AM - CEN - CTE - Trabalho de Investigação Aplicada (TIA) - Mestrado Integrado
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- Caracterização da Capacidade de Automotivação do Militar da Guarda Nacional RepublicanaPublication . ANDRÉ ALVES DUARTE, ANDRÉ; Dias Rouco, José CarlosO presente trabalho de investigação aplicada, subordinado ao tema “Caracterização da capacidade de automotivação do militar da Guarda Nacional Republicana”, tendo como objetivo identificar os fatores que influenciam a capacidade de automotivação do militar da Guarda Nacional Republicana e como esta varia tendo em conta as diferentes características sociodemográficas e profissionais. A investigação foi desenvolvida recorrendo a uma abordagem quantitativa de carácter descritivo correlacional, sendo que para recolha de dados se utilizou a subescala da automotivação da Escala Veiga Branco das Capacidades da Inteligência Emocional. A amostra deste estudo foi constituída por 179 militares de três subunidades do Comando Territorial de Lisboa. Desta feita, o estudo visa responder às perguntas derivadas e tem como fim último responder à pergunta de partida. A investigação encontra-se dividida em duas partes, nomeadamente a Parte I – Enquadramento teórico e a Parte II – Prática. Na parte I, são apresentados os conceitos teóricos fundamentais para compreender o fenómeno estudado. Na Parte II são expostos os métodos e procedimentos utilizados, a análise e discussão dos resultados obtidos e as conclusões. Como principais conclusões destacamos que não existe uma correlação significativa entre a capacidade de automotivação dos militares da Guarda Nacional Republicana e as suas variáveis sociodemográficas e profissionais como o género, idade, habilitação literárias, subunidade, anos de serviço e categoria profissional. Foi ainda possível constatar que o fator que mais influencia a capacidade de automotivação dos militares da Guarda Nacional Republicana é a “dependência da energia negativa”.
- O Coping nos Militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da Guarda Nacional RepublicanaPublication . MACEDO TOMÁS, ANTÓNIO; Dias Rouco, José CarlosOs militares da Guarda Nacional Republicana são confrontados diariamente com situações associadas ao desempenho das suas funções que, podem constituir-se como possíveis indutores de stress, que devem ser geridas por cada militar individualmente por forma a responderem prontamente ao apelo das suas funções. Os militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro não são exceção e lidam, também eles, diariamente com estas circunstâncias. Com esta investigação pretende-se identificar os principais fatores indutores de stress inerentes à função destes militares, assim como, os mecanismos de coping mais utilizados por estes militares por forma a gerirem o stress com que se deparam. De forma a conseguir atingir os objetivos desta investigação foi utilizado o método quantitativo através de um inquérito por questionário Para tal, foi aplicado um inquérito a uma amostra representativa de militares desta subunidade da Unidade de Intervenção por forma a recolher os dados suficientes para identificarmos os principais indutores de stress e os mecanismos de coping mais utilizados pelos mesmos. Este inquérito apresenta um conjunto de questões acerca dos dados biográficos dos militares, um conjunto de fontes de stress para profissionais de segurança agrupadas em sete dimensões e ainda, um conjunto de mecanismos de coping agrupados em catorze subescalas. Os dados recolhidos indicam que o principal fator indutor de stress para estes militares são questões relacionadas com a carreira e remuneração e que o mecanismo de coping mais utilizado é o planeamento. Verificaram-se também diferenças significativas ao nível dos fatores indutores de stress e dos mecanismos de coping em relação à experiência e à categoria. A partir dos resultados obtidos foi ainda possível verificar que, não existe uma relação entre os fatores indutores de stress percecionados e o mecanismo de coping utilizado pelos militares.
