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Os espaços que habitamos, com o passar do tempo, têm sido contaminados por uma “velocidade”. Esta velocidade, ponto focal do estilo de vida contemporâneo, causa em nós a sensação de que 24 horas não são suficientes para fazer tudo o que queremos.
Podemos identificar a revolução industrial como ponto de viragem, quando o aparecimento da máquina e a celeridade que esta trouxe tiveram um forte impacto no nosso quotidiano. Para contrariar este processo é necessário assegurar a qualidade dos ambientes que habitamos, a qualidade dos espaços, qualidade de vida e da imagem. É necessária uma apropriação por parte dos moradores para que entendam as habitações como uma extensão de si próprios.
Slow Living, que significa algo pessoal para cada um de nós, demonstra que uma maneira forte de nos expressarmos é através das nossas casas. Este conceito propõe que se trabalhe somente com o mínimo indispensável à vida, no entanto, e esse é dos pontos referidos com mais veemência pelos seus precursores, defende ainda que se viva com intenção e com alma.
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esad FAMÍLIA COMUNIDADE SLOW LIVING INTERIORES HABITAÇÃO HARMONIA ALMA