nos a nós técnicos de saúde orientar, no sentido de apoio e ajuda a estes cuidadores informais que têm a seu cargo um doente dependente, de modo a desenvolver as competências que lhes permita superar as mudanças e consequentemente favorecer um processo de adaptação mais rápido e consciente, melhorando a sua Qualidade de Vida e a do doente. Através da implementação de intervenções específicas, Educação para a Saúde. Neste sentido, o presente trabalho passou pela criação de um Guia de Boas Práticas e pela elaboração de um Plano de Formação com o objectivo de estabelecer linhas de orientação para a educação para a saúde e normalizar procedimentos que garantam as boas práticas na prevenção de Úlceras de Pressão em particular
- Avaliação da eficiência da equipa de gestão de camas no Centro hospitalar do Barlavento Algarvio, EPEPublication . Carneiro, Patrícia; Cordeiro, Raul
- Relatório de Estágio de Intervenção na ComunidadePublication . Sebastião, Maria Manuela; Martins, Maria FilomenaEste relatório consiste numa breve descrição e análise do trabalho realizado durante o estágio de Intervenção Comunitária no âmbito do primeiro Mestrado em Enfermagem com Especialização em Enfermagem Comunitária. Os seus objectivos consistem na descrição das actividades realizadas, na análise e reflexão acerca dessas actividades. Com base no planeamento em saúde, implementámos um projecto de actividades de promoção de um envelhecimento saudável, para fazer face ao fenómeno do envelhecimento demográfico segundo as necessidades identificadas no Diagnóstico de Situação, que realizámos na comunidade onde exercemos a nossa actividade profissional. As actividades realizadas durante o nosso estágio consistiram, essencialmente, na realização de sessões de educação para a saúde e na organização de uma consulta de enfermagem no âmbito da saúde do idoso e respectiva aplicação no sistema de informação SAPE utilizando linguagem da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, seguindo as orientações teóricas do Modelo de Cuidados de Virgínia Henderson. Os resultados obtidos permitem compreender que os idosos ainda não estão familiarizados com o conceito de Envelhecimento Activo, mas dão extrema importância à saúde nesta fase da vida. Em relação à Enfermagem Comunitária ainda existe uma lacuna na área dos registos informatizados a partir dos quais podem ser obtidos indicadores que mostram os ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem
- Indicadores de qualidade sensíveis aos cuidados de enfermagem – o caso da unidade de convalescença do hospital Dr. José Maria GrandePublication . Carneiro, Ana; Cordeiro, RaulA qualidade é um conceito que vem sendo cada vez mais explorado e os sistemas de gestão da qualidade encontram-se em franco desenvolvimento quer nas indústrias, onde o conceito de qualidade foi inicialmente implementado, quer nos serviços. Paralelamente, existe já também uma tendência, ainda que um pouco embrionária de aplicação de sistemas de qualidade aos serviços de saúde. Os primeiros passos foram tomados. No entanto, a qualidade em saúde carece ainda de uma efetiva concretização. Os sistemas de qualidade a implementar nos serviços de saúde e que, como nas outras áreas, visam a melhoria continua, encontram algumas dificuldades nesta área, que começam com o facto de conceitos como saúde e doença, serem muito subjetivos e de fácil mutação ao longo dos tempos. Os indicadores de qualidade visam avaliar aquilo que à partida é de difícil mensuração, no sentido de tornar eficientes os processos em causa, garantindo a qualidade do produto/serviço, tem em vista a melhoria continua. Assim, a implementação de indicadores que sejam particularmente sensíveis aos cuidados de enfermagem, poderá constituir-se como uma tarefa inovadora e ao mesmo tempo complexa, no sentido de evidenciar o trabalho destes profissionais na área da saúde
- Introdução da linguagem CIPE na Maternidade Dr. Francisco Feitinha nos focos gravidez, trabalho de parto e partoPublication . Mourato, Sara; Pedro, AdrianoOs sistemas de informação têm cada vez mais importância nos serviços de saúde. Sistemas de informação eficientes, permitem a maximização da gestão dos serviços promovendo a melhoria da qualidade dos cuidados. A ordem dos enfermeiros sugere a implementação de sistemas de registos que englobem necessidades de cuidados, intervenções de enfermagem e resultados dessas mesmas intervenções. A associação portuguesa de enfermeiros faz referência à importância de uma linguagem comum entre os enfermeiros. A linguagem CIPE® “é uma classificação de fenómenos, intervenções e resultados a nível da enfermagem. Pretende ser uma matriz unificadora em que as taxonomias e classificações de enfermagem já existentes se possam entrecruzar, de modo a permitir comparar dados em enfermagem” (CIE,2000:11) A adaptação da linguagem CIPE à gravidez, trabalho de parto e parto, é uma mais-valia no que concerne á realização de registos de qualidade que permitam uma linguagem comum, abrangente e facilitadora da comunicação entre os enfermeiros, e entre estes e outros profissionais de saúde. Através da consulta de bibliografia, dos manuais CIPE® disponíveis, de documentos existentes no serviço, dos processos clínicos e pelos conhecimentos adquiridos durante a especialização de enfermagem de saúde materna e obstetrícia, foi feito o levantamento dos fenómenos, diagnósticos e intervenções de enfermagem em relação aos focos gravidez, trabalho de parto e parto, para futura introdução no sistema informático, tendo em conta as actividades mais frequentes na maternidade para estes focos. A definição de uma Linguagem uniforme a ser utilizada por todos os enfermeiros do serviço, levou a um esforço conjunto da equipa de enfermagem e chefia. Este trabalho continua em curso, uma vez que as actividades que se realizam na maternidade têm que ser todas parametrizadas, o que torna o trabalho de parametrização um pouco mais moroso. Os dados só serão introduzidos no sistema depois da parametrização de todas actividades do serviço. Após a introdução dos dados no sistema informático e da linguagem CIPE perfeitamente adaptada à realidade da maternidade, é nossa convicção que a economia de tempo e a desburocratização dos registos libertará os profissionais para uma relação enfermeiro/utente que se pretende mais humana.
- Gestão de recursos humanos – cálculo de enfermeiros para o projecto PretrarcaPublication . Estrela, Florbela; Pedro, Adriano