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Criptosporidiose humana : panorama em Portugal e no mundo

dc.contributor.advisorMoutinho, Maria Guilhermina
dc.contributor.authorRoxo, João Gonçalo Moreira
dc.date.accessioned2016-04-11T13:27:47Z
dc.date.available2016-04-11T13:27:47Z
dc.date.issued2014-10
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractCryptosporidium é um parasita do filo Apicomplexa, capaz de infetar as células epiteliais do hospedeiro. A sua capacidade de resistência a diferentes meios, permite-lhe sobreviver por longos períodos no meio ambiente, bem com contaminar novos hospedeiros. Este parasita é transmitido através da ingestão de ooquistos infetantes, por via fecal-oral. A via hídrica constitui uma das principais formas de transmissão de Cryptosporidium, contudo, não são excluídas outras formas de transmissão humana. A infeção por Cryptosporidium pode provocar no Homem doença: a Criptosporidiose. Esta manifesta-se, principalmente, através de sintomas gastrointestinais, como diarreia, náuseas e vómitos ou de forma menos frequente com sintomas extraintestinais. Apesar de existir uma maior prevalência da infeção por Cryptosporidium em países mais carenciados, o parasita é ubíquo, pelo que é encontrado um pouco por todo o mundo. O estado imunitário e nutricional dos doentes, está associado à severidade e evolução da doença. Deste modo, doentes imunodeprimidos, crianças e idosos, são considerados grupos de risco, apresentando sintomas mais severos. Contrariamente, em indivíduos saudáveis, a infeção apresenta-se de forma mais ligeira ou até assintomática. Nestes, nem sempre é preciso intervir a nível terapêutico, uma vez que os sintomas tendem a resolver-se espontaneamente. Por outro lado, doentes imunodeprimidos, crianças e idosos carecem, algumas vezes, de uma intervenção terapêutica e de medidas mais específicas para o controlo da doença. Lamentavelmente, na atualidade ainda não existe um tratamento específico completamente eficaz para a criptosporidiose, ainda que tenham sido testados ao longo dos últimos anos fármacos que demonstram alguma atividade contra Cryptosporidium.pt_PT
dc.identifier.tid201099250pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/13056
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectCriptosporidiosept_PT
dc.subjectCryptosporidiumpt_PT
dc.subjectInfeçãopt_PT
dc.subjectDiarreiapt_PT
dc.titleCriptosporidiose humana : panorama em Portugal e no mundopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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