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Epidemiologia e terapêutica empírica antibiótica da infeção por MRSA adquirido no hospital no Alto Alentejo

dc.contributor.advisorSilva, Patrícia Cavaco
dc.contributor.authorMangerico, Telma Sofia Entrudo
dc.date.accessioned2016-04-11T14:20:33Z
dc.date.available2016-04-11T14:20:33Z
dc.date.issued2014-10
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractIntrodução: As infeções por MRSA representam uma problemática de extremo impacto, sobretudo em Portugal, visto que se trata de um dos países europeus com as maiores taxas de resistência. Encontram-se associadas a custos elevados ao nível dos cuidados de saúde, nomeadamente internamentos mais prolongados e terapêuticas associadas. Metodologia: O presente trabalho foi implementado através de um estudo transversal retrospetivo, que englobou a análise dos dados clínicos, microbiológicos e terapêuticos dos doentes que sofreram internamento na ULSNA, no ano de 2013, diagnosticados com infeções por HA-MRSA. Estudaram-se ainda os doentes que realizaram terapêutica empírica para o tratamento das infeções por MRSA, por via a determinar a taxa de erro associada à mesma. Resultados: Obtiveram-se duas amostras, uma constituída por 150 doentes diagnosticados com HA-MRSA e outra com 105 doentes que realizaram terapêutica empírica para o tratamento das infeções em causa. Verificou-se uma incidência no HSLE e no HDJMGP de 1,3% e 2,0%, respetivamente. As taxas de resistência de S. aureus apresentaram valores na ordem dos 77,5% em Elvas e 94,4% em Portalegre. A terapêutica empírica mais frequente foi a PIP/TAZ (19,6%), ao passo que 89,8% dos doentes realizaram tratamento dirigido com vancomicina. Por fim, determinou-se uma taxa de erro associada à terapêutica empírica com vancomicina de 27,6%. Conclusão: As taxas observadas neste estudo são superiores ao descrito na literatura, pelo que é crucial adotar medidas de prevenção da emergência de resistências aos antimicrobianos e promover o uso racional dos antimicrobianos. Quanto à terapêutica empírica, observou-se que na maioria dos casos não foi feita a descalação terapêutica, tendo sido mantida uma terapêutica de amplo espetro, possivelmente desnecessária, o que potencia o aparecimento de estirpes multirresistentes. Baseado nos resultados elaboraram-se recomendações que visam uma terapêutica mais adequada das infeções por HA-MRSA na ULSNA.pt_PT
dc.identifier.tid201098598pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/13091
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectHA-MRSApt_PT
dc.subjectTerapêutica empíricapt_PT
dc.subjectDescalaçãopt_PT
dc.subjectResistênciapt_PT
dc.titleEpidemiologia e terapêutica empírica antibiótica da infeção por MRSA adquirido no hospital no Alto Alentejopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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