dc.contributor.author | Caldeira, João | |
dc.date.accessioned | 2016-03-08T17:11:05Z | |
dc.date.available | 2016-03-08T17:11:05Z | |
dc.date.issued | 2002 | |
dc.description.abstract | Neste TILD consideraremos a Instrução, numa perspectiva sistémica, que representa “o conjunto de entidades, actividades e processos orientadas para o desenvolvimento do potencial humano, de forma a alcançar os objectivos da instituição e garantir a valorização individual dos seus elementos”. Consideramos neste TILD que Formação representa um processo cuja “finalidade é conferir conhecimentos, perícias e atitudes para o desempenho de uma função especifica”. A Formação, constituiu-se assim como o Centro de Gravidade do sub-sistema de Desenvolvimento do Sistema de Recursos Humanos. A formação, dos quadros permanentes, de quadros e praças em regime de voluntariado e contrato e dos militares em serviço efectivo decorrente da convocação ou mobilização6, assume-se como determinante na garantia do desenvolvimento do potencial humano do Exército. Não constitui o sistema de Instrução a razão de ser do Exército, mas antes, representa um meio que concorre, para que se disponha do potencial humano, capaz de assegurar o cumprimento das respectivas missões. Num Exército e num País com recursos sempre escassos, a organização do Sistema de Instrução, deve ter como objectivos o seu máximo rendimento, eficiência, eficácia, bem como a satisfação daqueles que nele intervêm, o que implica um desafio permanente e constante à forma como o mesmo é gerido. O modelo a seguir para a formação no Exército necessita de ser repensado e adaptado a um Exército profissional, empenhado em exigentes missões multinacionais, onde em permanência são confrontados os saberes dos militares que nelas participam. A concorrência agressiva do meio civil envolvente, onde a formação representa cada vez mais um direito adquirido pela população activa, conduz à necessidade de garantirmos que os nossos militares possuam competências devidamente certificadas. Existe assim uma oportunidade para avaliarmos o modelo actual de formação e por via das vulnerabilidades detectadas, propor novos caminhos para o SIE. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/11927 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | IUM | pt_PT |
dc.subject | Instrução | pt_PT |
dc.subject | Formação inter-armas | pt_PT |
dc.subject | Gestão de Recursos Humanos | pt_PT |
dc.subject | Sistema de Recursos Humanos | pt_PT |
dc.title | A Instrução e a Formação Inter-Armas, que modelo? | pt_PT |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | other | pt_PT |