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- Qual a prática do Educador de Infância perante a suspeita de mau trato familiar a uma criança da sua sala de aula?Publication . Duarte, Ana; Montiel, AntónioO presente relatório surge no âmbito da Área Científica de Prática de Ensino Supervisionada, e consiste na investigação de um tema observado em contexto de estágio. O tema prende-se com os maus-tratos familiares e surgiu após observação de uma criança, possível vítima de maus-tratos, durante o período de estágio. Desta forma, definiu-se como pergunta de partida para a presente investigação: “Qual a prática do Educador de Infância perante uma situação de suspeita de mau trato familiar a uma criança da sua sala de aula?” O objetivo geral é compreender que procedimentos deve o educador tomar, perante uma suspeita maus-tratos familiares a uma criança da sua sala de aula. Pretendese também compreender a definição de maus-tratos familiares a crianças; identificar quais os sinais físicos, comportamentais, cognitivos e sócio afetivos que a criança com maustratos pode demonstrar; e diferenciar os procedimentos que o Educador (em Creche ou Jardim de Infância) pode ou deve tomar face a uma situação de aparentes maus-tratos familiares a crianças. Para tal, foi utilizada uma Metodologia do tipo qualitativa, através da recolha de dados por entrevistas semiestruturadas a diferentes profissionais de educação e a elaboração de um diário de bordo durante a Prática de Ensino Supervisionada. Relativamente à análise de dados, é apresentada a análise descritiva das entrevistas semiestruturas bem como uma análise de caráter interpretativo, onde se integram as respostas dos entrevistados com a literatura existente sobre o tema. Como conclusão, sobressai a importância dos profissionais de educação no combate a esta problemática, salientando-se a necessidade de se manterem informados e alerta para situações como estas, que colocam em risco a vida e o futuro da criança, e o seu dever de sinalização das mesmas, seguindo o princípio do melhor interesse da criança.
- A search for $ t\overline{t} $ resonances using lepton-plus-jets events in proton-proton collisions at $ \sqrt{s}=8 $ TeV with the ATLAS detectorPublication . ATLAS collaboration (2826 authors); Aguilar-Saavedra, Juan Antonio; Amor Dos Santos, Susana Patricia; Anjos, Nuno; Araque, Juan Pedro; Cantrill, Robert; Carvalho, João; Castro, Nuno Filipe; Conde Muiño, Patricia; Da Cunha Sargedas De Sousa, Mario Jose; Fiolhais, Miguel; Galhardo, Bruno; Gomes, Agostinho; Gonçalo, Ricardo; Jorge, Pedro; Lopes, Lourenco; Machado Miguens, Joana; Maio, Amélia; Maneira, José; Onofre, António; Palma, Alberto; Pedro, Rute; Pina, João Antonio; Pinto, Belmiro; Santos, Helena; Saraiva, João; Silva, José; Tavares Delgado, Ademar; Veloso, Filipe; Wolters, HelmutA search for new particles that decay into top quark pairs is reported. The search is performed with the ATLAS experiment at the LHC using an integrated luminosity of 20.3 fb$^{−1}$ of proton-proton collision data collected at a centre-of-mass energy of $ \sqrt{s}=8 $ TeV. The lepton-plus-jets final state is used, where the top pair decays to $ {W}^{+}b{W}^{-}\overline{b} $ , with one W boson decaying leptonically and the other hadronically. The invariant mass spectrum of top quark pairs is examined for local excesses or deficits that are inconsistent with the Standard Model predictions. No evidence for a top quark pair resonance is found, and 95% confidence-level limits on the production rate are determined for massive states in benchmark models. The upper limits on the cross-section times branching ratio of a narrow Z′ boson decaying to top pairs range from 4.2 pb to 0.03 pb for resonance masses from 0.4 TeV to 3.0 TeV. A narrow leptophobic topcolour Z′ boson with mass below 1.8 TeV is excluded. Upper limits are set on the cross-section times branching ratio for a broad colour-octet resonance with Γ/m = 15% decaying to $ t\overline{t} $ . These range from 4.8 pb to 0.03 pb for masses from 0.4 TeV to 3.0 TeV. A Kaluza-Klein excitation of the gluon in a Randall-Sundrum model is excluded for masses below 2.2 TeV.