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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Objectivos: Avaliar a prevalência de maloclusão relacionando-a com o sexo e a idade e identificar o tipo de maloclusão mais frequente.
Materiais e métodos: A amostra é constituída por 100 indivíduos com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos, de ambos os sexos. A recolha de dados foi realizada a partir do exame clínico com recurso a kits de observação, em ambiente escolar, no Agrupamento de Escolas de Abrigada, Distrito Sanitário de Lisboa e Vale do Tejo.
Resultados: As crianças tinham uma distribuição aproximadamente homogénea quanto ao sexo, 53% meninas e 47% meninos, a maioria pertencente à faixa etária dos 4 anos (39%). O arco de Baume tipo I foi o mais prevalente (65%), estando presentes os espaços primatas na maioria das crianças (90%), assim como a linha média centrada (87%). O degrau mesial foi o mais prevalente (62%), assim como a relação canina em classe I (67%), existindo uma baixa percentagem de apinhamento dentário (6%). Quanto às alterações verificou-se sobremordida aumentada em 17% e sobressaliência em 10% das crianças. A mordida aberta anterior foi a mais comum (20%) seguida da mordida cruzada posterior (14%). Existe uma baixa prevalência de cárie dentária (26%) e perda precoce dentária (3%). Relativamente à presença de maloclusão, a maior incidência é aos 4 anos (39%), atingindo o valor global de 53%.
Conclusão: A prevalência de maloclusão em dentição decídua neste Distrito Sanitário aumentou de 44% para 53% relativamente ao último estudo realizado em 2005 e os resultados, quando comparados com estudos no estrangeiro, mostram que a prevalência varia consoante o país/região. A presença de maloclusão no que se refere ao sexo e idade foi muito similar, o que nos permite aferir que estas variáveis não estão directamente relacionadas com a presença de maloclusão.
Materiais e métodos: A amostra é constituída por 100 indivíduos com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos, de ambos os sexos. A recolha de dados foi realizada a partir do exame clínico com recurso a kits de observação, em ambiente escolar, no Agrupamento de Escolas de Abrigada, Distrito Sanitário de Lisboa e Vale do Tejo.
Resultados: As crianças tinham uma distribuição aproximadamente homogénea quanto ao sexo, 53% meninas e 47% meninos, a maioria pertencente à faixa etária dos 4 anos (39%). O arco de Baume tipo I foi o mais prevalente (65%), estando presentes os espaços primatas na maioria das crianças (90%), assim como a linha média centrada (87%). O degrau mesial foi o mais prevalente (62%), assim como a relação canina em classe I (67%), existindo uma baixa percentagem de apinhamento dentário (6%). Quanto às alterações verificou-se sobremordida aumentada em 17% e sobressaliência em 10% das crianças. A mordida aberta anterior foi a mais comum (20%) seguida da mordida cruzada posterior (14%). Existe uma baixa prevalência de cárie dentária (26%) e perda precoce dentária (3%). Relativamente à presença de maloclusão, a maior incidência é aos 4 anos (39%), atingindo o valor global de 53%.
Conclusão: A prevalência de maloclusão em dentição decídua neste Distrito Sanitário aumentou de 44% para 53% relativamente ao último estudo realizado em 2005 e os resultados, quando comparados com estudos no estrangeiro, mostram que a prevalência varia consoante o país/região. A presença de maloclusão no que se refere ao sexo e idade foi muito similar, o que nos permite aferir que estas variáveis não estão directamente relacionadas com a presença de maloclusão.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Prevalência Maloclusão Crianças