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O impacto das emoções no teletrabalho, na relação laboral e no desempenho
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Silva, Ana Junça | |
dc.contributor.advisor | Brito, Sílvio | |
dc.contributor.author | Violante, Carolina Dias Lourenço | |
dc.date.accessioned | 2023-10-18T10:56:54Z | |
dc.date.available | 2023-10-18T10:56:54Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.date.submitted | 2022 | |
dc.description.abstract | A evolução das tecnologias de informação e comunicação transformou os processos e as relações de trabalho, dando origem ao teletrabalho. Devido à pandemia do COVID-19, as organizações adotaram o teletrabalho como forma de assegurar a sua produtividade e minimizar o contágio do vírus. Apesar do teletrabalho ser um fenómeno que já existe há alguns anos, pouco se sabe sobre como e quando este regime de trabalho influencia o desempenho. Com base na teoria da conservação de recursos e na broaden and-build theory desenvolvemos um modelo concetual no qual identificámos o rácio de afeto experienciado em teletrabalho como um mecanismo explicativo da relação entre o teletrabalho e o desempenho. Mais ainda, consideraram-se condições individuais (inteligência emocional) e contextuais (autonomia no trabalho) como moderadores desta relação. Como tal, este estudo teve como objetivo (1) analisar a relação entre o teletrabalho e o desempenho contextual através do rácio de afeto, e (2) testar o papel moderador de fatores individuais (inteligência emocional) e contextuais (autonomia) na relação indireta entre o teletrabalho e o desempenho através do rácio do afeto. De forma a dar resposta aos objetivos utilizou-se uma metodologia quantitativa, por meio de um questionário online aplicado a indivíduos que estivessem em regime de teletrabalho (N=190). Os resultados mostraram que (1) o teletrabalho influenciou, positiva e significativamente, o rácio de afeto e este por sua vez o desempenho contextual; (2) a inteligência emocional e a autonomia de métodos influenciaram, positiva e significativamente, o desempenho contextual; (3) o efeito indireto do teletrabalho sobre o desempenho contextual através do rácio do afeto foi moderado pela inteligência emocional e pela autonomia, de tal forma, que a relação indireta tornou-se mais forte quando os indivíduos apresentavam níveis mais altos de inteligência emocional (versus mais baixos) e autonomia (versus mais baixos). Estes resultados revelam-se fundamentais para uma melhor compreensão do como e quando o teletrabalho pode gerar um desempenho contextual maior. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203202201 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/47322 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Teletrabalho | pt_PT |
dc.subject | Rácio do Afeto | pt_PT |
dc.subject | Inteligência Emocional | pt_PT |
dc.subject | Autonomia | pt_PT |
dc.subject | Desempenho. | pt_PT |
dc.title | O impacto das emoções no teletrabalho, na relação laboral e no desempenho | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Politécnico de Tomar | |
thesis.degree.name | Mestrado em Gestão de Recursos Humanos | pt_PT |