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Efeito da ingestão de líquidos durante o trabalho de parto, na duração do parto, tipo de parto, bem-estar da grávida e do recém-nascido

dc.contributor.advisorBernardo, Maria Alexandra
dc.contributor.advisorMarques, Rosália
dc.contributor.authorGuerra, Açucena
dc.date.accessioned2018-01-16T14:45:53Z
dc.date.available2018-01-16T14:45:53Z
dc.date.issued2017-12
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractEnquadramento: A ingestão durante o trabalho de parto é um tema que tem captado a atenção da comunidade cientifica nas últimas décadas, registando-se distintas práticas em diferentes países. Porém, a evidência científica do risco/benefício da ingestão de líquidos no trabalho de parto continua a não estar totalmente esclarecida. Objetivos: Este trabalho pretendeu contribuir com dados que permitam a avaliação de uma eventual relação entre a quantidade de líquidos ingeridos durante o trabalho de parto e o tipo de parto, a duração do trabalho de parto, a ocorrência de náuseas e vómitos e o valor do Índice de Apgar ao 1º e 5º, minutos de vida do recém-nascido. Materiais e Métodos: Estudo observacional, com uma amostra por conveniência constituída por 144 parturientes, de dois hospitais da área de Lisboa e Vale do Tejo, no período de janeiro a julho de 2017. Análise estatística pelo modelo de regressão logística, coeficiente de correlação de Spearman e análise discriminante de regressão logística. Resultados: Os valores encontrados revelam que a probabilidade de ocorrência de um parto distócico não depende da ingestão de líquidos (ρ = 0,711); verificou-se uma correlação fraca entre a ingestão e a duração do trabalho de parto (ρ = 0,269), mas positiva e significativa (ρ = 0,001); e, que o aumento da ingestão de líquidos durante o TP aumenta a chance de ocorrência de náuseas e vómitos (ρ = 0,002). Por sua vez, a análise discriminante não permitiu a observação de um efeito preditor do IA ao 1º e ao 5º, minutos de vida do recém-nascido (1º minuto ρ = 0,196; 5º minuto ρ = 0,612). Conclusão: A ingestão de líquidos durante o trabalho de parto não tem um efeito preditivo de distócia, ou consequências negativas para o recém-nascido. Porém, a chance de ocorrência de náuseas e vómitos, para esta amostra, é de 1,005 por cada mL de líquido ingerido no trabalho de parto.pt_PT
dc.identifier.tid201817250pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/20214
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectTrabalho de partopt_PT
dc.subjectLíquidopt_PT
dc.subjectIngestãopt_PT
dc.titleEfeito da ingestão de líquidos durante o trabalho de parto, na duração do parto, tipo de parto, bem-estar da grávida e do recém-nascidopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Nutrição Clínicapt_PT

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