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A INTERNACIONALIZAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACEUTICA PORTUGUESA

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O contexto mundial atual oferece hoje uma realidade bastante aberta e informal, que fomenta o desenvolvimento da atividade comercial muito para além das fronteiras dos países de origem. A indústria farmacêutica, apesar das particularidades que a caracterizam, não constitui uma exceção e os seus atores concorrem num mercado cujos limites se podem confundir com os do nosso planeta. É nesta realidade que se insere a indústria farmacêutica portuguesa. Sendo maioritariamente constituída por empresas de pequena dimensão e ainda muito dependentes dos resultados financeiros no mercado local, enfrenta os desafios duma competição cada vez mais sem fronteiras, seja localmente seja, sobretudo, quando a decisão é competir em mercados externos. As exportações portuguesas de medicamentos têm sofrido um assinalável crescimento nos últimos anos. Em 2017 representaram cerca de 2% do total das exportações portuguesas. No entanto a balança comercial de produtos farmacêuticos é ainda fortemente negativa, sugerindo o muito que ainda se pode fazer neste setor estratégico para Portugal. Apesar da expansão internacional não ser uma estratégia nova, muito menos inovadora, não existe ainda um consenso sobre os fatores que levam a empresa a encarar a “aventura” da internacionalização e muito pouco se sabe dos fatores que levam ao insucesso desta estratégia. Este trabalho pretende estudar a forma como a internacionalização afeta os resultados das empresas farmacêuticas portuguesas. Pretende-se, nomeadamente, identificar os fatores preponderantes e respetivo impacto na decisão de internacionalização das empresas visadas. A amostra a incluir no presente estudo é constituída pelas empresas que compõe a organização PharmaPortugal: empresas farmacêuticas portuguesas com atividade relevante de fabrico e exportação de medicamentos, atualmente doze empresas. A estratégia de investigação a adotar é híbrida, recorrendo-se numa primeira etapa a um estudo exploratório sob a forma de entrevistas semiestruturadas, com o objetivo de compreender melhor o contexto da investigação e o fenómeno em estudo. Numa segunda etapa, recorre-se a um estudo quantitativo através da aplicação de um inquérito por questionário de forma a obter a generalização dos resultados. Espera-se que esta investigação constitua um pequeno contributo para maximizar as oportunidades de negócio no exterior e simultaneamente reduzir os riscos de apostas menos bem-sucedidas por parte das empresa farmacêuticas portuguesas.

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Indústria farmacêutica Exportações Fatores, estratégias de Internacionalização

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