Publication
Implicações da inteligência emocional na qualidade de vida no trabalho dos indivíduos das diferentes gerações
dc.contributor.advisor | Pinto, Ana Maria Gonçalves Lourenço Roque Santos | |
dc.contributor.advisor | Nunes, Sara Monteiro Morgado Dias | |
dc.contributor.author | Sanches, Ana Miguel Horta Fraga | |
dc.date.accessioned | 2023-01-25T17:00:48Z | |
dc.date.available | 2023-01-25T17:00:48Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | A Inteligência Emocional e a Qualidade de Vida no Trabalho são duas variáveis vastamente estudadas individualmente e em conjunto, no entanto, o número de estudos que analisam as suas relações com a geração de cada indivíduo e como isso pode influenciar os seus modos de estar e de pensar dentro de uma organização ainda são escassos. Assim, a temática escolhida incide sobre as implicações que a Inteligência Emocional de cada geração tem na sua qualidade de vida no trabalho. O nosso objetivo é analisar a inteligência emocional nas diferentes gerações e o impacto que esta tem na QVT de cada indivíduo. Para medir a Inteligência Emocional foi utilizada a Escala de Avaliação de Emoções (EIES) de Schutte, Malouff, Hall, Haggerty, Cooper, Golden e Dornheim em 1998, traduzida e validada para a população portuguesa por Vicente (2014). Para avaliar a Qualidade de Vida no Trabalho foi utilizada a Escala de Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho desenvolvida por Rueda et al, em 2013, que teve por base as oito dimensões do Modelo de Walton de 1973. A amostra deste estudo é constituída por 316 participantes, repartidos, de diferente forma, pelas quatro gerações em estudo. Verificou-se que as dimensões da Escala da Inteligência Emocional são estatisticamente significativas em relação às dimensões da Escala da Qualidade de Vida no Trabalho, além disso, todas estas correlações são positivas e influenciam-se mutuamente, sempre que uma variável aumenta, a outra aumenta também. Observou-se que, em comparação com as gerações, a dimensão da perceção das emoções (p = 0,038) e a dimensão da QVT relacionada ao incentivo e suporte (p = 0,010) são as únicas estatisticamente significativas, observandose que a geração Z pontua mais baixo no item da perceção das emoções e que a geração Y pontua mais baixo no item da QVT relacionada ao incentivo e suporte. São também comparadas as dimensões com outras caraterísticas sociodemográficas como o género, a situação profissional, entre outras, para que se possa aprofundar mais as diferenças das variáveis. Assim, a Inteligência Emocional e a Qualidade de Vida no Trabalho são duas variáveis que se encontram estatisticamente e positivamente relacionadas. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203195434 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/43358 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Emoções | pt_PT |
dc.subject | Inteligência emocional | pt_PT |
dc.subject | Gerações | pt_PT |
dc.subject | Qualidade de vida no trabalho | pt_PT |
dc.title | Implicações da inteligência emocional na qualidade de vida no trabalho dos indivíduos das diferentes gerações | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Politécnico de Coimbra |