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RESUMO
Este estudo tem como objetivo expandir as informações mais relevantes sobre a perceção, os comportamentos, as preferências e a seleção de fontes de informação do utente face à presença digital no setor da saúde. De forma a detalhar estes pontos, o estudo empírico foi dividido em 3 dimensões de análise para correlacionar os dados recolhidos através da administração de questionário quantitativo exploratório, divulgado por canais digitais.
Neste estudo, uma amostra de 159 indivíduos participou no questionário desenvolvido de aplicação online. Os resultados demonstraram que 89,9% dos inquiridos recorreram à Internet para procurar informações de saúde nos últimos 12 meses, sendo a maioria do género feminino. Não existe uma relação entre o nível e a procura de informações de saúde. A utilização de portais próprios de referência de saúde é a primeira escolha dos utentes na obtenção de informação sobre uma doença crónica, procedimento estético e dicas para uma melhor qualidade de vida. O perfil emocional mais entusiasmado, ativo e alerta, não tem influência na procura de informação de saúde.
Os resultados demonstram a importância de integrar e desenvolver as informações para aumentar o envolvimento do utente e a reflexão do seu bem-estar. A saúde está cada vez mais “digital”, o que contribui para um ecossistema mais colaborativo entre utente e prestador de saúde. Desta forma, colabora-se para melhores cuidados de saúde e informações mais credíveis, com o foco no comportamento e necessidades do utente.
Description
Keywords
Comportamento do Consumidor Experiência do Utente Marketing em Saúde Saúde Digital