AM - TIA - SEG - CAV - M - Mestrado em Ciências Militares na Especialidade de Segurança em Cavalaria (GNR)
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Browsing AM - TIA - SEG - CAV - M - Mestrado em Ciências Militares na Especialidade de Segurança em Cavalaria (GNR) by advisor "Bandeira, Ana Maria C. Romão L."
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- A Condução Autónoma: desafios emergentes para o patrulhamento rodoviárioPublication . Pascoal, João Pedro Alves; Bandeira, Ana Maria C. Romão L.O Trabalho de Investigação Aplicada, desenvolvido adiante e subordinado ao tema “A Condução Autónoma: desafios emergentes para o patrulhamento rodoviário”, tem como objetivo perceber de que forma irão os sistemas de condução autónoma mudar o paradigma do patrulhamento rodoviário. Para desenvolver esta investigação, foi utilizado o método hipotético-dedutivo, levantando-se assim hipóteses de investigação que serão posteriormente verificadas e com o objetivo final de responder à pergunta de partida, criada no início desta investigação. A investigação divide-se em duas partes, nomeadamente a Parte I – Enquadramento Teórico e a Parte II – Prática. Na primeira parte, apresentam-se as noções teóricas sobre o assunto em investigação, por forma a compreendê-lo melhor. Na segunda parte, expõem-se os métodos e procedimentos utilizados, a análise e discussão dos resultados e as conclusões. Conclui-se que a chegada da condução autónoma em total funcionamento ainda demorará, no entanto devemos precaver a sua vinda pois não há previsões de quando ocorra. É percetível que a legislação nacional ainda não se encontra minimamente preparada para albergar este tipo de sistemas e que o devemos fazer o mais rapidamente possível porque para a simples realização de testes são necessárias essas alterações legislativas. A condução autónoma apresenta-se como um desafio ao patrulhamento rodoviário e como um desafio à segurança desde logo por ser algo novo e estranho, e para o qual não há preparação e treino. Depois, porque é percetível que os sistemas de condução autónoma podem ser facilmente acedidos por um indivíduo com más intenções e que se as forças de segurança não estiverem preparadas para agir, essas intenções poderão transformar-se em situações delicadas e de ataques graves à segurança nacional. Por outro lado, também se concorda que a condução autónoma trará vantagens na segurança e será um pilar fundamental no almejo de menos acidentes de viação nas estradas e consequentemente menos vítimas mortais.
- Os Núcleos de Investigação Criminal da GNR e o manuseamento da Prova em Suporte EletrónicoPublication . TEXEIRA, VITOR MANUEL SEIXAS ; Bandeira, Ana Maria C. Romão L.O presente Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada, subordinado ao tema “Os Núcleos de Investigação Criminal da Guarda Nacional Republicana e o manuseamento da Prova em Suporte Eletrónico”, visa caracterizar as capacidades destes militares na execução de diligências processuais no âmbito da Investigação Criminal respeitantes a este tipo de prova. A metodologia empregue é de tipo qualitativo e quantitativo, com recurso, respetivamente, ao inquérito por entrevista e inquérito por questionário. A investigação encontra-se dividida em duas partes, designadamente a Parte I – Enquadramento teórico e a Parte II – Prática. Na parte I, são apresentados os conceitos teóricos fundamentais para compreender o fenómeno estudado. Para além disto, apresentamos a estrutura de investigação criminal da GNR, assim como, as competências para o manuseamento da prova em suporte eletrónico por parte dos investigadores. Na Parte II são expostos os métodos e procedimentos utilizados, a análise e discussão dos resultados obtidos e as conclusões alcançadas. Como principais conclusões destacamos que existem algumas necessidades ao nível da formação e do apoio técnico especializado para que seja possível alcançar uma maior eficácia nos processos crime confiados a esta força de segurança. Em segundo lugar verificamos a falta de um quadro de competências relativamente ao manuseamento da prova em suporte eletrónico dentro da estrutura de investigação criminal da GNR. Por ultimo, notamos existir uma limitação, por parte dos NIC, no que concerne à análise deste tipo de prova e que pode dificultar capacidade de interpretar os relatórios que são feitos após a aquisição dos dados.
