ISVOUGA - Dissertações de Mestrado em Gestão de Empresas
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Browsing ISVOUGA - Dissertações de Mestrado em Gestão de Empresas by advisor "Santos, Paulo"
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- Maturidade Digital do Comércio a Retalho de Produtos Cosméticos e de Higiene em PortugalPublication . Moreira, Cristiana; Santos, PauloEsta dissertação tem como principal objetivo a definição do nível de maturidade digital das empresas de comércio a retalho de cosméticos e higiene em Portugal. Pretende-se que com as análises obtidas através dos inquéritos realizados às empresas, se consiga um melhor entendimento sobre o relacionamento entre diversos fatores e a maturidade digital de cada organização. Em primeiro lugar, realizou-se uma revisão bibliográfica onde se incluiram temas como a tecnologia, a apresentação de algumas ferramentas tecnológicas corporativas, a definição de comércio a retalho e, por fim, a exposição do conceito de maturidade digital. Com esta ideia em mente, procurou-se explicar o surgimento dos conceitos suprarreferidos e a sua evolução no tempo. Fez-se também um inquérito a quarenta e duas empresas no setor de retalho de cosméticos (CAE 47750), sendo que foram obtidas dezassete repostas. Posto isto, traçaram-se os objetivos dos estudos a efetuar. Por fim, apresentam-se as análises obtidas que muito sucintamente são: • Classificação da dimensão da empresa: relação existente entre o número de colaboradores e o volume de negócios • Caracterização do Segmento de Maturidade digital de cada empresa em função do seu índice médio de maturidade digital (Forrester, 2017). • Comparação entre a dimensão da empresa e o índice médio de maturidade digital • Relação existente entre o cargo na empresa do inquirido e o índice de maturidade digital percecionado pelo mesmo.
- Opção estratégica como fator crítico de sucesso no turnaround de empresas em declínio.Publication . Alves, Vera; Santos, PauloTurnaround são estratégias de contenção, que são adotadas por uma organização quando sente que a decisão tomada anteriormente está errada e que precisa de tomar medidas, antes que prejudique a lucratividade da empresa. Em Portugal, as empresas são maioritariamente constituídas por pequenas e médias empresas, sendo muito sensíveis ao mercado concorrencial cada vez mais forte. Quando entram já numa fase do seu ciclo de vida de declínio, precisam de implementar estratégias de forma a dar a volta, para retornar à sua vantagem competitiva que anteriormente tiveram. Esta dissertação, pretende identificar quais as estratégias determinantes para a recuperação de empresas num processo de turnaround no contexto português e em empresas com áreas de atividade e dimensões diferentes, de forma a testar e validar tudo o que já foi estudado sobre o tema na literatura científica. Para esta investigação, foi adotada a metodologia estudo de casos no qual incidiu numa amostra de 8 empresas que sofreram nos últimos 17 anos um processo de reestruturação e conseguiram recuperar. Foram feitos inquéritos aos gestores dessas empresas, no qual foram questionados sobre as estratégias que adotaram no processo de recuperação e com base documental foi permitido identificar o historial das empresas. Ainda nesta investigação, foi usada também a metodologia quantitativa que permitiu retirar conclusões globais sobre o estudo que possibilitou apurar as estratégias que foram mais aplicadas e que conduziu para o sucesso do processo turnaround. Perante este quadro, concluiu-se que todas as empresas, tanto numa fase inicial como durante o processo de recuperação, acabam por alinhar em estratégias idênticas ou seja, numa fase inicial adotam estratégias para estancar a crise inicial, tendo por base iniciativas de eficácia operacional e financeira. E durante o processo turnaround estratégias que permita a empresa voltar a ter uma vantagem competitiva, de forma a garantir a possibilidade de competição com outras empresas, através de iniciativas de marketing, estratégia de renovação organizacional e de implementação de políticas de gestão eficientes e de longo prazo.
- O Perfil do Empreendedor em Santa Maria da Feira - Estudo de CasoPublication . Sousa, Bruno; Santos, PauloJoseph A. Schumpeter, Economista Austríaco em 1942, já associa o empreendedor ao desenvolvimento económico. Segundo ele, empreendedor tem como característica inerente uma força denominada de processo de destruição criativa, fundamentando-se no princípio que reside no desenvolvimento de novos produtos, novos métodos de produção e novos mercados, em síntese, trata-se de destruir o velho para se criar o novo. Podemos então entender que o empreendedor aquele que inicia algo novo, que vê o que ninguém vê, aquele que realiza antes, aquele que sai da área do sonho, do desejo e parte para a ação. (Schumpeter, 2017) O objetivo geral deste estudo é apresentar uma análise empírica das características e motivações dos empreendedores. Esta investigação foi baseada num questionário presencial e online preenchido por 98 empresários e empreendedores da cidade de Santa Maria da Feira (Portugal). Na primeira parte foi definido o que é o processo do empreendedorismo e foi feita uma análise descritiva das características sociodemográficas dos empresários e empreendedores. Na segunda parte foi elaborada uma descrição e análise às características relacionadas com as experiências passadas relativamente a educação, experiencia anterior e família. Na terceira parte foi elaborada uma descrição e análise das motivações do empresário e empreendedor para iniciar o seu negócio (análise fatorial), sendo identificados seis fatores motivacionais. Na quarta parte foi elaborada também uma análise às características de personalidade mais relevantes aos empresários e empreendedores. Os resultados obtidos permitiram concluir que as principais características que se destacam no empreendedor da cidade de Santa Maria da Feira são ser autónomo e independente, perspicaz e arbitrário, possuir propensão de inovar, internal locus of control (locus de controlo interno), liderança, moderador de risco e autoconfiança. Também foi possível perceber quais as motivações empreendedoras que levam o empreendedor a criar o próprio negócio e a ordená-las por importância. Estas são, a necessidade de aprovação, necessidade de desenvolvimento pessoal (N-Ach), necessidade de independência, perceção da instrumentalidade da riqueza (dinheiro e segurança como meio), insatisfação profissional e autoeficácia empreendedora.
