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Aplicação e avaliação de quatro escalas unidimensionais para avaliação da intensidade da dor em doentes que recorram à consulta da clínica universitária Egas Moniz

dc.contributor.advisorFélix, Sérgio Antunes
dc.contributor.authorOurique, Ana Sofia Silva
dc.date.accessioned2016-03-04T17:23:20Z
dc.date.available2016-03-04T17:23:20Z
dc.date.issued2015-09
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractIntrodução: A Dor Orofacial segundo Conti et al. em 2012 engloba as diferentes manifestações dolorosas na face e cavidade oral. Têm tentado sido criados instrumentos para se conseguir avaliar e quantificar o grau de Dor apesar de estarmos perante um parâmetro subjetivo. Surgem assim modelos de escalas de Dor, apesar de não existir uma que seja considerada como a mais adequada, que consiga orientar o clínico na avaliação do grau de Dor e o auxiliar nas medidas terapêuticas a adotar. Objetivos: Em doentes que recorreram à consulta de Triagem e Urgência da Clínica Universitária Egas Moniz, avaliar através de quatro escalas o grau de Dor, comparar e verificar se há correspondência entre elas. Materiais e Métodos: Em 100 doentes que recorreram à consulta com queixa de Dor pedimos para classificarem a sua Dor através de quatro escalas unidimensionais. Os doentes eram conhecedores do objetivo do estudo e respeitaram os princípios ético-legais. Os valores foram posteriormente analisados estatisticamente. Resultados: O grau de Dor mais prevalente foi a Dor de intensidade Moderada (42,68%), seguida pela Dor Intensa (25,91%) e Dor Ligeira (17,68%). A intensidade menos referida pelos doentes foi a Dor Máxima (13,72%). A correlação entre as Escalas Numérica e Visual Analógica é a mais prevalente. Apenas se verificam diferenças significativas entre as Escalas Numérica e Qualitativa. Conclusão: Existem diferenças significativas entre as escalas utilizadas, nomeadamente entre a Escala Qualitativa e a Escala Numérica, no entanto, a correlação entre as escalas no geral é alta e positiva. O importante é adequar a escala ao doente, consoante as indicações e contra indicações de cada uma.pt_PT
dc.identifier.tid201032503pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/11781
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectDorpt_PT
dc.subjectDor orofacialpt_PT
dc.subjectIntensidadept_PT
dc.subjectEscalaspt_PT
dc.titleAplicação e avaliação de quatro escalas unidimensionais para avaliação da intensidade da dor em doentes que recorram à consulta da clínica universitária Egas Monizpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapt_PT

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