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Infeções fúngicas emergentes
dc.contributor.advisor | Barroso, Maria Helena | |
dc.contributor.author | Santos, Inês Nunes | |
dc.date.accessioned | 2016-01-21T08:42:14Z | |
dc.date.available | 2016-01-21T08:42:14Z | |
dc.date.issued | 2015-10 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | As infeções fúngicas emergentes são um grande problema do século XXI. A incidência destas patologias deve-se maioritariamente ao facto do número de indivíduos imunodeprimidos estar a aumentar, por diversas razões, entre elas, as mais comuns, doenças infecto-contagiosas, transplantes ou terapêuticas prolongadas com determinados fármacos que promovem uma baixa na imunidade. Outros factos que levam a este aumento é o próprio microrganismo sofrer alterações intrínsecas, como resistências adquiridas aos fármacos disponíveis atualmente para o tratamento destas infeções, alterações no seu nível de patogenicidade, ou seja, fungos que não apresentavam ser responsáveis por doenças graves reemergem com um nível de patogenicidade superior, e também a mobilidade existente nas populações podendo transferir o agente patogénico para outra zona que nunca permaneceu. Os géneros Candida e Aspergillus apresentam-se como os principais responsáveis pelas infeções fúngicas emergentes, mas outros géneros têm emergido com uma patogenicidade superior, são eles Coccidioides , Zygomycetes, e os géneros responsáveis pelas hialohifomicoses, Scedosporium, Acremonium, Fusarium e Paecilomyces. Com o intuito de controlar estas infeções estão a ser estudados novos fármacos para combater o problema das resistências, novas estratégias estão a ser testadas para tentar diminuir a acentuada incidência destas patologias. Outros pontos importantes para controlar estas patologias é intervir no diagnóstico e prevenção, novos investimentos estão a ser feitos nestas áreas, mas também ao nível tecnológico, conduzindo assim para um avanço, com o objectivo de diminuir as infeções fúngicas emergentes. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201006731 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/11040 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Infeções fúngicas emergentes | pt_PT |
dc.subject | Terapêutica | pt_PT |
dc.subject | Epidemiologia | pt_PT |
dc.subject | Factores de risco | pt_PT |
dc.subject | Etiologia | pt_PT |
dc.subject | Aspergilose | pt_PT |
dc.subject | Candidíase | pt_PT |
dc.subject | Coccidioidomicose | pt_PT |
dc.subject | Zigomicose | pt_PT |
dc.subject | Hialohifomicoses | pt_PT |
dc.title | Infeções fúngicas emergentes | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |