Browsing by Author "Oliveira, Sara"
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- A aprendizagem cooperativa e o desenvolvimento de competências sociais das crianças em idade pré-escolar e do ensino básico 1º cicloPublication . Oliveira, Sara; Gonçalves, Ana CristinaO presente relatório final surgiu do culminar do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico, com os estágios realizados em Educação Pré-Escolar e em 1º ciclo do Ensino Básico. O tema da aprendizagem cooperativa surgiu do interesse pelo trabalho em equipa, por aprender com o par e assim desenvolver capacidades tanto cognitivas como sociais. Aliado ao interesse desta metodologia, surgiu o interesse pelo desenvolvimento de competências sociais pois acreditamos na escola como uma sociedade em miniatura, de onde os alunos devem sair não só com sólidos conhecimentos teóricos mas também com um forte desenvolvimento social aprendendo a saber ser, respeitando o outro, as opiniões, as diferenças, sabendo ouvir e respeitando o tempo e o espaço de cada um. A aprendizagem cooperativa surge assim como uma “alternativa à tendência excessiva para a competição, que caracteriza a aprendizagem tradicional” (Silva, H., Lopes, J. & Moreira, S., 2018, p. 15). As crianças trabalham cooperativamente com o intuito de desenvolver competências não só cognitivas, mas também sociais, de relação com o outro. Um grupo cooperativo é composto por elementos com diferentes capacidades e diferentes áreas fortes por forma a conter no seu interior um conjunto alargado de saberes potenciando a aprendizagem de cada elemento e o sucesso de todo o grupo. Por forma a compreender melhor esta temática recorremos aos autores de referência e, posteriormente, solicitámos a opinião dos educadores e professores tentando compreender o olhar destes sobre o tema da aprendizagem cooperativa e como esta pode ser potenciadora do desenvolvimento de competências sociais das crianças. Recorremos também a algumas atividades desenvolvidas nos estágios, das quais realizámos observação direta, tentando compreender o impacto da intervenção no desenvolvimento social das crianças.
- O Carril Mourisco. O traçado romano de uma grande rota contemporâneaPublication . Lima, Alexandra Cerveira; Rolo, André; Santos, Filipa; Morango, Hugo; Amaral, Paulo; Oliveira, Sara; Carvalho, Bárbara; Realinho, Eduardo; Muralha, João; Torres, Miguel; Dias, Rodrigo
- Concerto de Finalistas da ANSO - Jovens Solistas da MetropolitanaPublication . Cruz, Guilherme; Oliveira, Filipa; Cunha, Miriam; Correia, Beatriz; Sebastião, Cíntia; Mikirtumov, Yan; Reis, Guilherme; Lencart, José Kercadio; Castro, Beatriz; Oliveira, Sara; Tomasik, Anna; Salazar, AfonsoBrochura de sala do concerto realizado pelos alunos finalistas da ANSO a 20 de Junho de 2024 na ACADEMIA DAS CIÊNCIAS em LISBOA no âmbito da Temporada 2023/2024 da Metropolitana. O programa do concerto foi preenchido com obras de Telemann, Bach, Böddecker, Mozart, Tchaikovsky, Ligeti, Mantovani, Rachmaninov e Prokofiev. Desenvolvendo uma ponte pedagógica inédita entre a prática e o ensino musical, a ANSO é a única escola do país que forma maestros, instrumentistas de orquestra e pianistas vocacionados para música de câmara. Ao longo dos seus quase 30 anos, mudou o panorama cultural em Portugal, sendo muitos os seus alunos a entrar nas mais exigentes instituições de ensino e formações internacionais. Mais premiada escola nacional desta área, as novas gerações de intérpretes e diretores musicais que lança são reconhecidas pela qualidade. A música de câmara é uma das vertentes fundamentais da Academia Nacional Superior de Orquestra, que todos os anos apresenta o ciclo Jovens Solistas da Metropolitana.
- Gravidez tardia e envelhecimentoPublication . Oliveira, Sara; Araújo, Lia; Ribeiro, ÓscarEste estudo surge do interesse em compreender as implicações psicossociais advindas da gravidez tardia na fase avançada de vida, tendo em conta o aumento do número de gestantes acima dos 35 anos de idade que se verificou nos últimos anos (Gomes, Donelli, Piccinini,& Lopes, 2008). Para o efeito, averiguou-se a experiência da gravidez tardia em mulheres portuguesas com idade igual ou superior a 65 anos, contemplando, também, a experiência dos últimos filhos. Trata-se de um estudo qualitativo que contou com a participação de 15 mães com idades compreendidas entre os 66 e os 95 anos (média = 75.7, DP = 8.38) e 15 últimos filhos com idades entre os 26 e os 50 anos (média = 35.3, DP = 6.33). Para a recolha dos dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas, separadamente a mães e aos respetivos últimos filhos, que depois de transcritas foram analisadas através de técnicas de análise de conteúdo com recurso ao programa NVivo Plus, versão 11. Face ao material colectado emergiram quatro categorias correspondentes à experiência das mães (Gravidez, Geração Sandwich, Os filhos "pra quem Deus falou" e Generatividade comprometida) e três correspondentes à experiência dos últimos filhos (Relação com a descendência, Relação com a fratria e Relação com os pais). A experiência da gravidez tardia foi relatada como um evento de vida comum para a época, mas ainda assim encarado como uma situação estressora, por algumas mães, devido ao facto de ter sido acidental, a sentimentos de vergonha e a receios de complicações gestacionais. Algumas das mães entrevistadas encontravam-se no início da meia-idade quando engravidaram pela última vez, fase de transição marcada pela reavaliação dos objetivos e aspirações (Lachman & James, 1997, cit. por Papalia, Olds, & Feldman, 2006), o que obrigou à reestruturação do sistema familiar. Na ótica dos últimos filhos, por, na maioria dos casos, existir uma grande diferença de idades com os restantes irmãos, verificou-se um afastamento no que concerne à relação com os irmãos mais velhos, bem como a existência de algumas diferenças educativas. Quanto à relação com os pais, a adolescência foi a fase apontada como mais marcante devido à dificuldade em abordar determinados assuntos com os progenitores. Verificou-se também a existência de receios ao longo do curso de vida destes filhos (e.g.,morte dos progenitores), assim como preocupações presentes relacionadas com o processo de envelhecimento das mães, nomeadamente as implicações da sua idade avançada na relação com os netos. Estes últimos filhos apresentaram uma consciencialização do tempo que ainda dispõem com a mãe, principalmente nos casos em que já se verificou perda de outros familiares, manifestando-se sob comportamentos reais de ansiedade e numa luta ativa para manterem as mães sãs (Drenovsky & Meshyock, 2000, cit. por Neves, 2008).
- Jovens Solistas da MetropolitanaPublication . Massacote, Ana; Almeida, Ana Rita; Plugaru, Vladimira; Oliveira, Sara; Machado, Ana; Santos, Adriana; Silva, Diogo; Fernandes, Sofia; Lobo, Catarina; Coelho, Inês; Bento, Duarte Gouveia; Dias, David Freitas; Nascimento, Lia; Ribeiro, LuísBrochura de sala do concerto realizado pelos Jovens Solistas da Metropolitana a 18 de Abril de 2024 na EMBAIXADA DA BÉLGICA, RESIDÊNCIA DO EMBAIXADOR em Lisboa no âmbito da Temporada 2023/2024 da Metropolitana. O programa do concerto foi preenchido com obras de Grieg, Bozza, Mendelssohn e Stravinsky. Desenvolvendo uma ponte pedagógica inédita entre a prática e o ensino musical, a ANSO é a única escola do país que forma maestros, instrumentistas de orquestra e pianistas vocacionados para música de câmara. Ao longo dos seus quase 30 anos, mudou o panorama cultural em Portugal, sendo muitos os seus alunos a entrar nas mais exigentes instituições de ensino e formações internacionais. Mais premiada escola nacional desta área, as novas gerações de intérpretes e diretores musicais que lança são reconhecidas pela qualidade. A música de câmara é uma das vertentes fundamentais da Academia Nacional Superior de Orquestra, que todos os anos apresenta o ciclo Jovens Solistas da Metropolitana.
- Maria, K de revista e seus contrastesPublication . Oliveira, Sara; Vasconcelos, MariaA presente dissertação, intitulada Maria, K de revista e seus Contrastes: construção do feminismo em revistas pós pós-modernistas portuguesas (1985-1993), pretende analisar a representação gráfica da mulher em duas publicações periódicas que se inseriram no período do pós-modernismo em Portugal: o Contraste e a K. Procuramos avaliar quais as linguagens visuais conferidas à figura feminina e que distinções de tratamento gráfico existem entre as duas publicações, de forma a compreender se estas linguagens vinculam visões tradicionalistas, ainda aproximadas a uma mentalidade salazarista, ou modernizadas, aproximadas a valores libertários. A partir de uma análise de desconstrução gráfica e temática, concluímos que ambas as revistas transmitiam valores modernizados, por vezes, provocatórios, que poderiam funcionar como meio de modernização da própria sociedade. Veiculando um caracter gráfico pós-modernista de veia satírica, as revistas discutiam temas por vezes sérios, de índole política e social, e por vezes levianos, que ridicularizavam os conteúdos. Falava-se abertamente de amor e relações, de vícios e consumos, enquanto existia liberdade editorial para se exibir um nu sensual e provocatório. A mulher é apresentada em cenários familiares, laborais e sociais onde demonstra, ocasionalmente, uma posição de poder ou de domínio, sobejamente afastada do papel social que lhe era conferido pelo regime ditatorial. Sublinhamos, por fim, o caráter de diferenciação das revistas: a K dá maior destaque à figura da mulher, assumindo, até, uma posição de adoração e idolatração, enquanto o Contraste prefere focar-se em temas sociais mais abrangentes, satirizando, por vezes, a condição biológica ou cultural da mulher neles inserida.