- Os Estilos de Liderança dos Graduados do GIC e a sua influência na Motivação dos SubordinadosPublication . BARBOSA ROCHA, FERNANDO MIGUEL; Dias Rouco, José CarlosA Guarda Nacional Republicana, nos dias que correm, face à conjuntura económica, é uma instituição que tem dificuldade em estabelecer, nas suas fileiras, o efetivo pretendido. Como tal, é necessário que os militares se sintam motivados, para assim, incrementarem o seu desempenho, mitigando a falta de efetivo. Deste modo, a liderança e a motivação na Instituição Militar têm um papel fulcral, na obtenção de resultados e desenvolvimento do desempenho organizacional, bem como no serviço prestado ao cidadão. A presente investigação, subordinada ao tema: “Os Estilos de Liderança dos Graduados do Grupo de Intervenção Cinotécnico e a sua Influência na Motivação dos Subordinados”, pretende identificar de que forma, os estilos de liderança adotados pelos graduados do Grupo de Intervenção Cinotécnico, influenciam a motivação dos subordinados. Como instrumento de medida foi utilizado um inquérito por questionário, método quantitativo, aplicado aos Guardas, Guardas Principais e Cabos, de modo a que estes realizassem a heteroavaliação dos seus comandantes de pelotão, no campo dos estilos de liderança, e na motivação transmitida por estes, sendo que foram obtidas 77 respostas por parte dos militares alvo. Constatou-se que o estilo de liderança mais adotado pelos comandantes de pelotão é o estilo de liderança participativo, tendo o estilo de liderança diretivo apresentado valores muito próximos deste. Com a correlação de Bravais-Pearson verificou-se que todas as dimensões em estudo estão relacionadas significativamente, sendo o estilo de liderança participativo o que apresenta correlações significativas positivas mais elevadas com os indicadores de motivação. Através das regressões lineares múltiplas, constatou-se que apenas o estilo de liderança participativo é preditor de todas as dimensões da motivação. Este estudo providencia uma materialização da influência que os estilos de liderança, adotados pelos comandantes de pelotão do Grupo de Intervenção Cinotécnico, têm na motivação dos subordinados, constituindo assim uma mais valia para o direcionamento do comportamento destes e a orientação que é necessário ser fornecida aos subordinados.
- Estilos de Liderança e Afeto nas Forças Especiais de ComandosPublication . DUARTE DIAS, JOÃO PEDRO; Dias Rouco, José CarlosA instituição militar é pautada, à semelhança de outras, por um regime de autoridade e competências que estão inteiramente ligadas à hierarquia de postos. Como pedra basilar desta instituição encontra-se uma estrutura que tem como fundamento a liderança de subordinados, sobre os quais é exercida influência e condução de modo a que as diversas tarefas propostas sejam executadas com sucesso. A liderança e as emoções são consideradas fatores-chave para o sucesso profissional, tendo vindo a revelar-se cruciais na obtenção de resultados positivos nas instituições, enfatizando assim o papel fundamental que as relações interpessoais possuem. O Regimento dos Comandos tem impreterivelmente vincado o substrato da liderança como forma de obter, através da exploração e valorização das capacidades dos subordinados, o melhor desempenho possível para a organização e para o serviço em prol da sociedade. A presente investigação discute estas suposições, demarcando a influência dos estilos de liderança por delegação, participativo e diretivo, no exercício das funções de um comandante no seu dia-a-dia, relativamente às experiências emotivas dos militares. De modo a credibilizar o estudo desenvolvido, utilizou-se o método quantitativo, aplicando um inquérito por questionário a 80 militares Comandos, tendo sido utilizados como fatores de avaliação os domínios dos estilos de liderança e do afeto. Constatou-se que o estilo de liderança mais verificado no Regimento de Comandos é o participativo e, com base na correlação de Bravais-Pearson, todas as dimensões analisadas estão correlacionadas significativamente quando desagrupadas. Porém, quando utilizada a regressão linear múltipla, comprovou-se que o estilo de liderança participativo está sempre associado ao afeto positivo. Este estudo providencia evidência empírica adicional no que toca à influência que os estilos de liderança podem exercer nas experiências afetivas dos subordinados, sendo uma ferramenta preponderante para a direção e formação dos comandantes de modo a obterem o máximo proveito do desempenho dos seus subordinados.
- A Liderança dos Comandantes de Unidades Tarefa de Operações Especiais e de Destacamento Operacionais.Publication . GOMES CORREIA, DANIEL; Dias Rouco, José CarlosO Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada que se apresenta, surge enquadrado no ciclo de estudos do Mestrado Integrado em Ciências Militares do Exército, na especialidade de Infantaria. A presente investigação está subordinada ao tema: “A Liderança dos Comandantes de Unidades Tarefa de Operações Especiais e Destacamentos Operacionais”, tendo por objetivo criar um modelo de competências associadas à liderança para comandantes destas Forças. Com este intuito, revelou-se essencial a identificação das competências de liderança mais praticadas pelos comandantes das Forças em questão, bem como a averiguação de como essas competências se relacionam com as orientações e estilos de liderança. Para a recolha de dados, submeteram-se militares pertencentes a Unidades Tarefa de Operações Especiais e Destacamentos Operacionais ao preenchimento de um inquérito por questionário, relativo à liderança dos seus respetivos comandantes. Tendo por base uma reformulação ao Modelo de competências de liderança de Rouco (2012), o tratamento dos dados recolhidos permitiu a mensuração das competências de liderança dos comandantes em questão, bem como averiguar como estas se relacionam com as orientações e estilos de liderança. Os resultados indicam que os subordinados percecionam que a “Consideração”, “Transparência”, “Flexibilidade e adaptabilidade”, “Aptidão técnica profissional”, “Trabalho de equipa”, “Relações interpessoais”, “Reconhecimento e feedback positivo”, “Otimismo e entusiasmo”, “Determinação e perseverança” e “Gestão de conflitos”, são as competências de liderança mais empregues pelos comandantes de Unidades Tarefa de Operações Especiais e Destacamentos Operacionais. Já no que diz respeito às orientações e estilos de liderança, os resultados levam a inferir que os comandantes em questão se focam essencialmente na orientação para a tarefa e que envolvem os seus subordinados na tomada de decisão - praticando tendencialmente um estilo de liderança participativo.
