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Benefícios clínicos da terapia de ressincronização cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca e fibrilhação auricular
datacite.subject.fos | Ciências Médicas | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Providência, Rui | |
dc.contributor.advisor | Pereira, Telmo António dos Santos, 1976- | |
dc.contributor.advisor | Rodrigues, Paula | |
dc.contributor.author | Andrade, Ana Catarina Nascimento, 1988- | |
dc.date.accessioned | 2016-06-27T14:47:09Z | |
dc.date.available | 2016-06-27T14:47:09Z | |
dc.date.issued | 2013-04 | |
dc.description.abstract | Objetivo: Verificar se os benefícios da TRC nos pacientes em FA são semelhantes aos benefícios nos pacientes em RS. População e Métodos: Estudaram-se 397 pacientes (137 em FA e 260 em RS), com ICC refratária à terapêutica médica, nos quais foi implantado um sistema para TRC, em 4 centros distintos. Incluíram-se os pacientes que, antes do procedimento, apresentavam FEVE ≤ 35% e perturbação da condução, com um QRS≥ 120ms e estivessem em Classe NYHA II a IV. Foram recolhidos os dados relativos às diversas características clínicas, eletrocardiográficas e ecocardiográficas dos pacientes antes da implantação e após o período de seguimento. Registaram-se ainda o número de internamentos por descompensação de IC, mortes e de MACE, ocorridos no período de seguimento. Avaliou-se a ocorrência de resposta ecocardiográfica e clínica (melhoria ≥ 1 classe NYHA). Resultados: Ambos os grupos apresentaram melhorias significativas e comparáveis a nível ecocardiográfico na remodelagem inversa e função ventricular e a nível clínico na classe funcional NYHA. Os pacientes com RS apresentaram redução significativa nos internamentos e maior sobrevida. Nos pacientes em FA, observou-se uma maior ocorrência de MACE. Quando se procedeu a ablação NAV nos pacientes em FA, obteve-se uma sobrevida para mortalidade total comparável à do RS. Por análise univariada, a presença de FA, a ausência de ablação NAV, género masculino, história familiar de morte súbita são preditores de mortalidade total e MACE. A história familiar de morte súbita e a HTP foram preditores de morte cardíaca. Na análise multivariada, apenas a idade, presença de FA, FEVE e NYHA pós-TRC foram preditores de mortalidade total. Os preditores de mortalidade cardíaca foram a FEVE, NYHA e diâmetro TD do VE pós-TRC. A FEVE e o diâmetro e volumes telesistólicos após a TRC revelaram-se capazes de predizer a resposta clínica pela melhoria da classe funcional NYHA Conclusão: Os pacientes em FA submetidos a TRC têm uma sobrevida semelhante aos pacientes em RS, se forem submetidos a ablação NAV. Porém, os benefícios na capacidade funcional e a nível ecocardiográfico são semelhantes aos pacientes em RS, independentemente da preseça da ablação NAV. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/14201 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Terapia de ressincronização cardíaca | pt_PT |
dc.subject | Insuficiência cardíaca | pt_PT |
dc.subject | Fibrilhação auricular | pt_PT |
dc.subject | Fibrilhação atrial | pt_PT |
dc.title | Benefícios clínicos da terapia de ressincronização cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca e fibrilhação auricular | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Cardiopneumologia | pt_PT |