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Reconciliação e revisão da medicação na unidade de hospitalização domiciliária

dc.contributor.advisorCosta, Filipa Alves da
dc.contributor.advisorAlcobia, Armando
dc.contributor.advisorSimões, Ana Margarida Marques
dc.contributor.authorBrito, Ana Mafalda Gregório de
dc.date.accessioned2018-01-16T12:04:48Z
dc.date.available2018-01-16T12:04:48Z
dc.date.issued2017-12
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractIntrodução: A transição de cuidados, como ocorre na Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD), propicia a ocorrência de erros medicamentosos. A reconciliação e revisão da medicação visam prevenir estes erros, otimizando a efetividade da terapêutica. Objetivo: Avaliar a adequação, efetividade e segurança da terapêutica de doentes internados na UHD, realizando reconciliação e revisão da medicação. Metodologia: Revisão da literatura pelo método PICO (Pubmed) para responder à questão “Como é que a intervenção farmacêutica recorrendo à revisão e reconciliação terapêutica pode influenciar a segurança e diminuir os erros farmacoterapêuticos na população idosa polimedicada na transição de cuidados?” Realizou-se um estudo observacional longitudinal prospetivo, comparando a medicação pré- e pós-reconciliação no Hospital Garcia de Orta (HGO) entre agosto de 2016 e 2017. Foram excluídos os doentes sem medicação de ambulatório ou visitados no 1º dia de internamento. As discrepâncias foram classificadas como intencionais ou não intencionais e discutidas com a equipa médica. Realizou-se ainda um corte histórico para avaliar a adequação da terapêutica através de revisão da medicação em idosos (≥65 anos) segundo os critérios GheOP3S, excluindo-se os sem alta clínica. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética do HGO. A análise estatística foi realizada em SPSS, versão 24. Resultados: Foram identificados 9894 artigos, restringindo-se a 63 revisões sistemáticas e meta-análises. Foram admitidos 40 doentes na UHD com idade média 78,1 ± 9,3 anos, 63,3% do sexo masculino. Entre os 620 medicamentos analisados na reconciliação identificaram-se 512 discrepâncias (66,2% intencionais). Em média, encontraram-se 3,5 ± 2,1 discrepâncias não intencionais por doente, tendo sido corrigidas 69,9%. À data de alta foram analisados 350 medicamentos, dos quais 126 prescrições potencialmente inadequadas (3,1 ± 2,4 por doente), 40,6% independentes do diagnóstico e 28% interações medicamentosas. Conclusão: A integração de um farmacêutico na UHD é essencial para detetar e corrigir discrepâncias e prescrições potencialmente inadequadas.pt_PT
dc.identifier.tid201815621pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/20189
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectTransição de cuidadospt_PT
dc.subjectIntervenção farmacêuticapt_PT
dc.subjectRevisão da medicaçãopt_PT
dc.subjectReconciliação terapêuticapt_PT
dc.titleReconciliação e revisão da medicação na unidade de hospitalização domiciliáriapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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