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Qual a prática do Educador de Infância perante a suspeita de mau trato familiar a uma criança da sua sala de aula?

datacite.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopt_PT
dc.contributor.advisorMontiel, António
dc.contributor.authorDuarte, Ana
dc.date.accessioned2016-11-30T14:00:05Z
dc.date.available2016-11-30T14:00:05Z
dc.date.issued2015-08-28
dc.description.abstractO presente relatório surge no âmbito da Área Científica de Prática de Ensino Supervisionada, e consiste na investigação de um tema observado em contexto de estágio. O tema prende-se com os maus-tratos familiares e surgiu após observação de uma criança, possível vítima de maus-tratos, durante o período de estágio. Desta forma, definiu-se como pergunta de partida para a presente investigação: “Qual a prática do Educador de Infância perante uma situação de suspeita de mau trato familiar a uma criança da sua sala de aula?” O objetivo geral é compreender que procedimentos deve o educador tomar, perante uma suspeita maus-tratos familiares a uma criança da sua sala de aula. Pretendese também compreender a definição de maus-tratos familiares a crianças; identificar quais os sinais físicos, comportamentais, cognitivos e sócio afetivos que a criança com maustratos pode demonstrar; e diferenciar os procedimentos que o Educador (em Creche ou Jardim de Infância) pode ou deve tomar face a uma situação de aparentes maus-tratos familiares a crianças. Para tal, foi utilizada uma Metodologia do tipo qualitativa, através da recolha de dados por entrevistas semiestruturadas a diferentes profissionais de educação e a elaboração de um diário de bordo durante a Prática de Ensino Supervisionada. Relativamente à análise de dados, é apresentada a análise descritiva das entrevistas semiestruturas bem como uma análise de caráter interpretativo, onde se integram as respostas dos entrevistados com a literatura existente sobre o tema. Como conclusão, sobressai a importância dos profissionais de educação no combate a esta problemática, salientando-se a necessidade de se manterem informados e alerta para situações como estas, que colocam em risco a vida e o futuro da criança, e o seu dever de sinalização das mesmas, seguindo o princípio do melhor interesse da criança.pt_PT
dc.identifier.tid201202697pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/16553
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEducação Pré-Escolarpt_PT
dc.subjectMaus-tratos familiarespt_PT
dc.subjectProfissionais de educaçãopt_PT
dc.subjectSinalizaçãopt_PT
dc.subjectCrianças em Riscopt_PT
dc.titleQual a prática do Educador de Infância perante a suspeita de mau trato familiar a uma criança da sua sala de aula?pt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa

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