RR|CERT - RT - Artigos em Outras Publicações
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Browsing RR|CERT - RT - Artigos em Outras Publicações by Author "Sousa, Luís"
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- Aveleda em 1758: memória paroquial, toponímia e património (1.ª parte)Publication . Cardoso, Cristiano; Sousa, LuísA publicação individualizada das Memórias relativas ao concelho de Lousada procura, em primeiro lugar, garantir um acesso mais facilitado para o público em geral a esta fonte histórica, visto as mesmas só estarem publicadas numa volumosa e pouco difundida obra que reúne todas as respostas do distrito do Porto. Na reafirmação da valia histórica desta documentação desenvolve-se uma breve análise ao património, personalidades e toponímia referidos em cada memória paroquial. A memória paroquial de Aveleda, devido à sua extensão, será publicada em duas partes. A que agora se apresenta reúne a transcrição do texto de 1758 e alguns apontamentos gerais sobre a freguesia. No próximo artigo será publicado a segunda parte com uma análise aos elementos patrimoniais e com as secções dedicadas às personalidades e à toponímia.
- Aveleda em 1758: memória paroquial, toponímia e património (2.ª parte)Publication . Sousa, Luís; Cardoso, CristianoCom este artigo dá-se continuidade ao estudo da Memória Paroquial da freguesia de Aveleda que se havia iniciado no Suplemento do Património do passado mês de maio. Agora, nas linhas que se seguem, propomos, ao leitor, um rápido percurso pelos topónimos enumerados pelo pároco em 1758, fazendo, sempre que possível, uma análise à sua origem etimológica. Também se pretende deixar algumas notas acerca do património relevante e assinalado no texto setecentista. A qualidade das informações e a extensão desta memória levam-nos a remeter para um próximo artigo a parte restante relativa ao património e toda a secção de personalidades.
- Aveleda em 1758: memória paroquial, toponímia e património (conclusão)Publication . Cardoso, Cristiano; Sousa, LuísNesta última parte completamos o elenco de elementos patrimoniais religiosos citados pela Memória Paroquial de 1758, com a análise da capela de Nossa Senhora da Oliveira, pertencente à Casa Grande de Vilela, e da desaparecida capela de Santo Ovídio, que se situava nas proximidades da Casa de Santo Ovídio (antes conhecida por Casa de Barrimau). Introduzimos, igualmente, uma rápida apreciação às duas pontes sobre o rio Sousa que o pároco então mencionou – a ponte de Vilela e a ponte de Barrimau –, esta, porventura, a única sobrevivência pontística de fundação romana (no passado, alvo de intervenção negligente), e aquela, obra imponente, presumivelmente, de patrocínio régio. Por fim, dedicamos alguma atenção às personalidades notáveis da freguesia, seguindo o que ficou registado pelo cálamo do padre memorialista.
- Rota do Românico no concelho de Lousada - As igrejas de Aveleda e Meinedo: documentos, arquitetura e arqueologiaPublication . Sousa, LuísNeste ensaio dar-se-á enfoque às igrejas de Aveleda e Meinedo, apresentando-se uma súmula, ainda que forçosamente breve, das principais fontes escritas, ao mesmo tempo que se valorizam os elementos arquitetónicos caracterizadores e se revelam os mais relevantes dados fornecidos pela arqueologia.
- Trabalhos arqueológicos no adro da Igreja do Salvador de Aveleda (Lousada): primeiros resultadosPublication . Sousa, LuísVisando a minimização do impacto sobre eventuais vestígios arqueológicos, decorrente da execução do projeto Trabalhos gerais de manutenção e minimização de barreiras arquitetónicas, da responsabilidade da Rota do Românico, foram realizadas sondagens de avaliação prévia, para se aferir o potencial patrimonial encerrado no subsolo do adro da Igreja do Salvador de Aveleda. O plano de trabalhos arqueológicos, que passou pela abertura de 16 sondagens, permitiu o estudo de como foi sendo utilizada aquela área envolvente ao monumento mencionado, tendo-se constatado o seu exaustivo aproveitamento enquanto espaço cemiterial, dos princípios da Baixa Idade Média até 1913. Os mais antigos vestígios relacionam-se com a presença de sepulcros de desenho antropomórfico, abertos diretamente no geológico, sendo os mais recentes conotados com ritos fúnebres onde imperou a utilização de arcazes de madeira. Para além dos sinais de ocupação referidos, as escavações permitiram colocar a descoberto tramos de alinhamentos pétreos do século XVI/XVII, correspondentes à definição do limite sul do adro da Igreja.