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Prevalência de maloclusão em dentição decídua em crianças dos 3 aos 6 anos

dc.contributor.advisorRamos, Irene Ventura
dc.contributor.authorGafaniz, Inês Laceiras
dc.date.accessioned2016-01-15T11:16:34Z
dc.date.available2016-01-15T11:16:34Z
dc.date.issued2015-10
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractObjectivos: Avaliar a prevalência de maloclusão relacionando-a com o sexo e a idade e identificar o tipo de maloclusão mais frequente.pt_PT
dc.description.abstractMateriais e métodos: A amostra é constituída por 100 indivíduos com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos, de ambos os sexos. A recolha de dados foi realizada a partir do exame clínico com recurso a kits de observação, em ambiente escolar, no Agrupamento de Escolas de Abrigada, Distrito Sanitário de Lisboa e Vale do Tejo.pt_PT
dc.description.abstractResultados: As crianças tinham uma distribuição aproximadamente homogénea quanto ao sexo, 53% meninas e 47% meninos, a maioria pertencente à faixa etária dos 4 anos (39%). O arco de Baume tipo I foi o mais prevalente (65%), estando presentes os espaços primatas na maioria das crianças (90%), assim como a linha média centrada (87%). O degrau mesial foi o mais prevalente (62%), assim como a relação canina em classe I (67%), existindo uma baixa percentagem de apinhamento dentário (6%). Quanto às alterações verificou-se sobremordida aumentada em 17% e sobressaliência em 10% das crianças. A mordida aberta anterior foi a mais comum (20%) seguida da mordida cruzada posterior (14%). Existe uma baixa prevalência de cárie dentária (26%) e perda precoce dentária (3%). Relativamente à presença de maloclusão, a maior incidência é aos 4 anos (39%), atingindo o valor global de 53%.pt_PT
dc.description.abstractConclusão: A prevalência de maloclusão em dentição decídua neste Distrito Sanitário aumentou de 44% para 53% relativamente ao último estudo realizado em 2005 e os resultados, quando comparados com estudos no estrangeiro, mostram que a prevalência varia consoante o país/região. A presença de maloclusão no que se refere ao sexo e idade foi muito similar, o que nos permite aferir que estas variáveis não estão directamente relacionadas com a presença de maloclusão.pt_PT
dc.identifier.tid201006049pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/10886
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectPrevalênciapt_PT
dc.subjectMaloclusãopt_PT
dc.subjectCriançaspt_PT
dc.titlePrevalência de maloclusão em dentição decídua em crianças dos 3 aos 6 anospt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapt_PT

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