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O paradoxo da comunicação de RSC: as melhores práticas para combater o paradoxo

dc.contributor.advisorLeandro, Alexandra Maria Fernandes
dc.contributor.authorCosta, Bárbarta Câmara Ramalho
dc.date.accessioned2024-02-19T11:16:03Z
dc.date.available2024-02-19T11:16:03Z
dc.date.issued2024-02-06
dc.date.submitted2023-11-03
dc.description.abstractO conceito contemporâneo de Responsabilidade Social Corporativa é o resultado de um percurso de investigação académica e de pressões sociais e políticas que decorrem desde a década de 1950 até aos dias de hoje. As empresas têm reforçado as suas atividades de RSC nas últimas décadas e, consequentemente, a sua comunicação. Os stakeholders estão cada vez mais informados e exigentes, pelo que a comunicação é fundamental para transmitir informação e interagir adequadamente, trabalhar a reputação e o desempenho da empresa, bem como aumentar a satisfação dos stakeholders. No entanto, a comunicação de RSC por vezes aumenta o ceticismo, em vez de atingir o objetivo desejado de demonstrar a sua contribuição para o desenvolvimento da sociedade. E, no entanto, as empresas também são consideradas essenciais na resolução dos problemas sociais atuais. Este fenómeno gera um paradoxo da comunicação de RSC que dificulta o trabalho dos profissionais. Este estudo pretende aprofundar a compreensão do paradoxo da comunicação de RSC e identificar as estratégias que valem a pena investir nesta área. Optou-se por uma metodologia mista, iniciando com uma pesquisa bibliográfica explorativa, recorrendo a um inquérito online a consumidores portugueses e entrevistas a seis empresas. No final, ao triangular toda a informação recolhida, foi possível reunir um conjunto de orientações sobre como as empresas devem abordar a Comunicação de RSE, considerando as perspetivas das empresas, consumidores e investigadores. Palavras-Chave: O conceito contemporâneo de Responsabilidade Social Corporativa é o resultado de um percurso de investigação académica e de pressões sociais e políticas que decorrem desde a década de 1950 até aos dias de hoje. As empresas têm reforçado as suas atividades de RSC nas últimas décadas e, consequentemente, a sua comunicação. Os stakeholders estão cada vez mais informados e exigentes, pelo que a comunicação é fundamental para transmitir informação e interagir adequadamente, trabalhar a reputação e o desempenho da empresa, bem como aumentar a satisfação dos stakeholders. No entanto, a comunicação de RSC por vezes aumenta o ceticismo, em vez de atingir o objetivo desejado de demonstrar a sua contribuição para o desenvolvimento da sociedade. E, no entanto, as empresas também são consideradas essenciais na resolução dos problemas sociais atuais. Este fenómeno gera um paradoxo da comunicação de RSC que dificulta o trabalho dos profissionais. Este estudo pretende aprofundar a compreensão do paradoxo da comunicação de RSC e identificar as estratégias que valem a pena investir nesta área. Optou-se por uma metodologia mista, iniciando com uma pesquisa bibliográfica explorativa, recorrendo a um inquérito online a consumidores portugueses e entrevistas a seis empresas. No final, ao triangular toda a informação recolhida, foi possível reunir um conjunto de orientações sobre como as empresas devem abordar a Comunicação de RSE, considerando as perspetivas das empresas, consumidores e investigadores.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/49895
dc.language.isoengpt_PT
dc.subjectResponsabilidade social corporativopt_PT
dc.subjectComunicação de RSEpt_PT
dc.subjectComunicação organizacionalpt_PT
dc.titleO paradoxo da comunicação de RSC: as melhores práticas para combater o paradoxopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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