ESEP - Comunicações
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Browsing ESEP - Comunicações by Author "Andrade, Luísa"
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- Atitudes, Conceções e Práticas dos Enfermeiros na Prestação de Cuidados às Famílias em Cuidados de Saúde PrimáriosPublication . Barbieri-Figueiredo, MC; Reis Santos, Margarida; Andrade, Luísa; Vilar, Ana Isabel; Martinho, Júlia; Fernandes, IldaIntrodução: Assistir as famílias numa perspetiva sistémica, quer para promover a saúde, através do adoção de estilos de vida saudáveis, quer para promover o autocuidado no sentido de diminuir ou aliviar os sofrimentos emocionais, físicos e espirituais da doença, requer o aprofundamento e/ou aquisição de conhecimentos e habilidades de intervenção dirigidas à família. São muitos os fatores que contribuem para que os cuidados de enfermagem se mantenham centrados no indivíduo e não na família, desde as representações dos enfermeiros sobre família e enfermagem de família, a metodologia da organização dos cuidados de enfermagem, a escassez de recursos humanos e materiais até aos conteúdos e metodologias de formação. Metodologia: Os dados foram colhidos através de um questionário on-line constituído por 2 Escalas: “A Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE)”, e “Percepção dos Enfermeiros sobre a Enfermagem com Famílias (PEEF)”, numa amostra de 244 enfermeiros que exercem funções em Contexto comunitário na Administração Regional de Saúde do Norte. Resultados: Os valores médios obtidos na versão modificada da Escala “Importância da Família nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE)” foram superiores a 4 nas subescalas Família: parceiro dialogante e recurso de coping (4,17) e Família: recurso nos cuidados de enfermagem (4,32), e inferiores a 2 na subescala Família como um fardo (1,99). Na Escala “Percepção dos Enfermeiros sobre a Enfermagem com Famílias (PEEF)” obtivemos valores médios de 2,60 na subescala Perceção da Prática da Enfermagem com Famílias e 3,37 na subescala Importância Atribuída à Enfermagem com Famílias. Conclusão: Os valores obtidos em ambas as escalas evidenciam que os enfermeiros que exercem as suas funções em contexto comunitário possuem atitudes favoráveis à inclusão das famílias nos cuidados de enfermagem e atribuem elevada importância à enfermagem centrada famílias. Essas atitudes são potencializadas pela formação pós-graduada, quer a formação numa área especializada da enfermagem, quer a formação específica na área da enfermagem de família.
- Enfermagem de família : atitudes dos enfermeiros face à família - estudo comparativo nos CSP e no HospitalPublication . Martins, MM; Martinho, Júlia; Reis Santos, Margarida; Barbieri-Figueiredo, MC; Oliveira, Palmira; Fernandes, Ilda; Figueiredo, Maria; Andrade, Luísa; Carvalho, José CarlosEste artigo traduz as etapas iniciais de um projecto mais amplo que está a ser desenvolvido pelos investigadores que integram o Núcleo de Investigação de Enfermagem de Família (NIEF) da Unidade de Investigação da Escola Superior de Enfermagem do Porto (UNIESEP) em parceria com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e Hospital São João (HSJ). O estudo ENFERMAGEM E FAMÍLIAS. Práticas dos Enfermeiros no contexto dos Cuidados de Saúde Primários e Hospitalares iniciou-se em 2009 com a tradução, validação e adaptação para Português da Escala “Importância da Família nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE) (Oliveira et al, 2009) que permite avaliar as atitudes dos enfermeiros através de uma perspectiva genérica, para além dos contextos específicos da prática e prosseguiu com um estudo sobre a forma como os Contextos onde os enfermeiros desenvolvem a sua actividade profissional (CSP ou Hospital) e a formação em Enfermagem de Família influenciam as atitudes dos enfermeiros. Apresentaremos ainda os estudos que estão em curso, quer no contexto hospitalar quer em CSP, e que nos permitirão desenvolver uma prática de enfermagem de família, cada vez mais baseada na evidência.
- A Gemelaridade na FamíliaPublication . Andrade, Luísa; Martins, MM; Angelo, MargarethIntrodução: O conceito de parentalidade pela abrangência que incorpora, torna-se quase que abstrato, uma vez que atravessa todas as fases de desenvolvimento da relação pais/ filhos. Assume-se como uma experiência complexa e exigente influenciada por fatores individuais, familiares e sociais e tem repercussões em todos os que nela participam (1). Objetivo: Identificar as preocupações que os pais de gémeos consideram prioritárias. Desenho: Desenvolveu-se um estudo quantitativo, transversal, como instrumento de recolha de dados utilizamos uma check-list adaptada de Brotherson. Participantes: a amostra incluiu pais com um filho por conceção (N=100) e pais de gémeos (N=100), os filhos de ambos possuíam idades entre os 6 meses e os 18 anos e encontravam-se inscritos no Agrupamento de Centros de Saúde Ave III. Resultados: Os resultados permitiram priorizar as preocupações parentais que em ambos os grupos foi semelhante para as quatro preocupações mais selecionadas. Identificaram-se ainda diferenças estatisticamente significativas entre os grupos na seleção de preocupações relacionadas com o stress da exigência do papel, o humor e a perda de tempo livre. A priorização para o próprio e para o cônjuge também foram objeto de análise nos pais de gémeos e observaram-se diferenças consideráveis na perceção que cada um tem das suas preocupações e das do cônjuge. Conclusões: as preocupações parentais percecionadas pelos pais com filhos gémeos variam conforme o género, bem como a priorização que estabelecem relativamente às preocupações do cônjuge. É nosso entendimento que devemos considerar as preocupações parentais como ponto de partida para uma intervenção mais eficaz e ajustada às famílias. Face aos resultados considera-se haver necessidade de desenvolver outros estudos nesta área, pois os existentes são escassos, para um melhor entendimento desta problemática.
- Perspectivas de Enfermagem de Família em Contexto Hospitalar : IV Congresso Saúde e Qualidade de Vida: Livro de ActasPublication . Andrade, Luísa; Martinho, Júlia; Barbieri-Figueiredo, MC