Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
492.34 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Quando chega ao 1 Ciclo a criança já teve diversos contactos quer com a grafia,
quer com a leitura, nem que seja apenas como ouvinte. Se estimularmos nela a consciência de que os sons são unidades passíveis de serem identificadas, segmentadas
e manipuladas, a aprendizagem da lecto-escrita não se revela necessariamente frustrante. No contexto de aula de língua portuguesa, o aluno pode contactar com a realidade sonora articulada com outros conteúdos fundamentais como o enriquecimento
vocabular ou a correcção ortográfica. O que parece essencial é não alhear as consciências fonológica e fonémica do domínio do conhecimento linguístico reflexivo, mas
sim estimular a compreensão de fenómenos da gramática universal do falante para
que estes se plasmem no uso oral e escrito da língua.
É interessante verificar que as crianças possuem uma sensibilidade peculiar ao
som, apercebendo-se dos diversos matizes fónicos da realidade sonora das palavras
que independem da rigidez da grafia. Partindo das observações que realizámos num
segundo e quarto anos do 1CEB, pretendemos mostrar qual a recepção das crianças
perante exercícios que estimulam a consciências fonológica e fonémica evidenciando
a capacidade que os discentes revelam em perceber e manipular, usando estratégias
próprias, os segmentos fónicos da língua.
Description
Keywords
Consciência Fonológica Consciência Fonémica Práticas Lectivas
Pedagogical Context
Citation
Publisher
Instituto Politécnico de Coimbra, Escola Superior de Educação de Coimbra