AM - TIA - SEG - CAV - M - Mestrado em Ciências Militares na Especialidade de Segurança em Cavalaria (GNR)
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Browsing AM - TIA - SEG - CAV - M - Mestrado em Ciências Militares na Especialidade de Segurança em Cavalaria (GNR) by advisor "F. Fontes C. Branco, José"
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- Aprontamento da Unidade de Controlo Costeiro para Missões no âmbito da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e CosteiraPublication . SILVA ALMEIDA, BRUNA FILIPA DA; F. Fontes C. Branco, JoséA Guarda Nacional Republicana e a FRONTEX, desde o ano de 2004 que se encontram em estreita parceria devido às missões desempenhadas em conjunto no combate à crescente evolução dos desafios migratórios, tendo sido necessário preparar os militares para as missões que iriam desempenhar. Assim, a presente investigação encontra-se subordinada ao tema: “Aprontamento da Unidade de Controlo Costeiro para Missões no âmbito da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeiras” e tem como objetivo principal analisar a eficácia das regras, do modo e da forma de aprontamento, com consequências no desempenho da Guarda Nacional Republicana, por intermédio da Unidade de Controlo Costeiro, na missão de prevenir e salvaguardar a vida da população europeia, bem como dos migrantes ilegais, no controlo de fronteiras da Europa. Para o desenvolvimento da investigação adotou-se o método indutivo, que assenta na lógica do particular para o geral. Recorrendo a uma abordagem qualitativa, e adotando como principais técnicas a recolha de dados, a análise de documentos e as entrevistas semiestruturadas, tornou-se possível descrever os níveis do aprontamento e identificar as principais vantagens e desvantagens deste processo. De forma a culminar a análise do tema, elaboraram-se algumas propostas de solucionamento do processo de forma a que o desempenho dos militares seja crescente com o passar dos anos. No termino da investigação, concluiu-se que as regras de aprontamento estabelecidas são adequadas para que ocorra um bom desempenho dos militares da Unidade de Controlo Costeiro em missões internacionais, no entanto existem lacunas ao nível do Debriefing e das Lições Aprendidas que devem ser colmatas de forma a maximizar o desempenho de todos os operacionais que se encontrem no Teatro de Operações a representar o nome da Guarda Nacional Republicana e de Portugal.
- O Policiamento Orientado pelas Informações no âmbito da Prevenção Criminal na GNRPublication . SERÔDIO ALVES DA COSTA, CARLOS MIGUEL; F. Fontes C. Branco, JoséNos dias de hoje, a criminalidade é cada vez mais móvel, violenta e imprevisível, provocando um sentimento de insegurança nos cidadãos que, pelas suas expectativas e necessidades, exigem que os seus problemas de segurança sejam resolvidos. Para fazer face a esses fenómenos, as Polícias de todo o mundo adotam modelos de atuação policial que lhes permitem reduzir os índices de criminalidade e garantir a segurança dos cidadãos. Deste modo, é objetivo deste trabalho de investigação compreender em que medida a adoção de um modelo de Policiamento Orientado pelas Informações é útil para a Guarda no desenrolar da sua atividade operacional, e como é que a implementação deste modelo policial pode potenciar o desenvolvimento de ações de prevenção criminal e contribuir para uma utilização mais judiciosa dos recursos. Assim, esta investigação pretende dar resposta à seguinte problemática: Em que medida é que o Policiamento Orientado pelas Informações contribui para o desenvolvimento da prevenção criminal na Guarda Nacional Republicana? Para tal, a metodologia seguida assenta num raciocínio dedutivo, sendo que a estratégia de investigação adotada foi a qualitativa. Relativamente às técnicas de recolha de dados recorreu-se à análise documental e a inquéritos por entrevista semiestruturados. Primeiramente foi desenvolvido um quadro teórico de base assente na pesquisa bibliográfica, de forma a dar suporte ao trabalho de campo, para depois ser feita uma análise cuidada dos contributos principais de cada um dos entrevistados, extraindo-se assim conclusões. Com esta investigação constatou-se que, apesar de o Policiamento Orientado pelas Informações não ser um modelo oficialmente assumido pela Guarda, e de não se verificar uma aplicação do mesmo a todo o dispositivo por igual, este tem sido adotado por algumas Unidades e Subunidades, muitas vezes até de um modo quase inconsciente. De facto, os inúmeros casos de sucesso identificados através do trabalho de campo desta investigação, conjugados com o enquadramento teórico de base associado a estas matérias, permite concluir que o Policiamento Orientado pelas Informações se traduz num modelo policial eficaz, de inúmeras potencialidades, que garante não só uma redução da criminalidade, mas também o desenvolvimento da prevenção criminal pela Guarda Nacional Republicana.