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Limites nas formas de expor
datacite.subject.fos | Design | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Cardoso, Ana | |
dc.contributor.author | Cardoso, Constança | |
dc.date.accessioned | 2023-02-24T17:12:46Z | |
dc.date.available | 2023-02-24T17:12:46Z | |
dc.date.issued | 2023-01-31 | |
dc.description.abstract | Para atingir o limite de algo, implica chegar a um ponto de resistência. Onde um determinado caminho termina, novos tomam o seu lugar até um destino distinto do previamente idealizado. O projeto ideal e o projeto possível constituem o espectro de ação destes limites propostos, onde o ideal é aquele que concretiza um arquétipo da ideia concebida preliminarmente, e o projeto possível, a ideia proporcionada, resultado da ação dos limites. Neste contexto, este estudo, visa explorar os limites nas formas de expor, e por isso no projeto expositivo, partindo do prícipio que a sua relação pode ser cíclica. Assumindo que as formas de expor influenciam o projeto e advêm dele simultâneamente, por ação dos limites - premissas e necessidades - que atribuem a cada projeto uma identidade singular. O presente trabalho surge como oportunidade de establecer relação entre a disciplina de design deinteriores e a prática projetual de design expositivo, assumindo que o designer de interiores tem domínios úteis e específicos sobre o espaço e os objetos expositivos - as formas de expor. Através da participação na elaboração de um projeto expositivo e consequente estudo do seu processo, aliado a uma análise da retrospetiva histórica dos eventos expositivos, através da qual se estabelecem tipologias de formas de expor, pretende-se compreender o campo de ação do design expositivo, bem como os seus domínios. Por este motivo, este estudo não tem como objetivo resolver limites. Pretende analisá-los e compreendê-los de forma a tornar o processo projetual mais eficiente. O ímpeto recorrente de fazer uma leitura do termo “limite” enquanto algo que restringe taxativamente é comum numa época em que os limites disciplinares à semelhança de outros contextos, são cada vez menos definíveis. Contudo importa esclarecer, que o “limite” na condição do projeto expositivo é construtivo ao seu desenvolvimento. Embora seja sobre esta questão que o olhar comum cai, a pergunta não deve passar por “Há limites na forma de expor ?”, sendo que os limites aqui discutidos não são “moralizadores” mas sim os técnicos relacionados com o desenvolvimento formal do projeto. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203209281 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/43941 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Processo | pt_PT |
dc.subject | Exposição | pt_PT |
dc.subject | Limites | pt_PT |
dc.subject | Design | pt_PT |
dc.subject | Dispositivo | pt_PT |
dc.title | Limites nas formas de expor | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Escola Superior de Artes e Design | |
thesis.degree.name | Mestrado em Design | pt_PT |
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