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Authors
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Abstract(s)
Introdução: A Dor Orofacial segundo Conti et al. em 2012 engloba as diferentes manifestações dolorosas na face e cavidade oral. Têm tentado sido criados instrumentos para se conseguir avaliar e quantificar o grau de Dor apesar de estarmos perante um parâmetro subjetivo. Surgem assim modelos de escalas de Dor, apesar de não existir uma que seja considerada como a mais adequada, que consiga orientar o clínico na avaliação do grau de Dor e o auxiliar nas medidas terapêuticas a adotar.
Objetivos: Em doentes que recorreram à consulta de Triagem e Urgência da Clínica Universitária Egas Moniz, avaliar através de quatro escalas o grau de Dor, comparar e verificar se há correspondência entre elas.
Materiais e Métodos: Em 100 doentes que recorreram à consulta com queixa de Dor pedimos para classificarem a sua Dor através de quatro escalas unidimensionais. Os doentes eram conhecedores do objetivo do estudo e respeitaram os princípios ético-legais. Os valores foram posteriormente analisados estatisticamente.
Resultados: O grau de Dor mais prevalente foi a Dor de intensidade Moderada (42,68%), seguida pela Dor Intensa (25,91%) e Dor Ligeira (17,68%). A intensidade menos referida pelos doentes foi a Dor Máxima (13,72%). A correlação entre as Escalas Numérica e Visual Analógica é a mais prevalente. Apenas se verificam diferenças significativas entre as Escalas Numérica e Qualitativa.
Conclusão: Existem diferenças significativas entre as escalas utilizadas, nomeadamente entre a Escala Qualitativa e a Escala Numérica, no entanto, a correlação entre as escalas no geral é alta e positiva. O importante é adequar a escala ao doente, consoante as indicações e contra indicações de cada uma.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Dor Dor orofacial Intensidade Escalas