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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
In 2017, following a drastic increase in violence in the Central African Republic (CAR),
the United Nations Security Council decided to deploy a Quick Reaction Force (QRF) within
the structure of the United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in the
Central African Republic (MINUSCA). Composed of Portuguese commandos, the QRF aims
to increase MINUSCA's capacity to protect civilians in CAR. In this context, the purpose of this
research was to analyze the role played by the Portuguese QRF as a special operations unit,
as well as its contribution to the protection of civilians (POC) in the CAR. Methodologically,
this study consisted of a mixed-methods case study on the MINUSCA QRF, in which the
quantitative data and analysis played a secondary role in support of the qualitative data
and analysis. As a result, it was possible to conclude that the Portuguese commandos have
effectively contributed to the reduction of physical violence against civilians by performing
POC tasks aimed at the short term. However, as the Portuguese QRF has not conducted
POC tasks aimed at the long term, its contribution has been insufficient to establish a safe
environment in the Central African Republic.
Em 2017, após um drástico aumento da violência na República Centro-Africana (RCA), o Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu desdobrar uma Força de Reação Rápida (QRF) dentro da estrutura da Missão Multidimensional Integrada de Estabilização das Nações. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa foi analisar o papel desempenhado pela QRF portuguesa como uma unidade de operações especiais, bem como sua contribuição para a proteção de civis (POC) na RCA. Metodologicamente, este estudo consistiu em um estudo de caso de métodos mistos sobre a QRF da MINUSCA, no qual os dados e a análise quantitativos desempenharam um papel secundário em apoio aos dados e à análise qualitativos. Como resultado, foi possível concluir que os comandos portugueses contribuíram efetivamente para a redução da violência física contra civis por meio da realização de tarefas de POC voltadas para o curto prazo. No entanto, como a QRF portuguesa não realizou tarefas de POC voltadas para o longo prazo, sua contribuição foi insuficiente para estabelecer um ambiente seguro na República Centro-Africana.
Em 2017, após um drástico aumento da violência na República Centro-Africana (RCA), o Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu desdobrar uma Força de Reação Rápida (QRF) dentro da estrutura da Missão Multidimensional Integrada de Estabilização das Nações. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa foi analisar o papel desempenhado pela QRF portuguesa como uma unidade de operações especiais, bem como sua contribuição para a proteção de civis (POC) na RCA. Metodologicamente, este estudo consistiu em um estudo de caso de métodos mistos sobre a QRF da MINUSCA, no qual os dados e a análise quantitativos desempenharam um papel secundário em apoio aos dados e à análise qualitativos. Como resultado, foi possível concluir que os comandos portugueses contribuíram efetivamente para a redução da violência física contra civis por meio da realização de tarefas de POC voltadas para o curto prazo. No entanto, como a QRF portuguesa não realizou tarefas de POC voltadas para o longo prazo, sua contribuição foi insuficiente para estabelecer um ambiente seguro na República Centro-Africana.
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Keywords
Protection of civilians Portuguese Quick Reaction Force Special operations Proteção de civis Força de Reação Rápida Portuguesa Operações especiais MINUSCA
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IUM