- A Relação entre as Competências de Liderança e as Dimensões do Interpersonal CircumplexPublication . SOARES PACHECO, SANDRA CRISTINA; Dias Rouco, José CarlosO interesse pelo fenómeno da liderança tem vindo a crescer ao longo dos anos em vários sectores sociais e organizacionais. No que concede à Guarda Nacional Republicana, uma força de segurança de natureza militar, constituída por militares é de todo importante e pertinente falarmos na liderança que conciliada com a psicologia da personalidade, torna-se bastante enriquecedor. Realçando a carência de estudos sobre as funções de comando de forças policiais, esta investigação desafia estas duas dimensões: a liderança e os traços de personalidade. A presente investigação tem como objetivo identificar a relação entre as competências de liderança com as dimensões do Interpersonal Circumplex, tendo por base os comandantes de Posto Territorial da Guarda Nacional Republicana. Numa primeira fase, a investigação circunstanciou-se numa revisão de literatura sobre as duas temáticas principais: a liderança e o modelo do Interpersonal Circumplex. A segunda parte que se materializa pela parte prática do trabalho, foi seguida a metodologia quantitativa, aplicando para isso o questionário de competências de liderança de Rouco (2012) e o IQP de Trapnell e Broughton (2006), em que visou uma auto e heteroavaliação dos comandantes de Posto Territorial em que, da totalidade de 385 dados recolhidos, 15 exercem funções de comandante de Posto Territorial. Através da correlação de Spearman verifica-se que apenas duas dimensões do Interpersonal Circumplex, a dimensão “Atencioso” e “Tímido”, não se relacionavam significativamente com nenhuma competência de liderança, o que comprovou que existe uma relação entre estes dois modelos e que existem competências de liderança capazes de prever algumas dimensões do Interpersonal Circumplex sendo as mais comuns a “consideração”, “relações interpessoais” e a “transparência”. Como vulnerabilidade, verifica-se que a diferença quanto à perceção que os militares têm diferem quanto ao tipo de avaliação e quanto ao Postos Territoriais.
- A Relação entre as Competências de Liderança e os Estilos de tomada de Decisão nos Comandantes do Pelotão de Infantaria.Publication . FRADE SILVA, DAVID; Dias Rouco, José CarlosA temática liderança tem vindo a ser cada vez mais relevante para as organizações, tanto militares como civis. A partir dos meados do século XX vários foram os pensadores que se debruçaram sobre esta temática. De igual forma, o tema sobre tomada de decisão revela a sua importância no facto de que em todas as organizações, sejam elas militares ou não, o líder ou gestor é quem toma as decisões. Para tal, ele recorre, de forma inconsciente ou consciente, ao processo de tomada de decisão. Por isso é extrema importância identificar as competências que estão associadas à tomada de decisão. Neste contexto, este trabalho visa verificar se existe algum tipo de relação entre competências de liderança e estilos de tomada de decisão nos Comandantes de pelotão de Infantaria. Para cumprir os objetivos desta investigação utilizou-se o método quantitativo, com a aplicação de um questionário a 122 militares. Foram verificadas relações positivas fortes entre competências como capacidade de resolver problemas, coragem, flexibilidade e adaptabilidade, visão e decisão, e o estilo de tomada de decisão diretivo. Verificaram-se igualmente relações positivas fortes entre competências como decisão, otimismo e entusiasmo, trabalho de equipa, flexibilidade e adaptabilidade e orientação para a tarefa, e o estilo de tomada de decisão analítico. Para além disso, foi igualmente possível verificar relações positivas fortes entre competências como orientação para a tarefa, otimismo e entusiasmo, trabalho de equipa, flexibilidade e adaptabilidade e decisão, e o estilo de tomada de decisão conceptual. Por último, encontraram-se relações positivas fortes entre competências como reconhecimento, feedback positivo e valorização, gestão de conflitos, liderança participativa, decisão e empatia, e o estilo de tomada de decisão comportamental.
- A relação entre os estilos de comunicação do comandante e a motivação dos militares no Comando Territorial de PortalegrePublication . CEIA TRINDADE, FLÁVIO JOSÉ; Dias Rouco, José Carlos