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O tratamento contabilístico das criptomoedas: desafios à convergência internacional
| dc.contributor.advisor | Carreira, Francisco | |
| dc.contributor.author | Meirinha, Ana Rita Lopes | |
| dc.date.accessioned | 2025-12-12T15:25:20Z | |
| dc.date.available | 2025-12-12T15:25:20Z | |
| dc.date.issued | 2025-11 | |
| dc.description.abstract | A presente dissertação aborda os desafios da contabilização das criptomoedas, um tema emergente que ainda carece de normalização contabilística específica que permita uma uniformização das práticas adotadas. A ausência de normas dedicadas a esta temática conduz a práticas divergentes entre entidades e jurisdições, o que compromete a transparência e comparabilidade das demonstrações financeiras. O objetivo desta investigação é compreender de que forma as empresas reconhecem, mensuram e divulgam este tipo de ativos, destacando primeiramente a classificação que é atribuída às criptomoedas. Esta classificação difere mediante o tipo de atividade que as empresas desenvolvem. Desta forma, pretende-se identificar as normas aplicadas e as diferenças que resultam da aplicação dos diferentes referenciais contabilísticos, atendendo ao contexto regulatório de cada entidade. Foi adotada uma abordagem qualitativa e comparativa, centrada num estudo de caso de quatro empresas de diferentes regiões e adoção de diferentes normativos contabilísticos: Bitcoin Grous SE (Alemanha), DigitalX Limited (Austrália), Cathedra Bitcoin Inc. (Canadá) e Tesla Inc. (EUA). A recolha dos dados baseou-se em fontes de consulta pública, isto é, através dos relatórios anuais, demonstrações financeiras auditadas e outras informações regulatórias relevantes. A análise incide principalmente sobre as práticas contabilísticas decorrentes das IFRS (International Financial Reporting Standards), ao nível do reconhecimento e mensuração adotados, bem como o cumprimento das exigentes divulgações previstas pela norma. A par das IFRS, foram adotados outros normativos como o AASB (Australian Accounting Standards Board) e US GAAP (Generally Accepted Accounting Principles). Embora não exista uma norma específica para o tratamento das criptomoedas, através dos resultados obtidos do estudo de caso, observa-se que a classificação destes ativos como intangíveis é transversal às quatro empresas analisadas. As principais diferenças identificadas decorrem do referencial contabilístico adotado em cada jurisdição. As práticas de divulgação são ainda assim semelhantes e alinhadas com as práticas exigidas pelas IFRS. | por |
| dc.identifier.tid | 204053358 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/60367 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | |
| dc.subject | Criptomoedas | |
| dc.subject | Contabilização | |
| dc.subject | Ativos Intangíveis | |
| dc.subject | Políticas Contabilísticas | |
| dc.title | O tratamento contabilístico das criptomoedas: desafios à convergência internacional | por |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| thesis.degree.grantor | Instituto Politécnico de Setúbal | |
| thesis.degree.name | Mestrado em Contabilidade e Finanças |
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