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Advisor(s)
Abstract(s)
De que forma o social media veio alterar a formação da reputação das organizações? A equação assenta no valor decorrente da alteração do poder de voz, com o advento do USG. O stakeholder passa a co-construir o capital reputacional no âmbito do comprehensive reputation management, através da conceção de imagens. Os desafios traduzem-se nos engagement, awareness e evangelização de stakeholders na tentativa de controle das práticas de eWord-of-mouth e de UGC - “à velocidade da viralidade” -, bem como em planos estratégicos focados no diálogo em tempo real com o prosumer. Tal, por meio de profissionalização, sob o chapéu-de-chuva de opções de comunicação estratégica integrada, one-to-one, omnichannel e conteúdo especializado, vertentes de criação de valor reputacional e de gestão do social media risk. Neste novo paradigma, as “tribos” dos SNS enfrentam já as grandes organizações, sendo cada vez mais influente a história que é partilhada na web, “anytime and anywhere” - do que a tradicional comunicação corporativa offline, a uma só voz - e assentando a confiabilidade no “f-factor”. Através de awareness, eWoM positivo, co-criação, influencers e deslocando stakeholders do engagement para o advocacy, as organizações conseguem controlar parte significativa do poder de voz determinante da formação da sua reputação.
Description
Keywords
reputação social media risk marketing comunicação organizacional social media management